Por que o óleo para motor de caminhão merece a sua atenção?

Essencial para o funcionamento adequado do veículo, o óleo para motor de caminhão é um tema, muitas vezes, deixado de lado. Entretanto, é ele um dos responsáveis pelo melhor desempenho desse ativo.

Quando utilizado de acordo com as especificidades do automóvel, considerando fatores como a viscosidade, por exemplo, a tendência é que o atrito entre as peças seja amenizado e, consequentemente, o desgaste seja menor.

Isso sem citar outros benefícios de usar o óleo certo, como manter a temperatura do motor sob controle, e até eliminar a sujeira provocada pela combustão. Mesmo a proteção contra a oxidação e contra o vazamento do lubrificante devem ser destacadas entre essas vantagens.

Em resumo, o óleo para motor de caminhão é um elemento essencial para quem trabalha com esse tipo de veículo. Por isso, saiba mais sobre ele e como escolher o certo para a sua frota.

A importância do óleo para motor de caminhão em frotas

Quando o óleo correto é utilizado e sua troca é feita de maneira regular, a tendência é que o caminhão tenha maior vida útil.

Agora, pensando em quem lida com uma frota, compreender a importância do óleo para motor de caminhão e criar meios para fazer o bom uso desse elemento é algo estratégico. Até porque, neste caso, qualquer benefício para uma máquina se converte em solução para o conjunto delas.

O detalhe é que cada motor precisa de uma atenção especial. É por isso que diferentes marcas apresentam soluções distintas em termos de viscosidade e durabilidade do óleo.

Sabendo escolher o ideal, você tem como garantir benefícios para a sua empresa, tais como:

Pense na sua frota como um dos ativos mais importantes da sua empresa. Dessa forma, criar meios para evitar que os procedimentos de reparo apareçam antes da hora é algo extremamente importante.

Usando o óleo para motor de caminhão correto e trabalhando com critérios, a tendência é que os procedimentos de manutenção ocorram sempre de forma preventiva, diminuindo significativamente as ações corretivas. Isso gera um ganho para a sua empresa em termos econômicos.

Assista ao MáximaCast abaixo e veja como ser um gestor de frotas de sucesso

Tipos de óleo para cada componente do caminhão

É necessário compreender a importância do uso do óleo correto para cada componente do caminhão. Em especial, para: motor, o câmbio e a transmissão.

Óleos para o motor

Com um óleo para motor de caminhão de acordo com as especificações de fábrica, você tem como garantir a limpeza adequada do motor. Além disso, é possível proteger seus componentes contra a oxidação e diminuir o risco de superaquecimento do motor.

No caso do motor, o importante é saber que óleos lubrificantes são essenciais para dar maior fluidez ao maquinário. Isso afeta o desempenho dos veículos, especialmente os mais pesados.

Óleos dessa natureza podem ser minerais ou sintéticos, que se diferenciam, basicamente em função da presença de aditivos provenientes de outros componentes. Em resumo, os minerais são resultado do refinamento básico do petróleo, o que faz com que o óleo seja mais barato e que tenha menor durabilidade.

Já os sintéticos, por sua vez, são resultado de uma combinação entre óleo mineral e aditivos químicos. Dessa mistura é possível chegar a uma solução mais sofisticada e durável. Consequentemente, o produto final é mais caro.

Óleos para câmbio e transmissão

Além disso, é preciso considerar os benefícios dos óleos para o câmbio e a transmissão, até porque eles também são fundamentais para que o veículo tenha um bom desempenho no seu uso e isso se reverta em benefícios para a empresa.

No caso do primeiro, o câmbio, o óleo para motor do caminhões permitem maior eficiência na transmissão de força, ganho de resistência no suporte de cargas maiores e proteção em relação ao desgaste das engrenagens do caminhão.

Já no caso da segunda, a transmissão, os óleos adequados reduzem os custos operacionais, aumenta a vida útil das vedações e a capacidade de o veículo suportar cargas mais pesadas, além de prolongar a vida útil de engrenagens e rolamentos, o que impede a formação de resíduos.

Como funciona o motor de caminhão

Diferentemente do que acontece com outros veículos, como os automóveis, por exemplo, que contam com motores flex, os motores a diesel são os predominantes nos caminhões. Isso porque são soluções que permitem a eles maior eficiência e economia em função de uma rotação mais baixa.

A ideia é que o motor queime combustível a partir da energia que é liberada pela compressão do ar. Assim, é possível que existam adaptações para que o motor funcione com óleo diesel, gás natural, além de gasolina de alta octanagem.

A questão é que com o motor a diesel a durabilidade costuma ser maior, o que traz benefícios em termos de rendimento e manutenção.

É por isso que vale a pena considerar formas de fazer com que esse funcionamento seja mais adequado. Com a escolha do óleo para motor de caminhão certo você otimiza o funcionamento do motor e previne problemas que são comuns em veículos mais pesados, como o desgaste das peças que compõem as engrenagens.

Clique aqui e confira 5 dicas para escolher as melhores peças para o seu caminhão!

Vale lembrar que trocar os óleos do caminhão com frequência é essencial para o veículo. Entretanto, alguns motoristas fazem isso com mais frequência do que outros. O motivo muitas vezes está na escolha errada da solução a ser destinada para o veículo. A coloração e o aspecto do óleo para motor de caminhão que sai ajudam a avaliar isso. Quando eles apresentam excesso de resíduos e sujeiras, pode ser sinal de irregularidade com os ímãs no motor.

A composição de um óleo de qualidade para o motor a diesel

Existe uma forma de definir se o óleo para motor de caminhão a diesel tem qualidade. E isso diz respeito aos componentes que integram a solução. O ideal é que esses componentes sejam desenvolvidos de forma a oferecer as propriedades ideais para o melhor funcionamento daquele tipo de motor específico.

Em resumo, precisamos ter atenção a 5 elementos, que são os antioxidantes, os detergentes, os anticorrosivos, os antiespumantes e os antidesgastantes. Saiba mais sobre cada um deles na sequência.

Os antioxidantes

São elementos que trabalham para evitar que as moléculas oxidem no óleo diesel. Com eles, o risco de a estrutura do motor ser danificada acaba sendo consideravelmente menor. Isso acontece porque sua função é justamente evitar a perda de elétrons. Consequentemente, eles são indispensáveis no óleo para motor de caminhão.

Os detergentes

Substâncias detergentes são composições criadas em laboratório com o objetivo de promover a limpeza a partir de uma ação chamada de emulsificante. Na prática, detergentes dissolvem substâncias. É o que eles fazem para lubrificar o motor. Consequentemente, isso auxilia na movimentação das peças, eliminando o atrito e fazendo com que a estrutura funcione da maneira mais adequada possível.

Os anticorrosivos

Outro elemento fundamental é o aditivo anticorrosivo, que atua para que o óleo diesel não corroa os materiais presentes no motor. Esse risco é especialmente maior em relação ao metal. Por esse motivo, os anticorrosivos são tão importantes, já que eles conseguem formar uma camada protetora capaz de eliminar agentes ácidos, impedindo a corrosão.

Os antiespumantes

Como o próprio nome sugere, são compostos que conseguem evitar a formação de espuma. E por que isso é importante? Porque devido à sua movimentação, o óleo diesel naturalmente forma espuma, o que pode comprometer a sua eficiência no motor. Agindo contra isso, os antiespumantes permitem que o funcionamento se dê de maneira adequada e esse comprometimento não aconteça.

Os antidesgastantes

O que esse tipo de aditivo faz de especial é atuar para que o contato entre metais não aconteça. Vale lembrar que este é um problema bastante comum em veículos como os caminhões. Dessa forma, os antidesgastantes impedem que as peças sejam danificadas devido ao atrito constante. Essa é uma forma de manter a eficiência do sistema.

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Dicas para acertar na escolha do óleo para motor de caminhão

E o que fazer para garantir que a sua frota contará sempre com as soluções adequadas para o trabalho no dia a dia? Como garantir que cada elemento presente nos veículos da sua empresa esteja realmente em dia com as demandas dela?

É válido, tanto quanto entender a importância do óleo para motor de caminhão, fazer uso das estratégias certas para inserir esse elemento na realidade do seu negócio. Se isso parece interessante para você, então atenção às informações a seguir. Com elas você poderá escolher a solução certa para o seu veículo e terá como trabalhar no ganho de vida útil para ele. Considerando o trabalho com uma frota de caminhões, elas tendem a ser valiosas.

1. Verifique as especificações do seu veículo

Não tem segredo. É importante seguir à risca o que diz o manual do proprietário. Entre outras informações ali presentes estão especificações a respeito do óleo para motor de caminhão.

Essa recomendação precisa ser considerada, já que nenhum modelo de veículo vai para a rua sem antes ter sido submetido a pesquisas e testes. Por isso é bom confiar. As montadoras investem tempo e dinheiro para definir essas especificações. Sendo assim, nada mais recomendável do que respeitar suas indicações a respeito de períodos de manutenção e soluções a serem utilizadas.

Empresas que têm muito tempo de estrada costumam cometer o erro de apostar demais nas suas práticas de rotina. Quando isso acompanha a desatenção em relação ao que estabelecem as fabricantes, a tendência é que os problemas apareçam. E, o que é pior, mesmo os evitáveis podem virar uma "bola de neve". Por isso, não brinque com os veículos da sua empresa. Procure sempre acompanhar o que for estabelecido pela fábrica.

2. Atenção à viscosidade dos lubrificantes

É necessário saber qual será a fluidez do óleo a uma certa temperatura. Tecnicamente, chamamos isso de viscosidade. Motores de caminhões precisam dos chamados óleos multiviscosos. Eles aumentam a vida útil do motor porque a alta fluidez em temperaturas mais baixas provoca um efeito no qual o óleo alcança mais rapidamente as diferentes partes que precisam ser lubrificadas no ato da partida. Isso diminui o desgaste.

Outro motivo: o óleo para motor de caminhão deve formar uma película espessa. Ela, sob altas temperaturas, precisa minimizar o contato entre os componentes móveis do motor quando o veículo está em uma maior velocidade. Isso maximiza a durabilidade do conjunto.

Em resumo, esse tipo de solução permite que você rode mais e amenize os impactos de rotina na parte interna do caminhão. Consequentemente, ele será protegido, de forma que você perceberá os benefícios especialmente no longo prazo.

3. Confira as classificações

Os óleos básicos de motor podem ser de tipo:

Dizemos que algo é sintético quando é produzido em laboratório, de maneira não natural. Assim, os óleos tidos como semissintéticos têm ao menos 10% de óleos básicos de tipo sintético na sua composição.

No geral, existem 4 tipos de óleo diesel. São eles:

É preciso ter atenção a essa classificação para evitar riscos para o seu veículo. Caminhões mais novos geralmente apresentam menor resistência a óleos com elevados níveis de enxofre. Por isso, recomenda-se que neles sejam usados o S 10. Para veículos mais antigos, fabricados no máximo até 2012, vale a pena o diesel comum, ou S 500.

Enfim, tenha atenção ao óleo para motor de caminhão na sua frota. Esse pode parecer um elemento que não tem tanta importância, mas considerando os impactos no seu conjunto de ativos, um cuidado maior tem o potencial para fazer uma grande diferença.

Entendeu agora como escolher o óleo para motor de caminhão do jeito certo? Então confira também o nosso passo a passo para realizar a gestão de multas dos caminhões.

Passo a passo para realizar a gestão de multas dos caminhões

Entre os inúmeros gastos que a sua frota pode gerar a empresa, vale destacar os chamados custos variáveis como um dos mais importantes e fundamentais a se controlar, como exemplo a gestão de multas dos caminhões.

Por esse motivo, realizar uma boa gestão de multas dos caminhões é uma atividade imprescindível e que deve ser levada em consideração como fator estratégico dentro do gerenciamento de frotas do negócio.

Caso contrário, o acúmulo dessas contas ou mesmo a falta de pagamentos dentro do prazo podem acarretar em prejuízos maiores e, inclusive, trazer problemas mais sérios com as entregas, como apreensões do veículo, por exemplo.

E se você quer saber como realizar a gestão de multas da sua frota de forma otimizada e com ferramentas próprias para isso, não deixe de conferir as dicas que separamos ao longo deste texto.

Vamos começar? Boa leitura!

Afinal, o que podemos definir como gestão de multas para frotas?

Na prática, podemos dizer que a gestão de multas para frotas é uma estratégia que visa utilizar diferentes ações para controlar, monitorar e reduzir o número de infrações e ocorrências dos caminhões de uma empresa, assim como direcionar as melhores tratativas para cada caso.

Sendo assim, a gestão de frotas tem como objetivo mensurar e cuidar dos custos referentes às penalidades cometidas pelos motoristas e, dessa forma, reduzir a frequência e buscar melhorias nas operações futuras também.

Além disso, uma boa gestão de multas para frotas pode agregar diretamente em fatores positivos, tanto para a empresa, como para o condutor em si, tais como, otimizar pagamentos, não perder prazos para abertura de recursos, controlar a pontuação, gerir a transferência de pontos, evitar a suspensão da CNH, entre outros.

Quais as vantagens de se realizar uma boa gestão de multas?

Muito além de custos, as multas podem acarretar em outros problemas para a empresa e seus condutores.

Logo, não realizar uma gestão de multas de forma eficiente pode ser sinônimo de ineficiência logística em muitos casos.

Por exemplo, se um veículo circula com multas em aberto ou com o condutor com penalidades pendentes de pagamento, uma simples parada policial pode gerar inúmeras dores de cabeça e, inclusive, a interdição da operação.

E essa conta não pode chegar ao cliente final, seja por atraso, seja por aumento do frete! Logo, é uma responsabilidade única e exclusivamente da empresa e transportador.

E para enumerar as vantagens práticas que uma boa gestão de multas para frotas pode agregar, vale destacar os seguintes pontos:

Redução de custos

Como já bem destacado, multas são custos variáveis dentro da gestão de frotas. Ou seja, são custos que não fazem parte do planejamento da operação, mas que podem ocorrer ao longo das entregas.

Portanto, precisam ser considerados, ainda que não seja possível prever exatamente seus valores e ocorrências.

De toda forma, eles têm peso direto para a gestão de frotas e, inevitavelmente, devem ser inclusos nas margens das operações.

E quando se implementa uma gestão de multas eficiente e com o devido monitoramento, a tendência é que esses custos passam a baixar ou, pelo menos, a ser mais controlados pelos gestores.

Ouça o MáximaCast abaixo e confira 5 dicas para reduzir o custo logístico!

Monitoramento de gastos

Um outro ponto importante da gestão de multas é a possibilidade de se monitorar essas penalidades e entender onde pode ser melhorado, a fim de se evitarem novas cobranças.

Afinal, muitas empresas encontram dificuldades nessa gestão, justamente por tratarem os casos como algo automático e passível de acontecer. Em outras palavras, as multas simplesmente chegam e são pagas, sem nem sequer considerar uma análise ou estratégia de melhoria futura.

Diferente desse cenário, quando se tem ferramentas adequadas e um controle mais apurado, o gestor consegue monitorar cada ocorrência, assim como os dados inerentes a ela, tais como o nome do motorista, placa do veículo, dia, horário, local, históricos passados, entre outras informações.

E como base nisso tudo, fica mais fácil tomar decisões assertivas, aplicar penalidades, melhorar a política interna entre os condutores, aplicar treinamentos etc.

Qualifica o condutor

Uma outra vantagem agregada pela boa gestão de multas de frotas pode ser associada à capacitação e qualificação do condutor da empresa.

Afinal, a ideia de monitorar a frequência e o motivo das ocorrências dos caminhões não deve ser de punir o motorista, mas de buscar entender as causas e, dessa forma, encontrar as melhores tratativas para que elas não voltem a ocorrer.

Com base nos dados da gestão de multas, o gestor pode promover ações de qualificação, treinamentos, novas políticas e até mesmo reconhecimentos e premiações aos condutores.

Reduz penalidades na CNH

Muito além dos custos acarretados e dos problemas gerados para o veículo, as multas têm peso direto para a CNH dos condutores e isso precisa ser adequadamente gerido para se evitar maiores dores de cabeça e até mesmo a apreensão do documento.

Como isso, a gestão de multas também tem um papel essencial em atividades e práticas comuns nas transportadoras, como o controle das pontuações da CNH, transferências de pontos etc.

Aumenta a disponibilidade de veículos

Um dos problemas mais clássicos entre empresas que não realizam uma boa gestão de multas é encontrar carros parados no pátio em perfeito estado, mas impossibilitados de rodar devido pendências.

Na prática, isso é sinônimo de prejuízos, atrasos e ineficiência logística, o que pode gerar insatisfação nas entregas, incapacidade operacional e custos muito mais elevados.

Melhora o desempenho das entregas

Aproveitando o gancho do tópico acima, a gestão de multas da frota tem sim influência direta com a qualidade de suas entregas pelos mais variados motivos já destacados acima.

No entanto, é muito importante reforçar essa questão, já que ainda é comum muitos gestores não assumirem essa relação do gerenciamento com a qualidade das operações.

Como enumeramos acima, uma simples parada policial ou de fiscalização pode atrasar sua entrega, ou mesmo interrompê-la por completo, justamente por falhas ou falta de uma gestão adequada de multas.

Reforça o compromisso da empresa

Sua empresa preza pela boa imagem, reputação e qualidade com os serviços contratados pelos clientes. Então, entenda que uma boa gestão de multas de frotas é ponto crucial para isso e que essa prática pode agregar inúmeros benefícios para a imagem de seu negócio.

Do cumprimento de prazos nas entregas, até a boa relação com os órgãos fiscalizadores, uma gestão de multas eficiente traz diversas vantagens à suas operações.

Qual o peso das multas para a gestão de frotas?

Ainda que seja difícil estipular um panorama geral sobre o peso das multas na gestão de frotas, essas penalidades são consideradas custos logísticos de alta relevância para as empresas.

Além disso, cada atividade e as regiões de atuação podem apresentar índices distintos para cada caso.

Logo, para querer saber qual o real peso das multas na gestão logística, o mais indicado é mensurar esses dados dentro de cada empresa e não tentar enxergar uma visão geral.

Afinal, se a sua empresa investe nessa estratégia e conta com ferramentas adequadas para o controle, tenha certeza de os números e índices serão bem diferentes de qualquer outra transportadora no mercado.

E como reduzir as multas da frota na empresa?

Uma boa gestão de multas de frota requer ações assertivas e um trabalho contínuo de monitoramento e controle das penalidades dos motoristas.

Logo, como sugestão, podemos listar uma série de procedimentos indicados para se buscar uma redução na incidência de multas com os seus caminhões. Confira!

Capacite o seu motorista

Inevitavelmente, o o motorista é o principal personagem responsável pelas multas recebidas nas operações e, portanto, se preocupar com o desempenho e o compromisso deste profissional é fator fundamental em toda entrega.

Com isso, indica-se investir em capacitação profissional, atualização sobre normas e leis de trânsito, treinamentos, eventos etc.

Clique aqui e descubra como realizar uma avaliação de desempenho dos motoristas.

Reforce as políticas de frotas

Toda transportadora deve elaborar uma política de frotas clara e transparente e de fácil acesso aos condutores e outros envolvidos nas operações.

Nesse documento, preze por boas práticas de condução, conservação do patrimônio, estabeleça regras e normas internas, penalidade, premiações etc.

Monitore suas entregas

Hoje, graças ao advento de novas tecnologias e ferramentas, é possível implementar diversas soluções de monitoramento e acompanhamento das entregas.

E dessa forma, é mais fácil reforçar certos cuidados nos trajetos específicos, levantar históricos de ocorrências nas mesmas rotas, mensurar custos passados, entre outros dados.

Implemente um sistema de gestão de multas

Outro exemplo de ferramenta disponível no mercado logístico hoje são softwares de gestão de frotas com funcionalidades de gerenciamento de multas.

Na prática, esses sistemas permitem cadastrar toda e qualquer ocorrência dos caminhões com o máximo de detalhes e dados necessários para seu controle e monitoramento.

E como um software específico pode otimizar a sua gestão de multas?

Dando prosseguimento ao que comentamos acima, hoje já é possível implementar soluções tecnológicas com funcionalidades específicas para a gestão de multas de frotas.

Esse tipo de ferramenta permite não somente melhorar o controle das ocorrência, como otimizar todos os processos inerentes a essa atividade, agregando melhorias administrativas, respeito aos prazos de pagamentos, gestão de dados e informações de cada responsável, gestão dos veículos etc.

Entre as inúmeras vantagens agregadas pela transformação digital da gestão de multas de frotas, vale destacar algumas delas a seguir. Confira!

E como gerenciar as multas de sua frota com a solução da OnBlox?

Entre as diferentes soluções logísticas desenvolvidas pela OnBlox, vale destacar o TMS (Transportation Management System) que a empresa oferece a seus clientes e que conta com uma funcionalidade completa e exclusiva para otimização da gestão de multas de frotas.

E para mostrar como a utilização dessa ferramenta é extremamente ampla e simples, nós preparamos um pequeno passo a passo de como funciona essa função dentro da plataforma.

  1. acesse a funcionalidade de gestão de multas no TMS;
  2. o primeiro passo é cadastrar o órgão autuador (Detran, PRF, DER, CMTT etc.);
  3. em seguida, escolha o tipo de infração já pré-definida pelo próprio sistema;
  4. nesse passo, caso a multa já tenha sido cadastrada, o próprio TMS vai identificar e permitir - ou não - o prosseguimento do cadastro;
  5. depois, basta preencher os dados gerais da ocorrência (veículo, motorista, CNH etc.);
  6. por fim, inclua os detalhes relevantes daquela multa, caso ache necessário.

Automaticamente, a partir desses simples passos, o gestor passa a ter total controle das ocorrências e com uma base de dados completa para efetuar as regularizações e tomar as devidas tratativas junto a sua equipe.

Em resumo, essas são algumas dicas essenciais sobre a importância de se realizar uma boa gestão de multas para frotas e como isso pode ser otimizado por meio de ferramentas tecnológicas e avançadas como o TMS da OnBlox.

E se você quer saber mais detalhes sobre essa ferramenta e como implementá-la na prática em sua empresa, não deixe de conversar com um de nossos especialistas e agende uma apresentação de nossas soluções.

O que é operador logístico e qual a sua função?

Contratar um operador logístico não se resume apenas a terceirizar ou "repassar" as responsabilidades de sua distribuição para uma empresa especializada e com a infraestrutura necessária.

Pelo contrário! Essa prática permite agregar inúmeras outras vantagens e benefícios, que vão desde a redução de custos até a otimização de seus processos internos e externos.

E, hoje, com a dinâmica do mercado e do aumento da competitividade, investir nesse tipo de serviço pode servir como um grande diferencial, tanto estratégico, como operacional para qualquer empresa.

E se você quer saber melhor qual é a importância do operador logístico e por que apostar nessa ideia, nós preparamos um post completo com dicas e informações sobre o tema. Acompanhe!

Afinal, o que é um operador logístico?

Como o próprio nome sugere, o operador logístico se responsabiliza por todas as etapas operacionais de uma cadeia de suprimentos. Ou seja, é uma empresa contratada para planejar, armazenar, monitorar, entregar e gerenciar todos os processos inerentes à logística, podendo abranger desde a chegada dos materiais às docas do armazém até as mãos do consumidor final.

Mas como vimos, contratar um operador logístico não significa simplesmente "repassar" as responsabilidades de sua logística para uma outra empresa e esperar que os resultados apareçam.

Pelo contrário! É fundamental que o operador logístico cumpra e atenda a todas as necessidades de suas operações, assim como ofereça a infraestrutura adequada, tecnologia e expertise naquilo que sua empresa se propõe a ofertar no mercado.

Para se ter um exemplo prático, podemos supor uma indústria farmacêutica que queira melhorar seus processos e evitar perdas de medicamentos durante o transporte. Sendo assim, o operador logístico contratado precisa entender as reais necessidades desse setor e, principalmente, trazer soluções coerentes e que atendam às exigências dessa empresa.

Com isso, podemos definir o operador logístico como um parceiro estratégico responsável por gerenciar toda a cadeia logística de sua empresa, conforme as necessidades e especificidades que são previamente definidas.

E qual a importância de saber contratar um bom operador logístico?

Aproveitando o gancho, a oferta de operadores logísticos e de terceirização de serviços de supply chain é grande no mercado. Mas isso não significa que encontrar o parceiro ideal seja uma tarefa simples para todas as empresas.

Afinal, como já destacado, o papel do operador logístico não se limita a oferecer caminhões, armazéns e mão de obra.

Em tempos tão competitivos, tecnologia, expertise e conhecimento de mercado são alguns dos fatores essenciais e que fazem total diferença no momento dessa escolha.

Dessa forma, cabe ao gestor de logística da empresa conhecer todas as necessidades e especificidades de suas operações, definir as estratégias e, só a partir disso, sair em busca do operador logístico mais adequado para o seu negócio.

E quais vantagens práticas que um operador logístico pode agregar?

São inúmeros os benefícios e vantagens agregadas por um operador logístico, desde que o mesmo cumpra seus objetivos nessa parceria.

Por isso, antes mesmo de enumerar os pontos positivos, é muito importante ressaltar que, caso a empresa não ofereça soluções eficientes às suas operações, é possível que ocorram falhas, erros e até mesmo prejuízos.

Ou seja, reforçamos a ideia de que um operador logístico é um pilar estratégico e que deve oferecer soluções quase que personalizadas às necessidades de cada empresa, e não deve simplesmente ser um "terceirizado" na logística da organização.

Sabendo disso, confira algumas das principais vantagens que um operador logístico pode agregar ao seu negócio!

Redução de custos

Quando associamos redução de custos à contratação de um operador logístico, é possível separar diferentes fatores.

Por exemplo, o simples fato de você contratar uma empresa responsável por todas as suas operações automaticamente já elimina certos investimentos, caso estivesse fazendo este papel por conta própria.

Ou seja, um operador logístico já pode oferecer os veículos, o armazém, os equipamentos, a mão de obra, os sistemas de gestão, entre outras soluções com as quais a sua empresa não precisará mais se preocupar. Logo, você reduz custo!

Mas essa redução pode ir muito além da terceirização e ser associada, também, a resultados práticos do operador. Por exemplo, se a partir dessa parceria a sua empresa passar a minimizar perdas, a melhorar prazos ou evitar devoluções por questões operacionais, podemos considerar isso como um fator de redução de custos também.

Otimização de processos

Em geral, uma área de logística é marcada por inúmeros processos e etapas, e cada uma delas tem um papel essencial na qualidade de suas operações.

Por exemplo, se a sua transportadora é eficiente, mas há gargalos no processo de picking de seus produtos ainda no armazém, certamente, as entregas serão afetadas, e uma etapa acaba influenciando a outra.

Por isso a importância de uma total integração e otimização de toda a cadeia de ponta a ponta, o que pode ser melhorado gradativamente por meio da contratação de um operador logístico eficaz e com infraestrutura e tecnologia adequadas para isso.

Melhorias operacionais

Como complemento do que acabamos de destacar, ao conseguir otimizar todas as etapas e processos de sua cadeia de supply chain, certamente, as melhorias operacionais serão visíveis no dia a dia da empresa.

E sem dúvidas, um dos principais motivos para terceirizar o operador logístico se associa à necessidade constante das empresas melhorarem seus processos internos, o que nem sempre é viável por conta própria.

Estamos falando aqui, por exemplo, de melhorar prazos de entregas, enxugar custos, evitar devoluções, retrabalhos e eliminar gargalos e falhas nas operações.

Infraestrutura

Uma outra vantagem agregada na contratação de um operador logístico se refere à infraestrutura oferecida por essas empresas aos seus parceiros.

E isso vai desde centros de distribuição e armazéns, até veículos modernos, tecnologias avançadas e equipamentos mais específicos.

Ou seja, sua empresa passa a agregar inúmeras ferramentas - operacionais e tecnológicas - sem necessariamente se preocupar com investimentos altos e com a compra dessas soluções no mercado.

E o que um operador logístico pode oferecer na prática?

Para entender melhor o papel prático do operador logístico, listamos serviços e soluções que essa parceria pode render à sua empresa no dia a dia.

Assessoria especializada

Como sabemos, o setor logístico é extremamente dinâmico e está em constante mudança. Logo, acompanhar tendências, monitorar o mercado e saber aproveitar bem as oportunidades são fatores estratégicos na rotina de um gestor.

E o que muitos operadores logísticos têm oferecido atualmente é esse serviço de terceirização da gestão, que traz, além das questões operacionais, uma equipe ou profissional para se dedicar a aconselhar e ajudar nas tomadas de decisões de sua diretoria, sempre com base na experiência, na prática e no conhecimento de mercado.

Armazenamento

Um outro papel fundamental ofertado pelos operadores logístico é a terceirização e otimização dos processos de armazenagem.

E isso pode ser oferecido por meio de diferentes soluções, como a terceirização de armazéns, a implementação de sistemas de gestão de estoque, compartilhamento de centros de distribuição, entre outros.

Na prática, isso ajuda a empresa a reduzir custos com armazéns próprios e a otimizar seus processos internos de supply chain.

Transporte

A chamada logística outbound também pode ficar sob responsabilidade de um operador logístico terceirizado. Dessa forma, mais do que uma simples transportadora, este parceiro pode agregar estratégias fundamentais para as suas entregas, como veículos propícios, tecnologias avançadas, entregadores etc.

Na prática, isso também contribui na redução de custos, na melhoria operacional da distribuição e, inclusive, na satisfação do cliente final.

Tecnologia

Em tempos de Logística 4.0, o uso de tecnologias aplicadas às suas operações é fator essencial de diferenciação e destaque nesse mercado.

E a contratação de um operador logístico competente já pode contemplar esse investimento. Ou seja, a empresa contratada já pode oferecer as mais diversas soluções tecnológicas que a sua empresa necessita, tais como sistemas de monitoramento de carga, de gestão de estoque, de gestão de frotas e assim por diante.

Assista ao vídeo abaixo e descubra quais são as tendências do segmento logístico!

Mão de obra

Além dos demais serviços e soluções, o operador logístico pode oferecer mão de obra capacitada para atender às necessidades de suas operações, tanto operacionais, como estratégicas (atendimento, gestão, monitoramento etc.).

Assim, a sua empresa economiza com contratações de pessoal, treinamentos e consegue operar com mais eficiência e expertise, sem necessariamente precisar ter vínculos diretos com os colaboradores.

E como escolher o melhor operador logístico para a sua empesa?

Como destacamos, há uma infinidade de ofertas disponíveis no mercado e o que não faltam são operadores logísticos à disposição.

No entanto, isso não significa que terceirizar a sua operação é tarefa simples e que, automaticamente, vai agregar resultados positivos.

Pelo contrário! Vale reforçar que o papel do operador logístico precisa se basear em estratégias e um planejamento quase que personalizado para cada empresa e suas necessidades.

Dessa forma, podemos enumerar os seguintes cuidados ao contratar um operador logístico de qualidade. Confira!

Experiência e especialização

Sem dúvidas, esse é um fator diferencial para a terceirização de qualquer serviço no mercado, mas mais especificamente quando se trata de operação logística.

Lembra quando citamos o exemplo da indústria farmacêutica? Pois bem, ele se aplica aqui também.

Não basta o operador logístico possuir infraestrutura e oferecer soluções adequadas a sua empresa se não houver o devido conhecimento e experiência na área que você atua. Portanto, preze por esses quesitos.

Infraestrutura

Um ponto importante a ser levado em consideração na terceirização do operador logístico é avaliar a infraestrutura que ele tem a oferecer à sua empresa.

E isso engloba, por exemplo, armazéns, parceiros estratégicos, veículos, tecnologias, capacitação profissional etc.

Além disso, verifique a capacidade operacional dessas estruturas e se ela atende às demandas de sua operação.

Capacitação profissional

As operações logísticas de sua empresa precisam estar em boas mãos, concorda? Logo, é fundamental avaliar, também, quem vai assumir essa responsabilidade no dia a dia e se essa equipe ou profissional terá capacitação suficiente.

Em geral, os operadores logísticos prezam pela contratação de profissionais da área, mas como vimos, o setor logístico é amplo e diversificado, o que muitas vezes requer especializações e conhecimentos mais específicos.

Portanto, se informe e exija esse diferencial!

Tecnologia de ponta

Por fim, um fator indispensável na contratação de um operador logístico se refere à infraestrutura tecnológica que a empresa detém.

Ou seja, prefira sempre parceiros que invistam e ofereçam soluções modernas e inteligentes para agregar e otimizar as operações de sua empresa.

Na prática, isso pode ser disponibilizado por meio de sistemas TMS, WMS, CFT, plataformas logísticas, entre outras inúmeras soluções existentes no mercado.

Em outras palavras, se o operador logístico não oferecer esse tipo de tecnologia, procure outros mais completos e à frente do mercado.

Em resumo, essas são algumas dicas essenciais sobre o papel e a importância de se contratar um operador logístico nos dias atuais. E como vimos, muito além de uma simples prática de terceirização de serviços, esse parceiro precisa agregar vantagens e benefícios diretos às suas operações, desde a redução de custos e melhorias operacionais, até o fornecimento de mão de obra capacitada e tecnologias de ponta.

Ouça o MáximaCast abaixo e confira as dicas de ouro para uma implementação de WMS!

Gostou das dicas? Então, aproveite para compartilhar o post em suas redes sociais e marcar amigos e empresas que possam otimizar seus processos com a contratação de um operador logístico.

5 dicas para escolher as melhores peças para caminhão

A manutenção eficaz de veículos engloba uma série de cuidados e processos na gestão de frota, entre eles a escolha correta e bem feita das peças para caminhão.

O processo de manutenção vai muito além de uma boa prática dentro da empresa. Ele é, também, fator estratégico para a gestão de logística e, quando bem realizada, permite agregar inúmeras vantagens à segurança dos colaboradores, conservação do patrimônio, eficiência das operações, experiência do consumidor final, entre outros pontos essenciais.

E quando falamos de peças para caminhão, não nos referimos somente a saber o tipo, modelo ou marca que será necessária em cada conserto. Pelo contrário! A compra de peças para caminhão também é um trabalho intrínseco à gestão de frotas e, portanto, precisa ser feita com base em planejamento, organização, controle e decisões estratégicas.

Pensando nisso, preparamos este post com dicas sobre como otimizar esse processo e escolher as melhores peças para seus caminhões, levando em consideração fatores importantes para a sua gestão.

Acompanhe.

Qual a importância em manter uma manutenção de frota em dia?

Quem atua com logística, especialmente na gestão de frotas, sabe bem a importância de manter a manutenção dos veículos em dia.

Afinal, caminhões com problemas mecânicos podem ser sinônimo de aumento de custos, atrasos e até mesmo impossibilidade de concluir uma entrega.

Mas o papel da manutenção de frota vai além disso! Mesmo veículos em plena operação, mas que não recebem a devida revisão e inspeção mecânica, podem consumir mais do que o normal, liberar mais gases poluentes, trazer riscos à segurança etc.

Ou seja, a falta de manutenção adequada na frota não traz riscos unicamente às operações logísticas em si, mas também pode gerar impactos diretos em outros aspectos, como segurança, meio ambiente, saúde financeira da empresa etc.

E o que a escolha adequada de peças para caminhão tem a ver com isso?

Como vimos, há inúmeros cuidados e processos rotineiros dentro da gestão de manutenção de frotas, e a compra de peças para caminhão é uma das mais importantes.

Mas uma gestão eficiente não deve se limitar unicamente a comprar e usar peças de qualidade quando há uma necessidade de conserto ou manutenção no veículo.

É preciso agregar boas práticas à essa atividade e, consequentemente, torná-la muito mais estratégica e eficiente na rotina de sua gestão.

Estamos falando, por exemplo, de reduzir custos, gerir estoques, agilizar pedidos de manutenção, aumentar a vida útil dos veículos, entre outros muitos pontos essenciais. E a escolha adequada de peças para seu caminhão tem ligação direta com isso!

Para entender melhor onde queremos chegar, imagine que um de seus caminhões receba um diagnóstico de problema mecânico de sua oficina. Por não ter a peça necessária em estoque, o veículo ficará inoperante por uma semana, até que o fornecedor a envie e com um frete mais caro do que o normal.

Ou seja, o problema será resolvido, sem dúvidas! Mas quando falamos em gestão de manutenção de frotas, inevitavelmente precisamos abordar planejamento, organização e processos mais dinâmicos e eficientes.

Em outras palavras, se houvesse um planejamento melhor para o estoque de peças para o caminhão, essa mesma manutenção poderia ser agilizada, as operações não seriam impactadas por tanto tempo e a empresa poderia reduzir custos com a compra emergencial do componente.

É exatamente isso que diferencia um simples processo de compra de peça para caminhão de uma gestão de manutenção de frotas eficiente e planejada. Ambas resolvem o problema, porém a segunda opção agrega inúmeros valores e vantagens práticas ao negócio.

Como reduzir o desgaste excessivo das peças para caminhão?

Além do que abordamos até aqui, algumas boas práticas também contribuem para a gestão de manutenção de frotas e, consequentemente, reduzem a necessidade de trocas e consertos de peças dos veículos.

Para exemplificar as boas práticas, confira nossa lista com dicas e cuidados essenciais na rotina das empresas.

Crie política de uso da frota

As políticas internas para o uso de frotas são uma prática fundamental para estipular regras e normas adequadas em relação à utilização dos veículos dentro das operações.

Por exemplo, as políticas podem definir alguns cuidados essenciais em relação às manutenções preventivas, forma de condução do motorista, limitações de quilometragem e consumo para as entregas, responsabilidades de cada colaborador envolvido etc.

Tudo isso agrega mais qualidade e segurança aos veículos e motoristas, além de influenciar diretamente na qualidade de uso dos caminhões e, consequentemente, na preservação dos carros e suas peças.

Realize manutenções preventivas

Outra forma de aumentar a vida útil das peças para caminhão e evitar trocas desnecessárias ou em tempo mais curto é realizando manutenções preventivas.

Para isso, o indicado é criar uma programação de revisões e inspeções básicas nos veículos, mesmo que não apresentem problemas ou sinais de desgaste.

A ideia da manutenção preventiva da frota é, justamente, conseguir prever e evitar possíveis problemas futuros - e quase sempre mais custosos.

Como exemplo de inspeções e revisões básicas que podem ser realizadas na rotina da empresa, podemos destacar:

Com um simples check list antes de iniciar as operações, todos esses e outros itens podem ser checados. Além dessa prática diária, análises mais técnicas de oficinas e mecânicos podem completar ainda mais a programação de manutenções preventivas dos seus caminhões esporadicamente.

Oriente e monitore a forma de condução dos motoristas

A preservação e a vida útil das peças para caminhão também dependem da maneira correta de conduzir os veículos no dia a dia. Para isso, voltamos a reforçar o papel das políticas internas, mas, além disso, é preciso também monitorar cada responsável por cada veículo.

Isso se torna possível desde a divulgação de um canal de atendimento no próprio veículo, até adesivos com telefones do tipo "como estou dirigindo" e investimento em equipamentos de controle de velocidade e consumo do caminhão.

Além disso, softwares de gestão de frota são fundamentais para esse quesito, com os quais é possível controlar detalhadamente o consumo de cada veículo e motorista, a frequência de manutenções realizadas, o desempenho operacional, etc.

Realize rodízios de pneus

Sem dúvidas, os pneus são o tipo de peça que mais sofre desgaste ao longo das operações, e isso pode ter um impacto muito significativo para a gestão de frota.

Por isso, além das inspeções cotidianas, uma prática altamente recomendada para evitar ou minimizar o desgaste do componente é realizar o rodízio de pneus de tempos em tempos.

Além de aumentar a vida útil do material e, consequentemente, ampliar o período de trocas definitivas, isso também agrega mais segurança e qualidade na condução do veículo.

Conte com peças de qualidade

Por fim, uma última dica sobre como minimizar o desgaste de peças para caminhão é sempre investir em componentes de qualidade para as manutenções e consertos.

Para isso, siga as recomendações das montadoras, prefira peças originais e evite as famosas "gambiarras" ou adaptações inadequadas.

E quais os cuidados essenciais na escolha das melhores peças para caminhão?

Além das boas práticas destacadas para evitar os desgastes excessivos das peças para caminhão, é preciso, também, planejar e organizar processos, como compra, estoque e utilização desses componentes durante as manutenções.

Para isso, preparamos dicas para serem implementados em sua gestão de frotas. Confira!

1. Conte com bons fornecedores

Vale complementar, aqui, uma estratégia fundamental para toda empresa: a gestão de fornecedores.

Afinal, além de contar com o fornecimento adequado de peças para a manutenção, manter um controle dos parceiros comerciais também pode agregar outras vantagens à gestão de frotas, como programações fixas de entregas de componentes, preços e condições especiais, pontualidade etc.

2. Realize manutenções preventivas na frota

Já destacamos a importância das manutenções preventivas no intuito de evitar o desgaste das peças para caminhão. No entanto, esse planejamento e programação de revisões e inspeções nos veículos permite agregar uma série de outros benefícios práticos à gestão. Por exemplo, redução de custos em compras, melhor otimização dos estoques de peças, preservação do patrimônio da empresa, entre outros.

3. Conte com mão de obra especializada

Mecânicos e oficinas capacitadas, certamente, proporcionarão mais qualidade aos serviços prestados à sua empresa. Por isso, investir na mão de obra especializada, seja ela própria, ou terceirizada, é, também, uma forma de garantir mais eficiência à gestão de frotas.

Mantenha um cadastro sempre atualizado com profissionais de confiança, suas especialidades, custos médios e histórico de serviços realizados. Para isso, um sistema de gestão de manutenção de frotas pode ser ferramenta indispensável na rotina da empresa.

4. Gerencie bem seu estoque

Dentro da gestão de manutenção de frotas, manter o estoque organizado e planejado é fator crucial para a eficiência dos serviços dos mecânicos, assim como tem impacto na saúde financeira da empresa.

Mas para que a gestão de estoque se torne algo realmente eficaz dentro da gestão de frotas, é imprescindível que haja uma automação dos controles e processos dessa atividade.

Inevitavelmente, isso também depende da implementação de sistemas adequados e focados nesse tipo de controle.

Como exemplo de tarefas essenciais na gestão de estoque de peças para caminhão, podemos destacar:

5. Invista em softwares de gestão de frotas

Como vimos, todos os processos e controles necessários, desde a compra até a utilização correta das peças para caminhão, devem ter o controle adequado e, principalmente, ser automatizados.

Hoje, há inúmeras soluções tecnológicas específicas para a gestão de manutenção de frotas, como é o caso do CFT, um sistema desenvolvido exclusivamente para esse fim.

Na prática, o software CFT permite que empresas de logística e transportadoras realizem uma gestão completa e otimizada de todos os controles necessários em sua frota, tais como:

E quais as vantagens da otimização no controle de peças para caminhões?

Para finalizar, vale destacar que a escolha adequada de peças para caminhão em sua gestão de frota não deve se resumir a ter disponibilidade de componentes quando é preciso realizar uma manutenção.

Como destacamos, é essencial agregar uma visão mais estratégica à gestão e, portanto, proporcionar outros benefícios práticos na compra, estocagem e utilização desses componentes no dia a dia da empresa.

Para isso, a otimização da gestão de manutenção de frotas, baseada em todas as dicas e cuidados que ressaltamos até aqui, deve proporcionar ao seu negócio vantagens como:

Essas são algumas dicas e informações úteis sobre uma boa gestão de manutenção de frotas e como a compra e escolha adequada das peças para caminhão podem ter influência direta na eficiência operacional e saúde financeira de seu negócio.

Para isso, reforçamos a ideia de automação de seus processos gerenciais e da modernização de seus controles por meio de sistemas e softwares avançados para esse fim.

Se você busca esse tipo de solução e quer otimizar sua gestão de frotas com qualidade, não deixe de conversar com um de nossos especialistas e conheça os sistemas logísticos desenvolvidos pela OnBlox.

Picking: modelos para melhorar a produtividade do armazém

Não é de hoje que a logística se tornou fator imprescindível nas empresas, muitas vezes sendo considerada a chave mestra para o sucesso e diferencial do negócio, e é aí que entra o picking.

No entanto, apesar de isso ser amplamente debatido no mercado, ainda é comum encontrar empresas insistindo em processos obsoletos, com baixa produtividade e com ausência de tecnologias adequadas.

O picking está entre os inúmeros processos fundamentais dentro de um supply chain eficiente, mas nem sempre é devidamente otimizado nos armazéns das empresas.

Por esse motivo, nós preparamos um post completo para abordar o que é o Picking na prática, as vantagens de sua otimização e os modelos mais usuais aplicados pelas companhias de logística no Brasil e no mundo.

O que é Picking?

Toda organização que opera com armazenagem já ouviu falar do processo de picking em sua cadeia de distribuição.

Na prática, o picking nada mais é do que a etapa de separação dos pedidos a serem carregados. Em outras palavras, quando uma compra é realizada pela empresa, essa informação chega até o operador do armazém, que por sua vez, deve localizar o item no estoque e separá-lo adequadamente para o carregamento e expedição.

É justamente entre a retirada do produto da prateleira e o envio para o caminhão que o processo de picking se realiza.

No entanto, visto de uma forma generalista, a impressão que dá é de que a separação de um pedido é tarefa simples e meramente operacional, o que não se comprova na prática.

Quando falamos de estoques grandes e variados, com cuidados e controles específicos, o picking pode ser tornar algo complexo e extremamente detalhista.

Além disso, o processo tem influência direta com a qualidade e agilidade das entregas da empresa. Ou seja, erros ou demoras na separação de pedidos podem gerar custos, devoluções, atrasos e insatisfação na distribuição.

Há diferenças entre picking e packing na logística?

Antes mesmo de exemplificarmos os modelos mais comuns de sistemas de picking na logística, é interessante abordarmos um outro processo com nome semelhante e, quase sempre, realizado em conjunto com a separação de pedidos: o packing.

Na prática, quando o packing é necessário, normalmente ele vem em uma etapa posterior ao picking.

Em termos gerais, o packing se define como o processo de empacotamento e montagem de kits para entregas. Em outras palavras, logo após a separação dos itens no picking, os operadores ou sistemas ficam responsáveis por empacotar e montar as embalagens para o carregamento e entrega.

E qual a importância prática de um picking eficiente na gestão logística?

Dentro do Supply Chain, a gestão de estoque é fator crucial para a qualidade das entregas, porém, muitas empresas acabam focando seus esforços unicamente na distribuição e transporte.

Por outro lado, companhias que enxergam e investem na otimização de seus armazéns conseguem aumentar a produtividade e agilidade de suas logísticas de forma significativa, gerando resultados operacionais e gerenciais, como redução de custos, organização e planejamento, e até mesmo na experiência final do consumidor.

É exemplo do case prático da Biscoitos Belma, que, a partir da implementação de soluções e sistemas de gestão em seus armazéns, conseguiu reduzir em até 90% o tempo de seus processos operacionais e gerar mais rapidez e eficiência em suas entregas.

Mas qual a relação do picking com isso tudo? Se considerarmos que a separação de pedidos é uma etapa essencial dentro da cadeia de supply chain de uma empresa, evidentemente que o picking precisa estar integrado e otimizado com outros processos.

Logo, melhorar esse sistema, agregando mais agilidade, controle e eficiência operacional na prática vai permitir que outras etapas do supply chain ganhem produtividade - e, em geral, toda a cadeia logística agrega benefícios, desde a chegada dos produtos no seu armazém, até a entrega final do cliente.

E quais os melhores modelos de picking para a sua empresa?

Assim como tudo na logística, não há um modelo único e padrão que funcione perfeitamente para todas as empresas. Antes de tudo, cabe ao gestor conhecer suas especificidades e, dessa forma, definir e adequar os melhores sistemas operacionais para a sua empresa.

Sendo assim, a seguir, listamos alguns modelos usuais de sistemas de picking para o seu conhecimento, mas é fundamental entender que eles são adaptáveis e flexíveis, conforme as necessidades de cada operação.

Confira!

1. Picking discreto

O chamado picking discreto se caracteriza por sua simplicidade operacional e, por esse motivo, agrega mais facilidade e controle no processo. Na prática, cada operador fica responsável por atender um pedido por vez, acolhendo item por item.

Assim, o picking discreto reduz riscos de erros e falhas ao longo da separação dos pedidos, justamente por um único responsável para cada etapa e por englobar poucos documentos e ordens de serviços.

Por outro lado, é preciso levar em consideração que esse modelo de Picking é mais usual em estoques mais simples, com pouca variedade de itens e que demandam mais tempo para a sua realização.

2. Picking por zona

No picking por zona, como o próprio nome já sugere, a separação de pedidos é realizada em diferentes zonas ou seções do estoque. Logo, antes mesmo de implementar esse sistema, é preciso pensar no layout e organização física do depósito.

Na prática, cada operador fica alocado em um dessas seções, sendo o responsável por recolher os itens do pedido em sua área de atuação.

Dessa forma, assim que o pedido é completo, ele é despachado a partir daquela zona. Caso ainda haja mais itens ou processos a serem realizados, ele deve passar para a zona seguinte até o seu fechamento final.

As vantagens do picking por zona são a organização e divisão de tarefas em estoques maiores, o que poderia ficar inviável em um sistema discreto, por exemplo, quando um único operador se responsabiliza pela separação completa do pedido.

Por outro lado, o picking por zona inevitavelmente requer mais controles e cuidados a cada etapa, o que demanda automação e uso de ferramentas de controle mais avançadas.

3. Picking por lote

O chamado picking por lote é extremamente útil e produtivo em muitas empresas, já que tem uma dinâmica em que os operadores precisam esperar formar um lote completo do pedido e, só a partir daí, carregá-lo para a entrega.

Ou seja, o sistema precisa esperar que mais pedidos do mesmo item sejam realizados, até que haja uma quantidade suficiente para separá-los para a distribuição.

Trata-se de um esquema prático e muito produtivo, porém se torna mais adequado para armazéns com grandes giros de estoque. Caso contrário, algumas entregas podem demorar mais do que o necessário por ser necessário esperar acumular um volume ideal para o carregamento.

4. Picking por onda

Por fim, o modelo de picking por onda se caracteriza por uma dinâmica em que cada operador fica responsável pelo recolhimento de um produto. Para isso, em geral, há agendamento de determinados volumes e requisições por turno de trabalho.

Dessa forma, esse cronograma se realiza a partir da necessidade de entrega, de acordo com o prazo estipulado para a distribuição do pedido até o cliente final.

Por esse motivo, o picking por onda nem sempre é recomendado para entregas com promessas de prazos muito curtos ou no mesmo dia, já que vai depender muito da troca de turno dos operadores.

Quais vantagens práticas de um picking otimizado?

Como destacamos, não há um modelo padrão de picking para a logística, e cada empresa deve avaliar e definir qual o melhor sistema que atende suas necessidades e operações.

Quando isso é acertado, certamente, diversas vantagens passam a ser agregadas na cadeia de suprimentos e, inclusive, na qualidade das entregas realizadas pela empresa.

Por isso, a seguir, destacamos alguns benefícios práticos que um armazém passa a agregar quando consegue otimizar seus processos de picking.

Redução de custos

Tempo e trabalho operacional, muitas vezes, são sinônimos de custos na logística. Além disso, processos manuais e demorados, ainda que bem realizados, reduzem a produtividade completa das operações.

Logo, insistir em sistemas obsoletos e lentos para o seu picking pode, sim, ter impacto direto na eficiência de sua distribuição e, inclusive, na saúde financeira da empresa.

Redução de erros e falhas

Processos manuais são passíveis a erros e falhas no picking e, inevitavelmente, isso gera inúmeros problemas e custos para suas operações.

Imagine, por exemplo, reduzir suas taxas de devolução ou reclamações de clientes, só por conseguir melhorar a qualidade de suas entregas.

O picking está completamente ligado a isso, pois trata-se da etapa de separação dos pedidos antes que eles sejam carregados no caminhão. Logo, otimizar esse processo é também evitar falta ou troca de itens, assim como carregamentos equivocados para a entrega.

Agilidade na distribuição

Até pouco tempo, termos como "sameday delivery" nem existiam no cenário logístico, pois era praticamente impossível conseguir receber um pedido, separá-lo e partir para entrega no mesmo dia, especialmente em empresas com grandes volumes de demandas.

Hoje, isso já é viável e, sem dúvidas, um dos grandes diferenciais na logística de muitas marcas.

E mais uma vez, isso depende basicamente da automação das etapas da sua gestão de estoque, o que inclui um picking ágil, prático e eficiente.

Melhor experiência do consumidor final

De tempos para cá, a logística se tornou fator crucial nas estratégias empresariais, justamente porque deixou de ser considerada algo meramente operacional e se transformou em diferencial fundamental para a satisfação do consumidor.

Com mercados cada vez mais concorridos e públicos mais exigentes, entregar dentro do prazo e com a devida integridade do produto não é mais suficiente em muitos setores. É preciso ir além e proporcionar experiências diferenciadas a quem escolhe e compra seus produtos!

E por isso conseguir otimizar o Picking e outras etapas do seu supply chain não agrega valores unicamente para as operações de seu armazém, mas também pode proporcionar satisfação, aprovação e experiências positivas ao seu público.

E como otimizar, na prática, o processo de Picking?

Hoje, o advento de novas tecnologias permite que o processo de picking nas empresas seja completamente automatizado, ou pelo menos, muito bem monitorado, evitando assim possíveis erros, aumento de custos e mais produtividade às etapas.

É possível, por exemplo, encontrar no mercado empresas que utilizam a Inteligência Artificial e equipamentos como esteiras, transelevadores e rampas automáticas, que por si só, já realizam a separação dos pedidos, sem a intervenção humana.

  1. Já para o lado gerencial e administrativo, o uso de sistemas WMS é algo indispensável para os dias de hoje, e as empresas que implementam esse tipo de solução reconhecem as vantagens e diferenciais que a ferramenta proporciona ao supply chain de ponta a ponta.

Em outras palavras, o sistema WMS permite otimizar processos desde etapas iniciais, como o recebimento e conferência de materiais no armazém, até o carregamento final para a entrega ao cliente.

E como não seria diferente, nesse meio caminho, o sistema também permite otimizar todo o processo de picking, evitando qualquer tipo de erro, falha, falta ou carregamento incorreto.

Na prática, o sistema WMS opera com coletores de dados e etiquetas com códigos de barras, que são capazes de armazenar e distribuir tarefas entre os operadores de uma forma personalizada e levando em consideração dados e informações fundamentais de cada produto.

Dessa forma, com o sistema WMS o gestor consegue controlar datas de validade, números de lote, nome do fornecedor, tipo de SKU, entre outros detalhes, o que facilita e otimiza o processo de picking.

Em resumo, essas são algumas das dicas e informações úteis sobre os principais modelos de picking na gestão de estoque, suas vantagens práticas e como o uso da tecnologia se tornou essencial para a otimização desse processo.

E se você gostou das dicas e busca soluções eficientes, capazes de otimizar por completo o Picking e outras etapas de seu supply chain, não deixe de conversar com um de nossos especialistas e conheça o sistema WMS desenvolvido pela OnBlox.

10 mitos sobre a mecânica de caminhões

Para cuidar de um caminhão ou de uma frota deles de maneira racional, é importante seguir as orientações vindas de fábrica e trabalhar com uma política de manutenções realmente séria, até porque toda a mecânica de caminhões costuma ser específica para cada veículo. Do contrário, você corre o risco de comprometer a vida útil de ativos tão importantes para o seu negócio.

A realidade é que só assim você tem como garantir que o seu veículo circule de acordo com aquilo que foi planejado para ele, pensando em seu melhor desempenho. Não por acaso, grande parte dos problemas que comprometem os caminhões tem origem no seu mau uso. Procedimentos com o uso de produtos inadequados e práticas não recomendadas são comumente identificados em veículos já comprometidos.

É por isso que vale a pena saber mais sobre a mecânica de caminhões e os mitos que envolvem o tema.

A mecânica de caminhões

Veículos de grande porte, como é o caso dos caminhões, precisam ser reavaliados com frequência. O problema é que nem sempre é fácil manter a parte mecânica de caminhões em dia. É preciso investir em práticas, como manutenções periódicas, para que os procedimentos sejam realizados de acordo com o tempo certo e, claro, as características dos veículos. Somente assim é possível diminuir a incidência de problemas que podem ocasionar acidentes.

Consequentemente, quando o motorista acredita em mitos relacionados a esse tipo de veículo, os riscos aumentam, o que tende a gerar problemas não só para a empresa e seus clientes, mas para todos os envolvidos no transporte.

Vale destacar a importância de se preocupar com a segurança no trânsito, já que os caminhões ocupam naturalmente muito espaço, o que pode fazer com que eventuais acidentes causem um impacto maior. Problemas, como a perda da eficiência dos freios, falhas no motor, entre outras, podem ser evitados com práticas de rotina e o devido controle sobre o que realmente faz bem e o que não faz para esse tipo de veículo.

É por isso que vale a pena conhecer alguns dos maiores mitos que envolvem a mecânica de caminhões. A realidade é que, em relação a algo que faz tanta diferença no contexto geral de uma empresa, nada melhor do que saber o que é verdade e o que é mentira. Portanto, confira os principais mitos e entenda por que eles são falsos.

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1. A necessidade de aquecer o motor

Aquecer o motor por cerca de 15 minutos antes de sair é algo que faz muito sentido, mas desde que o seu veículo funcione com carburadores, já que eles demandam um pouco de tempo para atingir sua temperatura ideal de operação. Além disso, caso o óleo lubrificante que você usa seja realmente ineficaz, vale a pena adotar essa prática.

O problema é que, já há alguns anos, os veículos disponibilizados no mercado contam com recursos muito mais sofisticados do que os antigos, tornando o famoso aquecimento de motor algo desnecessário, ou seja, um mito na mecânica de caminhões.

Caminhões mais modernos vêm com injeção eletrônica de combustível, o que permite que seu funcionamento logo na partida já se dê de maneira muito mais eficiente do que aqueles com mais de 25 anos. Portanto, se o seu caminhão não for tão antigo, o aquecimento prévio do motor é totalmente desnecessário.

2. Fazer a manutenção de caminhões com qualquer profissional

É importante entender esse mito a respeito da mecânica de caminhões para evitar que, na hora de cuidar do seu veículo, você não corra o risco de entregá-lo nas mãos de quem só sabe lidar com veículos de passeio.

O ideal é que você recorra sempre a profissionais especializados em manutenção de veículos pesados por dois motivos:

Assim, o ideal é procurar uma oficina de confiança e definir um programa para que os procedimentos de rotina sejam feitos sempre nela. Dessa forma, você tem como contar com um acompanhamento profissional e especializado, além de peças para substituição e equipamentos sempre de acordo com as necessidades de cada veículo e modelo.

Assista ao vídeo abaixo e veja o passo a passo para reduzir o custo de manutenção de frota

3. Acreditar que a válvula termostática não tem utilidade

Existem dispositivos que são ignorados e, muitas vezes, até tidos como desnecessários pelos condutores dos veículos. Entre eles está a válvula termostática.

A realidade é que essa válvula é importante para a mecânica de caminhões por se tratar de um dispositivo que serve para controlar o fluxo de fluido entre motor e radiador. Assim, ela atua para garantir que o sistema funcione de acordo com uma temperatura considerada ideal pelo fabricante do veículo.

É muito importante respeitar isso porque, assim, você evita problemas envolvendo o aquecimento. Com a válvula termostática, o líquido de arrefecimento pode fluir com maior naturalidade, sem que haja qualquer impedimento capaz de causar danos.

Em resumo, jamais remova essa válvula, porque ela permite que o motor atinja sua temperatura ideal de trabalho e se mantenha assim ao longo do trajeto.

Esse cuidado é muito importante, principalmente se você trabalha com uma frota de caminhões. Imagine ver um mesmo problema aparecer com recorrência em vários veículos ao mesmo tempo. Dependendo do tipo de negócio, isso pode representar uma crise sem precedentes.

Leia também: sistema de manutenção de frota: como escolher o seu?

4. Acreditar que o freio motor é desnecessário

O freio motor é útil para manter a segurança do caminhão enquanto ele estiver na estrada. Sua importância é especialmente maior em descidas mais íngremes. Isso porque ele conserva não só as lonas como também os tambores de freio. Dessa forma, você tem a tranquilidade de que não haverá superaquecimento.

Um mito sobre a mecânica de caminhões é acreditar que esse freio não serve para nada. Pior: em alguns casos, ele é tido como um problema por conta da maior pressão criada.

O interessante é que, além disso, o freio motor é útil, também, para evitar o consumo excessivo do diesel, já que quando ele é acionado, a injeção de combustível é contida de imediato, o que permite ao motor trabalhar sem queima.

Dentro de um processo em que a logística da sua empresa depende da qualidade dos veículos, entender como esse tipo de procedimento é importante pode ser o que você precisa para garantir a qualidade dos seus caminhões em médio e longo prazo.

5. Passar óleo no chassi para evitar corrosão

Alguns condutores têm o hábito de passar óleo de mamona no chassi do caminhão após a lavagem. A justificativa seria que essa prática ajuda a evitar corrosão, o que é um mito da mecânica de caminhões.

A realidade é que o óleo, nessa circunstância, só faz aumentar o acúmulo de impurezas no local, o que, em última instância, pode gerar problemas com os componentes do veículo. O pior é que a prática pode gerar dores de cabeça maiores, como o ressecamento de objetos, entre outros.

Por conta disso, esqueça a ideia de usar qualquer óleo para evitar corrosão, até porque, geralmente, a tinta do chassi já tem função anticorrosiva. Consequentemente, a melhor coisa que você pode fazer é deixar o veículo sempre limpo, utilizar os produtos recomendados e refazer a pintura sempre que necessário.

É preciso ter cuidado com esse tipo de prática, já que, na maioria dos casos, não há qualquer justificativa para que ela se torne tão comum entre as pessoas. O pior é que, quando boa parte dos condutores acredita que essa é uma solução, acaba se tornando muito difícil modificar uma cultura equivocada.

6. Descer no ponto morto para economizar combustível

Outro mito de mecânica de caminhões. O que acontece é o contrário. Quando você desce em ponto morto, o sistema de injeção eletrônica interpreta esse fato como se o veículo estivesse funcionando em marcha reduzida, logo, para compensar, ele precisa emitir ainda mais diesel em direção ao motor. O resultado é justamente um aumento de consumo do combustível.

Como o sistema é programado para liberar mais combustível quando acontece de o motorista usar o freio sem acelerar, em situações de descidas, ele entende que o próprio peso da carreta já é o suficiente para mantê-la em movimento. É por isso que, fazendo as descidas em ponto morto, você acaba correndo um risco maior, tanto por estar com o veículo desengatado, quanto por criar motivos para que o freio fique comprometido caso precise ser acionado bruscamente.

7. Dizer que o pneu não precisa estar frio para ser calibrado

Este é um erro que pode ganhar força quando o motorista não tem tempo disponível. Assim, ele acredita que pode fazer a calibragem a qualquer momento, e acaba não trabalhando com a temperatura ideal do pneu na calibragem.

O que ocorre é que, como os pneus se aquecem quando estão na estrada, esse aumento de temperatura faz com que a pressão interna aumente, já que a massa tem a característica de se expandir quando esquenta.

Em resumo, com o atrito entre os pneus e a estrada, esse aquecimento vai acontecer e na hora que você for calibrar os pneus, a pressão identificada pelo equipamento de calibragem será elevada, fazendo com que você coloque menos ar do que o necessário.

Por isso, o mais indicado é fazer a calibragem do pneu cerca de 4 horas depois que o veículo parou. Assim a leitura do equipamento tende a ser mais exata, e a calibragem adequada para o caminhão.

Esse tipo de informação, quando assimilada pelo seu condutor, ou pela equipe de condutores, exige uma medida simples, mas que pode fazer toda a diferença na forma como sua empresa cuida da mecânica de caminhões.

Clique aqui e veja como o controle de pneus pode reduzir o custo da frota.

8. Pensar que aditivos não melhoram o sistema de arrefecimento dos veículos

Aditivos são úteis para melhorar a dinâmica dos caminhões. Como eles alteram componentes da água e aperfeiçoam processos como de vaporização e congelamento, acabam sendo capazes de tornar o sistema mais eficiente como um todo e, assim, garantir mais segurança para o veículo.

Além disso, usar os aditivos corretos faz toda a diferença no controle do processo de corrosão. Dessa forma, abrir mão desse tipo de produto pode ser um erro capaz de causar danos no funcionamento dos veículos e, pior, diminuir significativamente a sua vida útil.

Considere sempre a aplicação desse tipo de solução de maneira periódica, para garantir que não só o sistema de arrefecimento, mas também outras mecânicas estejam em dia com as necessidades dos motoristas e da empresa.

9. Achar que áreas alagadas não precisam ser atravessadas em baixa velocidade

Mesmo que a tecnologia tenha evoluído a ponto de tornar desnecessárias certas práticas, algumas continuam sendo recomendadas. Em relação a áreas alagadas, saiba que a própria aerodinâmica do caminhão atua para jogar o líquido para cima, de maneira a tornar mais seguro o deslocamento. Entretanto, isso pode fazer com que ele entre em lugares inadequados, como o filtro de ar que fica próximo do farol.

Vale lembrar que a água pode, além de comprometer os faróis, afetar, também, os rolamentos dos esticadores da correia e a parte elétrica, trazendo diferentes prejuízos para a mecânica de caminhões.

Quando o motorista corre em áreas alagadas, ele não consegue ter um maior controle sobre a profundidade do terreno onde está se deslocando, ficando mais difícil identificar eventuais desníveis para evitar acidentes.

É preciso ter em mente se você tem como continuar na travessia ou não, sendo assim, uma dica é observar o comportamento dos demais veículos parecidos com o seu, o que pode ser feito melhor se você conduzir devagar.

Ouça ao MáximaCast, podcast do grupo Máxima, e descubra como vencer os desafios diários da logística.

10. Abrir mão das peças recomendadas pelo fabricante no cuidado com a mecânica de caminhões

É comum que veículos mais velhos contem com peças alternativas às de fábrica. Ainda mais quando o motorista procura meios para economizar. O problema se torna ainda maior quando isso acontece, também, em veículos que estão a serviço de empresas de pequeno, médio e grande porte, ou seja, neste caso, toda a frota fica em risco.

Acreditar que trabalhar com as peças indicadas não faz diferença na mecânica de caminhões é um mito que pode causar problemas, como o gasto maior na compra de produtos de qualidade para substituir as peças. Isso sem falar nos problemas para o veículo, que pode ter sua vida útil diminuída de maneira considerável - e até se tornar inviável para o uso dependendo do tipo de dano que uma peça não recomendada pode provocar.

Por fim, sabendo lidar com a mecânica de caminhões, sua empresa pode trabalhar para gerar maior eficiência no uso desses ativos. Saiba também quais os tipos de caminhão ideais para a sua carga.

O que saber sobre alinhamento e balanceamento da frota

Será que você tem o controle total sobre os ativos do seu negócio? A realidade é que bons gestores fazem deste o elemento central de seu trabalho. Pensando no caso de empresas que lidam com transporte, é muito importante saber mais sobre questões como o alinhamento e balanceamento da frota, por exemplo, pois esse tipo de abordagem vai muito além de práticas simples de revisão. Ela precisa fazer parte de uma política de manutenção mais sofisticada, capaz de trazer resultados reais. (mais…)

Picking: o que é e como implementar no armazém?

Encontrar meios para sofisticar os processos realizados pela sua empresa é o primeiro passo para fazer com que ela opere no máximo do seu potencial, e um deles é o picking. Somente assim você tem como se diferenciar no mercado e apresentar soluções realmente interessantes para o seu público. (mais…)

Custos da frota: quais são e como controlá-los?

Dentro da gestão logística, os custos da frota são, sem dúvidas, alguns dos mais importantes a serem controlados e que mais pesam para a saúde financeira das operações. No entanto, conseguir mensurar, monitorar e, principalmente, reduzi-los é desafio recorrente entre os gestores nas companhias.

Afinal, estamos lidando com um conjunto complexo e amplo de gastos, entre eles aqueles indispensáveis e diretos - como combustíveis, pedágios, manutenções etc. -, assim como os indiretos e muitas vezes inesperados - como multas, pernoites do motorista, estoques etc.

E para entender mais detalhadamente o que cada um desses custos da frota representam dentro da gestão e como buscar controlá-los melhor, nós preparamos este post completo com informações e dicas para você se orientar. Acompanhe.

Afinal, o quais são os principais custos da frota de uma empresa?

São inúmeros os custos da frota em uma empresa e, além disso, eles podem ser variáveis conforme as características e especificidades das operações.

Logo, para fazer controles mais apurados e detalhados sobre cada gasto inerente aos veículos da empresa, é indicado separar estes custos entre diretos e indiretos.

E é justamente nesse ponto que muitos gestores encontram dificuldades, e, até mesmo, deixam de considerar alguns controles essenciais em suas operações.

Confira quais são esses principais custos diretos e indiretos da frota de uma empresa.

Custos diretos da frota

Começando pelos custos diretos da frota da empresa, podemos considerar aqui todos aqueles gastos relacionados diretamente ao uso do veículo ao longo de uma operação.

Aliás, de acordo com levantamentos da CNT (Confederação Nacional de Transportes), os custos diretos com transporte logístico consomem mais de 12% do PIB do Brasil, sendo considerados os de maior impacto nas operações logísticas rodoviárias.

Gasto com abastecimentos

Sem dúvidas, o gasto com combustíveis é um dos controles mais importantes dentro de uma gestão de frotas e, quase sempre, é o primeiro ponto a ser levado em consideração pelos gestores.

No entanto, as ferramentas disponíveis e os métodos usados para esse tipo de controle é quem nem sempre são tão eficazes e adequados dentro das empresas - em especial aquelas que ainda insistem em processos manuais ou com simples planilhas.

Pedágios

Outro custo direto da frota é o gasto com os pedágios, o que nem sempre é possível evitar nas operações rodoviárias.

Logo, além do planejamento e na precificação dos fretes, esses valores precisam ser considerados com custos da frota, independentemente de seus preços.

Em outras palavras, mesmo que os pedágios possam parecer insignificantes dentro de determinados trajetos, a soma final deles ou o peso em roteiros mais longos pode ter um peso importante e até impactar a margem de lucro daquela operação.

Manutenção dos veículos

O reparo de caminhões, troca de peças e manutenções gerais dos veículos também podem ser considerados como custos diretos da frota. Afinal, são valores que têm ligação direta com as operações e, portanto, estão atreladas ao transporte.

Dentro dessa categoria de "manutenção de frota" é possível destacar inúmeros tipos de controles necessários e que nem sempre são realizados de forma eficiente pelos gestores. Por exemplo:

Rodízio de pneus

Controlar o consumo dos pneus dos caminhões e realizar rodízios ou trocas de forma mais estratégica é tarefa que requer um monitoramento apurado e avaliações técnicas de especialistas.

Por isso, muitas vezes, essa prática deixa de ser realizada em muitas empresas ou é feita sem muitos critérios. E portanto, quando isso ocorre, inevitavelmente, passa a ser considerada um custo da frota também.

Para otimizar o rodízio de pneus dos caminhões, o indicado é contar com sistemas de gestão de frota específicos e que disponibilizem tal funcionalidade, como controle de datas das últimas trocas, monitoramento dos desgastes, entre outros.

Manutenções preventivas

Outro fator essencial em uma boa gestão de frotas é o planejamento e execução de manutenções preventivas nos caminhões. Quando isso não é feito de forma eficiente, muito provavelmente novos custos serão agregados ao longo do tempo, e muitos deles podem ser incalculáveis.

Trocas de lubrificante

Outro exemplo de custos da frota ligados diretamente à prática de manutenções dos veículos é a troca de óleo dos caminhões. Apesar de ser uma prática comum e de conhecimento dos motoristas e gestores, nem sempre há um controle adequado e estratégico sobre isso.

Por exemplo, se o mecânico ou motorista faz a troca do óleo meramente por um controle visual do nível abaixo no cárter, isso pode ajudar a preservar o veículo, mas está longe de ser algo estratégico para a gestão de frota.

Afinal, se o veículo está consumindo óleo de forma mais rápida que os demais, se não houver controles de datas e volumes das trocas, será difícil perceber isso e até mesmo realizar comparações.

Manutenções corretivas

Assim como as manutenções preventivas, quando há problemas diagnosticados no veículo ao longo das operações, é preciso considerar estes custos com o conserto como custos da frota.

Isso vale, por exemplo, para casos de quebras, enguiços, panes, entre outros problemas.

Custos indiretos da frota

Após listar os principais custos diretos da frota, temos os indiretos e que, quase sempre, não são levados em consideração adequadamente pelos gestores.

Em geral, esses tipos de custos da frota são aqueles que não têm uma ligação direta com as operações em si, mas que podem influenciar na soma final das entregas.

Multas

As multas são exemplos de custos indiretos da frota, pois são variáveis e não contemplam todas as operações na logística.

O ideal, claro, é não precisar incluí-las nos controles, mas muitas vezes podem ser inevitáveis.

E como não é possível prever quando e quanto elas pesarão nos seus controles, o ideal é sempre considerar uma margem de segurança na precificação de seus fretes e contar com sistemas que permitam acompanhar os históricos e a frequência desses gastos, assim como identificar os motoristas e veículos mais recorrentes.

Estoques

Outro custo imprescindível a ser levado em consideração em qualquer gestão de frotas é o estoque de peças dos veículos.

Para isso, recomenda-se fazer esse controle de forma estratégica e separá-lo como custos indiretos, já que não têm ligação direta com as operações.

Como dica, mais uma vez recomenda-se buscar controles mais apurados por meio de dados e informações históricas de suas manutenções, como as quantidades necessárias para cada pedido, os tipos de peças mais demandados, a variação de preços no mercado, entre outros.

Somente com base nisso que é possível fazer uma gestão de estoque mais eficiente e sem desperdícios para a empresa.

Mão de obra

O custo com pessoal também deve ser incluído como custos da frota. Afinal, motoristas e ajudantes também demandam valores da empresa, como salários, serviços extras, alimentação, pernoites etc.

Alguns destes custos são fixos e é possível mensurá-los mensalmente. Já outros podem ser variáveis dependendo dos trajetos a serem percorridos, dos valores cobrados nas paradas e hotéis, da quantidade de profissionais em cada operação etc.

Logo, cabe ao gestor mensurar, avaliar e monitorar esses dados por meio de históricos e relatórios analíticos de sistemas de gestão.

Quais os desafios para controlar custos da frota?

Sabendo quais são os principais custos da frota em uma empresa, é hora de buscar soluções práticas para reduzi-los e, até mesmo, eliminá-los em certas ocasiões.

Mas para isso, é fundamental, também, reconhecer alguns dos principais desafios que todo gestor encara em suas rotinas, por inúmeros motivos.

Falta de ferramentas adequadas

Indiscutivelmente, o principal gargalo que uma gestão pode encontrar para controlar os custos da frota é a falta de ferramentas adequadas para tal.

Muitos dos controles destacados acima, além de outros, necessitam de registros e monitoramento de dados diários, o que, muitas vezes, fica inviável de se realizar de forma manual ou apenas com planilhas convencionais.

Portanto, investir em sistemas de gestão de frotas é estratégia fundamental e primordial para empresas que buscam otimizar seus custos.

Falta de planejamento estratégico

Outro erro clássico e que faz aumentar a frequências de custos da frota é ausência de planejamentos estratégicos por parte da gestão da empresa.

Para se ter ideia mais claro sobre isso, podemos destacar, por exemplo, o não planejamento e monitoramento do rodízio de pneus, como bem destacamos no tópico anterior.

Não roteirizar e não conhecer, de fato, quais custos estarão presentes em cada operação realizada também é um exemplo dessa falta de planejamento.

Logo, mesmo com ferramentas adequadas em sua gestão, é fundamental que se preveja e considere cada gasto a ser investido naquela entrega, antes mesmo de o veículo iniciar a viagem.

Falta de manutenções preventivas

Um dos erros mais cometidos pelas empresas é a falta de um cronograma de manutenções preventivas de suas frotas.

Ou seja, quase sempre, os consertos e reparos acabam tendo um peso a mais, tanto para o financeiro, como para operacional, justamente porque os problemas não foram evitados de forma preventiva.

Porém, vale ressaltar que essa prática, muitas vezes, ocorre não pelo fato dos mecânicos ou gestores não entenderem a importância da manutenção preventiva, mas, principalmente, por não terem ferramentas adequadas de como controlá-las e organizá-las de forma mais adequada.

E por isso, mais uma vez, se reforça a importância de se investir em softwares de gestão de frotas, que disponibilizem essa funcionalidade de controles sobre as manutenções.

Falta de controles em frotas agregadas

Outro desafio muito comum na gestão de custos de frotas é quando a empresa opera com veículos agregados e, por esse motivo, encontra dificuldades em monitorar dados e informações desses automóveis.

Porém, com o advento de tecnologias avançadas, é possível realizar os mesmos controles feitos com uma frota própria, desde o consumo dos combustíveis, até a frequência das manutenções.

Dificuldades em processos gerenciais

Por fim, podemos destacar como desafio no controle de custos da frota a dificuldade que muitas empresas têm em seus processos gerenciais.

Estamos falando, por exemplo, da emissão de relatórios analíticos, registros de operações e gastos em operações passadas, comparativos, bancos de dados, entre outros.

E para isso, o uso de softwares de gestão se faz mais uma vez indispensável, o que permite análises constantes, tomadas de decisões mais assertivas e implementação de novas estratégias por parte da gestão de frota.

Quais as vantagens de otimizar os custos da frota?

São inúmeros os benefícios agregados com a otimização dos custos da frota, desde questões ligadas diretamente à saúde financeira da empresa, até mesmo à produtividade de suas entregas.

Quando o gestor consegue ter uma visão mais ampla de cada centavo inerente em suas operações, as suas ações passam a ser mais estratégicas, e isso pode influenciar até mesmo na experiência final do seu consumidor.

A seguir, listamos alguns desses benefícios práticos que a otimização de custos da frota pode agregar ao seu negócio. Confira!

E como otimizar os custos da frota em sua empresa?

Como vimos, há inúmeros desafios e controles necessários dentro de uma gestão de frotas. Evidentemente que cada empresa e operação carrega consigo suas especificidades e características.

Porém, de uma forma geral, em tempos de logística 4.0, o primeiro passo para essa otimização se dá pelo investimento em tecnologias próprias para isso.

Como exemplo prático, o sistema CFT de manutenções de frota é a solução mais dinâmica e moderna existente no mercado da logística atualmente. Afinal, o software contempla inúmeras funcionalidades distintas de uma gestão, o que permite controlar basicamente tudo o que é inerente aos custos da frota.

Em outras palavras, sua empresa passa a controlar exatamente fatores como:

Esses são alguns dos principais custos da frota em uma empresa, e, como vimos, a otimização dos mesmos é fundamental dentro de uma gestão eficiente. Apesar dos desafios diários, hoje há soluções de excelente custo-benefício que podem ser implementadas nas empresas e permitem controlar cada gasto inerente aos seus veículos.

Quer saber mais sobre esse tipo de solução? Então, converse com um de nossos especialistas e agende uma apresentação das ferramentas OnBlox para a sua gestão logística.

Biscoitos Belma reduz até 90% do tempo em processos operacionais com WMS da onBlox

A Biscoitos Belma é uma empresa que produz biscoitos de marca própria e está localizada em Aparecida de Goiânia, região metropolitana de Goiânia, em Goiás. A empresa tem atuação em todo o território nacional, com presença forte nas regiões centro-oeste, norte e nordeste.

Com o objetivo de controlar os processos e ter mais rastreabilidade dos seus produtos, a empresa optou por investir em um sistema de gestão de armazém, ou Warehouse Management System (WMS).

Para isso, a Belma firmou uma parceria com a onBlox, uma empresa do Grupo Máxima especializada em soluções de logística para a cadeia de distribuição. Com a onBlox o cliente pode escolher pela implantação completa da plataforma de soluções para logística, ou por qualquer um dos blocos que atendam a sua necessidade atual.

Uma das principais dificuldades enfrentadas pela empresa, antes do uso do WMS, era realizar a gestão das etapas percorridas pelos produtos, desde a fase de manufatura até a armazenagem no depósito. Com a solução da onBlox, o gerente de TI da Belma, Thiago Dutra, aponta que conseguiram mais organização e eficiência nos processos.

Além disso, como a Belma atua no ramo alimentício, é necessário ter um controle de qualidade eficiente, que permita reverter possíveis danos em determinados lotes de produtos. Agora, ao conseguir rastrear a mercadoria, é possível saber qual foi o seu destino e tomar as medidas necessárias.

Com as funcionalidades oferecidas pela onBlox, a Belma busca otimizar a sua produtividade, reduzir seus custos de logística e aumentar a acuracidade do estoque, se preparando para o crescimento nos próximos anos.

Outro fator importante nesse processo é organizar as atividades para atender as necessidades de cada cliente atendido pela Belma. Existem empresas que estabelecem uma data de validade mínima para os produtos que vão receber e, antes, era despendido muito tempo para separar e encontrar esses produtos.

Esse processo foi otimizado e, com o uso do WMS, foi possível reduzir em até 90% o tempo dessas atividades. Dutra explica que “agora basta abrir o navegador, acessar o sistema e eu vejo as posições onde eu tenho que pegar o produto”. Dessa forma, é possível obter ganhos que refletem em todo o processo operacional.

Com o WMS da onBlox, o Centro de Distribuição (CD) da Belma inicia uma nova fase. Agora os processos são automatizados e monitorados em tempo real, o que permite aos gestores tomadas de decisões mais precisas e rápidas.

Diante das melhorias, a empresa espera obter maior rastreabilidade dos itens, com controle de portaria, múltiplos modelos de expedição e recebimento, controle das localizações dos produtos armazenados e melhor aproveitamento do espaço com a sugestão de endereçamento automática.

Além disso, o WMS da onBlox proporciona maior agilidade na separação de pedidos com o reabastecimento automático dos endereços de picking; maior monitoramento das operações com a gestão à vista nas telas de monitoramento, que permite apurar a produtividade da equipe em tempo real e rastrear possíveis interrupções na operação; e também avaliação do desempenho, através dos relatórios e KPIs gerados pela solução.

Com a onBlox é possível implementar uma gestão de armazém eficiente a partir das prioridades de cada empresa. O diretor da onBlox, Fabrício Santos, afirma que esse é um dos grandes diferenciais para que a logística possa avançar na cadeia de abastecimento e deixar de representar grandes custos na operação. “A logística não é um mal necessário, ela é um custo que deve ser controlado e o nosso propósito é dar as direções para que isso aconteça”, complementa Santos.