Comercial Alvorada economiza tempo de execução de tarefas em 40% com WMS da onBlox

A Comercial Alvorada é uma empresa que atua no ramo de materiais de limpeza e descartáveis, trabalhando com as principais marcas do segmento em todo o Distrito Federal. A empresa está há mais de 16 anos no mercado e também está presente com entregas em todo o Brasil através da plataforma de e-commerce e presença em marketplaces.

O funcionamento da empresa acontece durante as 24h do dia, com períodos focados em expedição e recebimento das mercadorias. Diante disso, a Comercial Alvorada sentiu a necessidade de gerenciamento das atividades do depósito. Para facilitar a rotina logística, a distribuidora firmou uma parceria com a onBlox, empresa do Grupo Máxima e que é especialista em softwares logísticos implementados em blocos.

Antes do uso de sistemas, a Comercial Alvorada fazia o controle das atividades do armazém a partir de folhas de papel, sendo tudo registrado manualmente. Isso dificultava o gerenciamento das atividades e até mesmo da situação do estoque e produtos. A partir do uso do WMS, sistema de gestão de armazém, da onBlox, foi possível ter as atividades organizadas de maneira automática.

Outro benefício do uso da tecnologia foi a redução de erros. Para atender a quantidade de pedidos em uma organização com mix e média de 5000 SKUs, era comum que os colaboradores cometessem alguns equívocos no processo. O gerente de logística, Eder Rodrigues, explica que “hoje em dia praticamente solucionamos esse problema. Nem se compara com o que era antes, quando era manual. E também tivemos mais agilidade na separação, conferência… tudo teve um ganho muito grande”.

O ganho em agilidade facilitou os processos dentro da empresa, que agora consegue separar uma quantidade maior de pedidos, representando uma economia de mais de 40% no tempo de execução das tarefas. Ter maior dinamicidade foi fundamental para a Comercial Alvorada durante a pandemia, tendo em vista que o faturamento nesse período triplicou e só foi possível manter as atividades por conta de um sistema de WMS.

Além de conseguir lidar com o aumento na quantidade de pedidos, a empresa também foi capaz de redirecionar a equipe para atividades mais estratégicas. Rodrigues explica que conseguiram ter uma redução de 20% da equipe operando dentro do armazém, o que permitiu seguir normas de segurança e otimizar a capacidade desses colaboradores em outras ações.

Para Geraldo Zucchetti, Diretor Executivo da onBlox, o uso de um sistema de gerenciamento logístico facilita toda a operação, principalmente nos momentos em que é preciso otimizar a rotina com menos erros e mais organização. “A cada dia que passa, o uso de tecnologias como o WMS se torna uma necessidade para que as empresas fiquem à frente da concorrência. A vantagem da onBlox é que ela permite que cada um defina suas prioridades de implementação e já comece a colher resultados o quanto antes”, finaliza Zucchetti.

Licenciamento do caminhão: cuidados que você precisa ter

Sempre que uma empresa adquire um veículo para sua frota, ela precisa cuidar das questões legais envolvendo essa transação. A compra acarreta uma série de obrigações, como o licenciamento do caminhão, a taxa de licenciamento e o seguro obrigatório.

Sem atenção a isso, os veículos podem ter problemas para trafegar no dia a dia. Como o gestor de frota precisa lidar com uma série de ativos, é de extrema importância pensar no licenciamento do caminhão e em todas as implicações de não fazê-lo corretamente.

Se você quer saber como qualificar a sua gestão de frotas, fazendo o licenciamento do caminhão da melhor maneira possível, confira.

O que é o licenciamento do caminhão?

Licenciamento do caminhão é uma obrigação de todo proprietário desse tipo de veículo. Ele é um compromisso que precisa ser renovado anualmente. Quando isso acontece, a empresa responsável tem direito ao Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo, o chamado CRLV. É este documento que garante que os veículos possam circular por território brasileiro.

Esse é um documento que precisa ser sempre atualizado. Por isso, ele tem validade de um ano.

Logo, a ideia do licenciamento de caminhão é a obtenção ou a renovação do CRLV. Na prática, é este documento que atesta a adequação do veículo às nossas leis de trânsito. Dessa forma, o Detran tem como saber que não existem problemas relacionados aos seguintes pontos:

- segurança;
- poluição;
- ruídos;
- entre outros.

A determinação da renovação anual do licenciamento consta no Código de Trânsito Brasileiro, no artigo 130.

A obrigatoriedade do licenciamento do caminhão

Como visto, o licenciamento do caminhão consta no artigo 130 do nosso código de trânsito. Assim, ele é obrigatório para a condução desse tipo de veículo nas estradas brasileiras.

Além disso, é de responsabilidade do motorista portar sempre o CRLV atualizado enquanto dirige. Do contrário, ele, assim como a empresa que representa, estão sujeitos a penalizações estipuladas na legislação, como:

- a apreensão do veículo;
- a não efetivação da entrega do frete;
- multas que podem ser consideráveis.

Em relação a este último ponto, relativo às multas, o problema se torna consideravelmente maior para empresas que trabalham com mais de um veículo e não têm uma política clara para lidar com o licenciamento.

No geral, estar de acordo com a lei garante tranquilidade e segurança para a empresa tocar o seu negócio.

A diferença do licenciamento do caminhão para o de outros veículos

Existe uma diferença em relação ao calendário. No ano de 2021, por exemplo, a divisão seguiu o número final da placa dos veículos. Assim, placas terminadas em 1 e 2 faziam o licenciamento em setembro, de 3 a 5 em outubro, de 6 a 8 em novembro e entre 9 e 0 em dezembro.

Logo, são apenas 4 meses para fazer o licenciamento. No caso dos veículos como carros, por exemplo, esse processo costuma começar no mês de abril e ir até o mês de dezembro.

Para 2022, o importante é verificar a tabela disponibilizada pelo Detran em cada estado. Além disso, o gestor responsável pelos caminhões deve ter atenção ao fato de que o cronograma sempre segue uma ordem diferente da ordem do licenciamento de outros veículos. O motivo é justamente evitar uma demanda maior do que a capacidade das equipes de prestar o atendimento.

No geral, o processo é o mesmo, mas vale a pena ter atenção especial às regras definidas pelas autoridades para que a obtenção do licenciamento do caminhão ou a renovação aconteçam sem maiores problemas.

Por que fazer o licenciamento?

O licenciamento permite alinhar a empresa com as regras de trânsito vigentes no país. Com ele, existe um passo importante no sentido de adequar o transporte empresarial às regras de convívio em sociedade.

Com a autorização, o veículo pode circular pelo território brasileiro. Assim, não há motivos de preocupação para o caso de o condutor ser abordado pela fiscalização. Com os documentos em dia, mesmo entregas mais distantes podem ser feitas sem problemas.

Também vale destacar que, com o licenciamento do caminhão realizado, o processo de vendas é simplificado. Isso porque o ativo está devidamente regularizado. Um argumento para potenciais compradores desistirem de uma aquisição é justamente a complexidade de ter que lidar com ativos irregulares. Pior ainda: com veículos com dívidas.

Caminhões com o licenciamento atrasado, entre outros problemas, precisam lidar com uma demora maior na efetivação desse tipo de negócio e até perder oportunidades de vendas. Caminhões que precisam ser trocados para dar ritmo ao fluxo operacional da empresa devem estar com o licenciamento em dia para que a substituição aconteça.

Confira o vídeo:

Outro motivo a ser destacado tem a ver diretamente com a qualidade dos serviços que a empresa presta. Caminhões licenciados têm a vantagem de não ser apreendidos em abordagens policiais. Logo, essa é uma garantia em relação ao frete.

Imagine o prejuízo de ter sua entrega interrompida por conta de problemas legais envolvendo o licenciamento do veículo. Isso pode afastar clientes e até levar a empresa à falência.

Dessa forma, com as obrigações tributárias em dia, a gestão financeira do negócio pode ser aperfeiçoada. Não é fácil lidar com mais de um veículo, principalmente no caso do caminhão. São vários elementos que precisam ser observados, e relegar o licenciamento ao segundo plano é algo que pode gerar uma série de prejuízos.

Na prática, tanto para ficar em dia com a lei quanto para usar o veículo ou vendê-lo, vale a pena fazer o licenciamento adequadamente. É ele que dará ao proprietário a segurança para tomar decisões de acordo com aquilo que julgar mais interessante.

No caso de empresas que trabalham com logística de caminhões, isso se torna ainda mais importante. Com o licenciamento em dia, o gestor pode tomar decisões referentes a esses ativos e, assim, gerar resultados melhores.

5 dicas para realizar o licenciamento do caminhão

Quando se fala em licenciamento do caminhão, tanto quanto a parte burocrática, também merecem destaque outros cuidados. Alguns procedimentos de dia a dia certamente ajudam o gestor da frota a não perder datas e a efetivar o licenciamento sem maiores problemas.

É sobre isso que vamos tratar agora. Saiba o que fazer para garantir que o licenciamento do caminhão seja feito corretamente.

1. Confira se há adequação às obrigações

Uma medida fundamental para fazer o licenciamento do caminhão é garantir que ele esteja com o IPVA e o DPVAT em dia. O ideal é que o atraso no cumprimento dessas obrigações não se torne uma dificuldade maior na hora do licenciamento. Por isso, é preciso ter atenção a esse tipo de cobrança ao longo de todo o ano.

Além disso, é fundamental quitar as multas. Vale lembrar que, caso o veículo pertença a um proprietário com restrições judiciais ou penais, não é possível fazer o licenciamento.

2. Avalie as documentações e registros

Também é válido conferir se toda a documentação necessária para fazer o licenciamento do caminhão está de acordo com as exigências.

Neste caso, é importante o responsável pela frota reservar um tempo para lidar com tudo o que diz respeito à parte documental dos veículos da companhia para que, quando for necessário, o seu resgate seja feito de imediato. Sempre cuidando para manter a situação cadastral em dia.

Assim, a dica é pesquisar a situação do CNPJ da empresa antes de dar a entrada no processo de licenciamento. Também é recomendável verificar no Detran estadual se existem multas.

3. Fique atento às datas

Tanto quanto fazer os procedimentos corretamente, é importante fazer tudo no prazo. Por isso, outra dica é conferir as datas do calendário do licenciamento. Como visto, esse calendário é montado anualmente e costuma variar em função da numeração da placa do veículo.

Portanto, é importante que o responsável pela frota faça esse planejamento de acordo com o veículo. Havendo um cuidado maior no controle desse tipo de ativo, mesmo com mais de um caminhão, a empresa consegue lidar com os licenciamentos do jeito certo e evitar problemas.

4. Organize a sua empresa

Tenha em mente que a gestão precisa se organizar para fazer o licenciamento dos caminhões. Isso porque a falta de documentos ou o atraso devido a erros com as datas podem gerar problemas. Assim, a organização em relação aos veículos deve fazer parte da rotina da empresa - e é algo que ajuda a tornar as entregas mais eficientes.

Tendo em vista as datas para o licenciamento, possivelmente a numeração do seu conjunto de veículos não vai coincidir. Logo, o indicado é que o licenciamento do caminhão integre uma política de gerenciamento de frotas.

Confira o vídeo:

É fundamental ter um trabalho de gerenciamento de frota para controlar as diferentes variáveis que impactam os veículos. Somente assim é possível se organizar não só para o licenciamento do caminhão, mas também garantir que a produtividade da equipe seja cada vez maior.

5. Saiba como emitir o documento corretamente

Com tudo em dia, basta o responsável pela gestão de frota na empresa comparecer ao Detran com os seguintes documentos:

- identidade;
- Renavam ou número da placa do caminhão;
- comprovante de pagamento da taxa de emissão do CRLV.

Caso opte por fazer o envio pelo correio, também é possível. Neste caso, deve ser acrescida a taxa de monitoramento do envio, que, até 2021, era de R$11.

Para o resgate do documento, já não é mais necessário comparecer novamente ao Detran. É possível fazer o download de sua versão digital, o CRLV-e, que tem a mesma validade.

Outros cuidados para ter com o veículo

O licenciamento do caminhão é parte importante nos cuidados que uma empresa precisa ter com a burocracia no seu negócio. Não é à toa que companhias mais organizadas são capazes de faturar mais justamente por evitarem problemas com a questão legal.

Eventualidades, como multas ou penalizações de diferentes origens, certamente têm o potencial para comprometer os resultados de qualquer empresa.

Além disso, vale a pena ter atenção a outros elementos que influenciam na busca por resultados por parte da organização, como os cuidados com a integridade dos ativos.

Como cuidar melhor dos veículos

É nessa lógica que entram necessidades como a calibragem de pneus e o rodízio desses itens. Fazendo isso, sua empresa ajuda a preservar os ativos e aumenta sua durabilidade. Questões como a análise do óleo do motor antes de cada viagem, do líquido de arrefecimento e a escolha de combustíveis de boa procedência também ajudam a garantir maior vida útil para o veículo.

Da mesma forma, é importante ter cuidado com o volume de carga. O ideal é que o transporte aconteça sempre de acordo com o volume suportado pelo veículo.

Por fim, uma responsabilidade que deve ser compartilhada com todos os condutores é a de adotar boas práticas de direção. Isso é algo que pode ser construído a partir da devida orientação.

É nesse sentido que os programas de treinamento precisam ser valorizados. Com eles, os condutores recebem direcionamento a respeito de questões como o uso dos caminhões, considerando frenagens, o uso dos pedais, a aceleração, a troca de marchas, o uso da embreagem, entre outros vícios de direção.

Em resumo, é preciso que a sua empresa tenha uma política eficiente de gerenciamento dos seus ativos para controlar melhor tudo o que acontece com eles. Isso diz respeito a questões burocráticas e de preservação desses ativos no dia a dia. A ideia deste artigo foi justamente dar a você o direcionamento necessário para qualificar sua ação e gerar diferenciais no seu negócio. Coloque as dicas em prática e veja os resultados aparecerem com o tempo.

Ficou claro como e por que fazer o licenciamento do caminhão? Então, confira também o que é o novo documento eletrônico de transporte.

Como fazer uma auditoria de frete completa?

A auditoria de frete nada mais é do que a conferência daquilo que é movimentado pelas transportadoras. Com ela, é possível identificar eventuais inconformidades que podem trazer problemas para a empresa. Assim, são avaliados erros, duplicidades, cobranças indevidas, entre outros.

No geral, com a auditoria de frete, é possível validar os valores cobrados para ter maior segurança em relação ao que foi negociado.

A auditoria de frete permite que a empresa encontre falhas nos seus processos. Assim, ela tem como corrigir mecanismos que levam a essas falhas para otimizar suas ações. Isso pode acontecer já no curto prazo, mas é especialmente relevante no médio e no longo prazo.

A importância de fazer a auditoria de frete

São vários os motivos para uma empresa investir na auditoria de frete. Confira, a seguir, os principais:

Controle de processos e de gastos

O primeiro benefício diz respeito ao controle de processos e de gastos da empresa.

A realidade é que, com esse tipo de auditoria, é possível centralizar o controle das ações. Assim, a empresa tem como reunir em uma única base de dados tudo aquilo que importa para as operações. Pensando na realidade de uma transportadora, isso torna as ações muito mais rápidas, fáceis e simplifica a tomada de decisão pelos responsáveis.

Ações que geram desperdícios e outros problemas precisam ser identificados para que sejam corrigidos. Quando isso acontece, a empresa tem como gerar economia nos seus processos e, consequentemente, lucrar.

Aperfeiçoamento da gestão

Atuando com uma periodicidade, a empresa tem como fazer as auditorias sempre de acordo com os prazos dos órgãos fiscalizadores e, claro, das suas próprias necessidades. Assim ela consegue extrair dados, interpretá-los e trabalhar com informações adequadas.

O tempo necessário para a prestação de serviços, por exemplo, a forma como se dá o fluxo de caixa, entre outros, são alguns dos principais resultados de um serviço de auditoria eficaz. Além deles, é possível identificar a melhor forma de trabalhar com questões como:

- a identificação do custo total da operação;

- a frequência no aparecimento de erros;

- a forma como os preços são compostos.

Aperfeiçoamento das entregas

Esse tipo de iniciativa representa, também, uma forma de investir na qualidade das entregas. Isso porque existe uma preocupação com a identificação dos problemas nas operações. Logo, a empresa tem como estabelecer indicadores e atuar na diminuição do custo dos projetos, seja trabalhando com veículos menores ou com caminhões.

Isso geralmente tem a ver com a análise do histórico de fretes realizados, dos trâmites envolvidos, com o controle dos investimentos e da própria forma como a empresa organiza suas operações.

Quais os tipos de auditoria existentes?

Sempre que necessário fazer uma conferência, o mais indicado é que a empresa procure um serviço de auditoria. E ele pode ser de diferentes tipos. Conheça os principais na sequência.

Auditoria interna

É um tipo de avaliação da gestão feita pela própria empresa. Seu objetivo é verificar se os processos internos estão sendo realizados adequadamente. Assim, é possível identificar falhas humanas e operacionais.

Consequentemente, essa é uma boa maneira de melhorar a produtividade da companhia.

Auditoria contábil e fiscal

Aqui, a ideia é analisar o patrimônio da empresa. Isso é feito considerando a forma como esse patrimônio é administrado.

Também é pertinente conferir se as diferentes ações respeitam os princípios contábeis. Com a análise dos documentos, é possível ter a garantia de que as demonstrações estão de acordo com a situação financeira e patrimonial.

Auditoria operacional

É um tipo de operação geralmente externa, que se dá no staff da administração. Com ela, é feito o assessoramento do desempenho das funções e suas responsabilidades. A ideia é garantir que a gestão atue de acordo com um planejamento.

Para tanto, são avaliados os objetivos traçados em comparação com os resultados, a ação dos diferentes setores do negócio, funções, entre outros. No fim, a busca é por eficiência, economicidade e eficácia.

Auditoria de compliance

Compliance é seguir à risca algo previamente legalmente determinado. Assim, empresas que investem em auditorias de compliance estão querendo avaliar seus processos para saber se eles respeitam as exigências legais.

Leis, normas, determinações de diferentes origens e mesmo práticas internas se encaixam nessa análise. Em resumo, a busca é entender se existem problemas em relação ao cumprimento das exigências e criar meios para viabilizá-lo.

Auditoria de sistemas

É o acompanhamento dos controles do desenvolvimento e dos processos envolvendo sistemas, informação e infraestrutura operacional. No geral, hardwares, processos, softwares e arquivos são auditados pensando em aperfeiçoar o ambiente tecnológico.

Auditoria de qualidade

É um serviço que faz uma análise completa de sistemas, processos e produtos. Com ele, é possível prevenir e corrigir problemas por meio do aperfeiçoamento do controle de qualidade. Para tanto, são analisados os sistemas de gestão, as formas como são feitas as operações e a eficácia do trabalho em geral.

Auditoria ambiental

Considera os passivos ambientais em casos em que a empresa participa de aquisições e fusões. Com ela, é possível identificar um valor exato para esse passivo. No caso, obrigações com o meio ambiente e a preservação da natureza.

Auditoria externa

São serviços prestados por profissionais independentes. Eles geralmente são experientes em ações específicas. Com base nisso, validam dados financeiros, contábeis e patrimoniais de uma empresa com pareceres técnicos.

Auditoria das folhas de pagamento

É um serviço que analisa todos os documentos e cálculos relativos aos salários dos colaboradores. Assim, problemas com os cálculos das férias, obrigações trabalhistas, desligamentos, entre outros, podem ser identificados para que tudo esteja dentro da lei.

Auditoria governamental

É a avaliação dos resultados operacionais de uma instituição pública. Ela pode ter origem interna para garantir que os diferentes órgãos atuam em conformidade com suas obrigações, e também externa, para garantir que os gestores estão, de fato, cumprindo seu papel social.

A auditoria de frete e as divergências de informações

Existem riscos que fazem parte do dia a dia da administração de uma empresa que trabalha com frete. Entre outros, podemos citar as cobranças duplicadas e o cálculo realizado fora da tabela negociada.

Para esse tipo de situação, existe a auditoria de frete. Com ela, eventuais divergências podem ser evitadas. Medidas como maior controle nos processos, uma gestão financeira mais qualificada, direcionamento para os colaboradores, entre outras, fazem parte desse conjunto.

Vale lembrar que é preciso lidar com uma série de eventos, que vão desde a validação dos documentos fiscais até a revisão de procedimentos.

Principais problemas que uma auditoria de frete pode ajudar a resolver

Em resumo, a auditoria de frete serve para dois objetivos:

- criar condições para a gestão aperfeiçoar seus processos;
- aumentar o grau de qualidade dos serviços prestados.

Logo, ela qualifica a ação empresarial, tanto interna quanto externamente. Assim, podemos pensar em uma série de problemas que esse tipo de auditoria ajuda a resolver:

Falta de rigor nos envios

Isso acontece especialmente quando o transportador envia as cobranças mais de uma vez para a empresa.

Sem um processo rigoroso de controle das faturas, isso se torna comum. Consequentemente, novos documentos precisam ser gerados para corrigir os anteriores e isso faz a empresa gastar mais.

Erros de cálculo

Problemas como a inclusão errada dos valores das tarifas geram transtornos de ordem legal. É importante criar meios para que os riscos envolvendo o Fisco sejam amenizados. Do contrário, penalizações e multas podem se tornar uma constante.

É nesse sentido que a auditoria de frete também ajuda. Com ela, a empresa tem como identificar serviços não realizados, defasagem em valores, além de problemas recorrentes de outra ordem.

Na prática, essa costuma ser a melhor maneira de atuar de forma preventiva, evitando que dores de cabeça maiores apareçam como fruto de uma má gestão.

Falta de controle sobre as ações

No geral, esse é o grande problema que as empresas podem enfrentar. Vale lembrar que erros fazem parte da rotina de qualquer negócio, entretanto, saber lidar com eles é o que diferencia empresas de sucesso das demais. E isso só pode ser feito com o devido controle das ações.

Sem controle, os problemas podem começar já no estoque e chegar às entregas.

Veja como realizar um inventário de estoque assertivo!

Como fazer uma auditoria de frete realmente eficiente

Existem alguns passos para que a sua empresa faça da auditoria de frete um instrumento útil para alavancar o seu negócio:

1. Comece com a avaliação dos componentes da tabela de frete

Com a tabela de frete, pode-se conferir os valores mínimos para o transporte em território nacional. Assim, de acordo com a Agência Nacional de Transportes Terrestres, é possível conhecer todos os custos considerados na determinação desses valores.

É importante avaliar cada um desses componentes para ter parâmetros na hora de pensar na organização do serviço de frete.

2. Faça uso de indicadores de controle

Com os indicadores certos, é possível acompanhar a evolução dos processos e identificar o momento exato em que as ações começam a dar errado. Assim, os indicadores de controle permitem que a auditoria identifique erros, conheça as etapas em que a incidência deles é maior e, assim, estabeleça níveis aceitáveis.

Essa costuma ser a forma mais inteligente de agir com critérios, mesmo considerando uma realidade empresarial que se divide em diversas etapas.

3. Realize conferências periódicas

É válido que exista uma regularidade no controle das ações. Em relação à auditoria empresarial, isso diz respeito à criação de hábitos para que ela aconteça.

Tendo a auditoria de frete como rotina, o controle naturalmente é maior sobre os processos. Assim, os erros não se acumulam com tanta facilidade e os problemas diminuem.

É possível trabalhar com auditorias bimestrais, trimestrais, semestrais, entre outras. O importante é definir a periodicidade e garantir a busca pelos melhores resultados.

4. Faça a confrontação de valores e a identificação de erros

Em relação à divergência de dados é fundamental ter uma atuação mais precisa no momento da auditoria.

Com a confrontação de valores, é possível viabilizar maior controle financeiro. Isso é essencial na busca por uma maior lucratividade.

Aqui, o objetivo é fazer com que os saldos sejam mais bem controlados pela transportadora. E em função disso, os valores cobrados, os descontos, entre outros, podem ser identificados com maior facilidade.

O acúmulo de erros, mesmo os aparentemente insignificantes, pode causar um prejuízo enorme para qualquer companhia. Por isso, é importante ter atenção especial a eles.

Com um controle específico sobre erros, a auditoria entra em contato com a empresa para refazer os cálculos em função da tabela. Assim, danos, atrasos e extravios podem ser avaliados com maior rigor.

5. Não se esqueça do investimento em tecnologia

Com a tecnologia, todo esse processo pode ser feito de maneira simplificada. Como a tecnologia da informação se encontra em estágio bem avançado, ela permite diferenciar projetos de alto nível dos demais. O motivo é que ela atua de maneira específica no aperfeiçoamento de projetos. Isso vai desde a coleta de dados até o armazenamento e distribuição das informações.

Essa é uma forma de diminuir a incidência de erros e agir com maior rigor nos processos do dia a dia.

E o que é melhor: com sistemas mais avançados, é possível atuar 100% dentro da lei. Isso porque eles são construídos com foco nesse tipo de exigência.

Clique aqui e descubra as 6 principais vantagens de usar um sistema TMS.

Porque automatizar a gestão de frete

Em resumo, com a automatização da gestão do frete, você controla melhor os dados movimentados dia após dia e, além de facilitar o processo de auditoria, também simplifica a tomada de decisão.

É muito mais fácil fazer escolhas certas quando se tem informações úteis do que quando elas não existem.

No geral, uma empresa, para ser competitiva, precisa ser produtiva. E isso a automatização da gestão de frete oferece.

A importância da tecnologia no processo empresarial

Por fim, pensar em tecnologia para empresas vai muito além de contar com um sistema generalista de gestão.

É preciso pensar em cada setor. Principalmente quando a empresa atua com uma frota de veículos. Softwares mais específicos, como os voltados para gestão de frete, por exemplo, fazem com que um departamento traga melhores resultados. Isso costuma estar por trás de projetos de maior sucesso no mercado.

Problemas, como a falta de controle e de planejamento para os processos, podem ser facilmente contornados com o uso de um sistema próprio. É nessa lógica que a tecnologia deve ser entendida: como uma solução para otimizar cada etapa da cadeia produtiva.

Ficou clara a importância da auditoria de frete e como ela pode ser feita de maneira adequada para a sua empresa? Então, confira também a nossa planilha de gestão de frota.

 

14 indicadores de estoque para você acompanhar

Uma das experiências mais desagradáveis que um consumidor pode ter ao entrar em um estabelecimento é não encontrar o que procura. Em contrapartida, também não é interessante para a empresa ter altos custos de estocagem e mercadorias paradas. Por isso, ter um controle dos indicadores de estoque é importante para ajudar a manter uma gestão eficiente do negócio.

Geralmente, os indicadores são utilizados na avaliação da performance de um empreendimento em determinado período, mas eles também são um excelente aliado na organização do estoque logístico e na identificação de gargalos para melhorias no setor.

Investir nessa estratégia vale muito a pena, por isso, a seguir, listamos 14 indicadores de estoque na sua empresa. Confira!

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O que são indicadores de estoque?

Indicadores de estoque são métricas quantitativas e qualitativas que demonstram o desempenho de estocagem de produtos de uma empresa, e podem ser utilizados como ferramenta de gestão no controle de mercadorias e no monitoramento de resultados.

Quanto mais minuciosa e eficiente for a gestão de estoque, melhor será o conhecimento da capacidade do negócio e mais fácil será controlar a armazenagem de mercadorias, evitando a perda de vendas e o encalhe de produtos.

Qual a importância de acompanhar os indicadores?

O acompanhamento dos indicadores é essencial, pois é por meio deles que a empresa terá pleno conhecimento de todo o processo do setor, identificando os pontos positivos e negativos. Com essas informações em mãos, é possível elaborar estratégias para otimizar processos, reduzir custos e evitar desperdícios.

Além disso, investir nessas métricas pode trazer diversos benefícios para a empresa. Confira alguns deles:

Melhoria nos processos logísticos

São diversos os erros que podem acontecer dentro do setor de logística e, com os indicadores, os problemas podem ser reduzidos consideravelmente, já que eles tornam os processos mais rápidos, eficientes e com baixo custo.

Mais segurança na hora de fechar uma venda

Problemas como vender algo que não se tem no estoque, ou deixar de fazer uma venda por pensar que não se tem a mercadoria e depois encontrar a mesma perdida em algum canto são situações nada favoráveis ao negócio.

Com os indicadores de estoque, essas situações dificilmente acontecem e irão garantir uma maior segurança na hora de concretizar um negócio.

Favorecem a tomada de decisão

Para tomadas de decisão certeiras, ter as informações corretas é um fator fundamental. Nesse sentido, os indicadores podem ajudar a gestão, mostrando o caminho a ser trilhado e o que precisa ser melhorado.

Atendimento eficaz e cliente satisfeito

Os indicadores melhoram o atendimento ao consumidor principalmente pela rapidez nas respostas e por respeitar os prazos estipulados. A consequência disso? Clientes mais satisfeitos e fidelizados.

14 indicadores de estoque mais importantes

Antes de falarmos sobre os indicadores de estoque mais importantes para a sua empresa, é importante que o gestor saiba definir quais os mais adequados para a empresa. Para isso, é necessário levar em consideração fatores como funcionamento do negócio, estoque necessário, tempo que as mercadorias demoram para ser transportadas e até mesmo a segurança no transporte dessas cargas.

Vale lembrar que os indicadores permitem que as empresas identifiquem rapidamente os gargalos e tomem atitudes proativas na resolução de problemas. Abaixo, listamos 14 indicadores que consideramos importantes e como eles podem ajudar na gestão do seu negócio:

Giro de Estoque

Considerado um dos principais indicadores, o Giro de Estoque serve para medir a rotatividade dos produtos em um determinado período, identificando quais os itens que vendem menos ou estão encalhados, além de avaliar a qualidade da mercadoria armazenada.

O cálculo desse indicador é realizado por meio da fórmula:

Giro de Estoque=Total de Vendas/Volume Médio de Estoque

As informações oferecidas por esse indicador podem ajudar a empresa a elaborar um planejamento estratégico eficiente a fim de aumentar as vendas de determinados produtos.

Um giro de estoque alto mostra que a empresa está acertando na compra de mercadorias e no atendimento às necessidades dos consumidores. Esse indicador também irá mostrar a quantidade de vezes que o estoque foi renovado por completo.

Assista ao vídeo e veja como utilizar a Curva ABC para potencializar a gestão de estoque e comercial!

Ruptura de Estoque

Bastante eficaz no controle de mercadorias, o Ruptura de Estoque é um indicador de indisponibilidade de mercadorias para o cliente. Em um cenário de falta de produto, há perda de clientes com grande potencial de conversão.

Essa métrica permite que o gestor elabore um planejamento de compra mais eficiente para que não falte mercadoria e as vendas não sejam prejudicadas.

Para calcular esse indicador, é utilizada a seguinte fórmula:

Ruptura de Estoque= (itens em falta/total de produtos da loja) x100

Como o indicador de ruptura é diretamente relacionado à falta de mercadorias, o ideal é que esse número seja baixo, sendo fundamental para garantir o estoque suficiente para atender às demandas do cliente.

On Shelf Availability (OSA)

Similar ao indicador anterior, o On Shelf Availability – mais conhecido pela sua abreviatura OSA, que pode ser traduzido para o português como “disponibilidade na prateleira” - é uma métrica que mostra a disponibilidade de determinados produtos, conforme o seu histórico e projeção de vendas.

Com o OSA, é possível identificar quais os fatores que levaram à falta do produto e o quanto isso poderá custar para a empresa, facilitando a distribuição dos itens e a escolha de estratégias a fim de impedir a falta, ou o excesso, de mercadorias no estoque.

Taxa de Retorno

A Taxa de Retorno é um dos indicadores de estoque que pode garantir um diferencial para o negócio. Ele mensura a quantidade de produtos vendidos e que, por algum motivo, foram devolvidos e voltaram para o estoque da empresa.

Para chegar até esse indicador, é utilizada a seguinte fórmula:

Taxa de Retorno= (nº de produtos devolvidos/nº de vendas) x 100

O ideal é que o valor dessa métrica esteja próximo a zero. Se, ao contrário, o índice for muito grande, não é motivo de desespero, mas será necessário identificar o problema e criar estratégias para reduzir o alto índice de devolução.

Supply Chain

O indicador Supply Chain, que em português pode ser traduzido como “cadeia de suprimentos ou logística”, analisa o tempo total que o processo logístico leva para ser realizado por completo.

Nessa métrica, é calculado desde o tempo que o produto leva para ser produzido até o momento em que chega às mãos do consumidor final.

Essa metodologia é importante para que a logística do negócio seja trabalhada com eficiência, de modo que todo o processo envolvido seja o mais ágil possível.

Capacidade de Estoque

Esse indicador se baseia na análise e identificação da capacidade máxima do espaço físico para a estocagem de produtos.

Para obter essa taxa, pode-se realizar a contagem de quantas prateleiras e locais de armazenamento estão disponíveis e quantos estão sendo utilizados.

O ideal é que esse espaço esteja sempre bem aproveitado, em torno de 80% a 90%, com espaços livres apenas para permitir a movimentação de caixas.

Conhecer a taxa de utilização da capacidade é importante para administrar o negócio com maior eficiência, afinal, ter um espaço gigantesco e mal aproveitado gera gastos desnecessários para a empresa.

Cobertura de Estoque

A Cobertura de Estoque é mais utilizada para as questões de segurança e de planejamento da empresa. Em suma, a métrica mede por quanto tempo o estoque existente será suficiente para atender à demanda das vendas.

Esse indicador permite que a empresa planeje a reposição de estoque e de investimentos nesse setor de maneira mais assertiva. Para realizar esse cálculo, basta comparar a quantidade de estoque existente com a previsão de vendas. Esse cálculo pode ser diário ou por um determinado período.

Tempo de reposição

O tempo de reposição é um indicador que vai auxiliar no cálculo da cobertura e o giro de estoque. Essa métrica mede o tempo necessário para que o produto chegue ao estoque e esteja disponível para venda.

Para esse cálculo, é necessário levar em consideração o tempo de produção, o de compra do produto e o deslocamento do fornecedor até a efetiva entrega na empresa. Também deve ser levado em consideração o tempo utilizado para que o produto seja cadastrado no sistema da empresa.

Quanto menor o tempo de reposição, melhor será para a empresa, pois diminui os riscos de insatisfação do cliente e a consequente perda da venda.

Perdas de Estoque

Esse indicador é um dos que mais preocupam os gestores porque representam altos custos, o que compromete o faturamento da empresa.

Essa métrica não possui uma fórmula, mas reúne uma série de dados qualitativos, como número de itens estocados de forma incorreta, produtos em excesso e mercadorias danificadas durante o transporte. Para reduzir perdas e evitar prejuízos, é necessário que o gestor analise os relatórios de estoque a fim de identificar erros e corrigi-los prontamente.

Satisfação do Cliente

É fato que um cliente satisfeito é o resultado direto do desempenho da empresa em relação aos indicadores de estoque. A satisfação do cliente é proporcional ao envio dos pedidos corretos e dentro do prazo estipulado. Assim, além de fidelizar o consumidor, ele se tornará um divulgador espontâneo do negócio.

Quebra de Vendas

O indicador Quebra de Vendas ajuda a identificar a porcentagem de vendas que não foram realizadas por falta de produtos, tanto em relação às vendas totais quanto em relação aos valores não vendidos.

Essa métrica, além de mostrar os valores que deixaram de entrar no caixa da empresa, também serve de alerta para o nível de insatisfação do cliente. Prateleiras vazias e falta de produtos são um verdadeiro “espanta cliente”.

Ponto de Pedido

Muito útil para orientar a gestão de estoque, esse indicador é utilizado para saber o momento certo de fazer um pedido novo ao fornecedor, e, assim, evitar o desabastecimento no estoque da empresa.

A fórmula de cálculo do Ponto de Pedido é a seguinte:

(Consumo Médio X Tempo de Reposição) + Estoque de Segurança

Custos de retenção

Essa métrica se refere aos custos originados pelo armazenamento e pela manutenção do estoque que não foi vendido. Geralmente, esses custos incluem mão-de-obra e os materiais utilizados para manter o local de estocagem dos produtos.

É importante dizer que o custo dos produtos inutilizados, danificados e/ou estragados também deve ser incluído no cálculo.

Índice de qualidade do fornecedor

Esse indicador auxilia o gestor a monitorar o desempenho dos produtos dos fornecedores. Com essa métrica, é possível verificar quais fornecedores têm tido mais problemas com devolução de produtos, seja em termos de qualidade ou rapidez na entrega.

Defina os indicadores de estoque para a sua empresa

Saber por onde começar pode parecer difícil, por isso, o primeiro passo é escolher até cinco indicadores para dar início ao monitoramento. O controle de apenas alguns fatores é melhor do que não ter controle nenhum.

Ao definir quais métricas são mais interessantes para o seu negócio, tenha a certeza de que todos os processos da empresa serão inegavelmente otimizados, assim como o lucro e as estratégias, resultando nos resultados desejados a médio e longo prazos.

Por fim, é importante ressaltar que a gestão de estoque dentro de uma empresa é de suma importância, pois evita uma série de problemas. Outro ponto importante é que, quando o controle e acompanhamento dos indicadores de estoque são feitos por um software especializado, todo o processo se torna muito mais simples.

Quer colocar essa ferramenta em prática na sua empresa? Converse com um de nossos especialistas e conheça as inovações tecnológicas da onBlox - empresa de desenvolvimento de softwares para gerenciamento logístico, perfeitas para a sua organização.

Aproveite e confira, também, as dicas de ouro para implementar um WMS com qualidade na sua distribuidora

6 sinais de que é hora de fazer manutenção de caminhão

A manutenção de caminhão é uma das principais preocupações para quem trabalha com logística, em especial, com a gestão de frotas.

Afinal, esses veículos são equipamentos indispensáveis para o sucesso das operações e, portanto, estar em dia com a oficina e com certos cuidados é uma estratégia fundamental para o bom desempenho das entregas, a saúde financeira da empresa e, claro, para a satisfação final do cliente.

A seguir, confira os principais sinais de que um caminhão precisa de manutenção, ou mesmo, de uma substituição e renovação da frota. Acompanhe.

Qual a importância de realizar a manutenção de caminhão?

Qualquer veículo precisa de manutenções preventivas e corretivas a partir de um período de uso. No entanto, quando falamos em uma frota logística, essa prática se torna ainda mais essencial, tendo em vista que o bom funcionamento do caminhão estará diretamente relacionado ao desempenho das operações.

Assim, listamos alguns fatores referentes à importância da manutenção de caminhão de uma frota. Confira!

Desempenho das entregas

Sem dúvidas, o mais importante benefício de manter a manutenção de caminhão em dia é o desempenho das operações e entregas da empresa.

Isso porque a falta de manutenção ou de cuidados básicos com o veículo pode influenciar diretamente na qualidade das entregas e, consequentemente, gerar riscos e até prejuízos para o negócio, como atrasos, inutilização do caminhão, perda de mercadorias, reclamações de clientes, entre outros problemas.

Redução de custos

Outro benefício da manutenção de caminhão é a redução de custos com consertos ou mesmo com a necessidade de trocas precoces da frota.

Afinal, um dos principais papéis da manutenção preventiva é, justamente, aumentar a vida útil do veículo e evitar problemas maiores e mais caros no futuro.

Além disso, quando dizemos que a manutenção preventiva ajuda a minimizar custos, estamos considerando, também, os riscos durante as operações de entregas. Ou seja, se o veículo enguiça ou quebra durante uma distribuição por falta de manutenção, é preciso considerar outros custos além do conserto, como reboque, guincho, perda de mercadorias, devoluções de clientes, entre outros.

Conservação do patrimônio

Os veículos de uma frota são um patrimônio de alto valor agregado para a empresa e, portanto, cuidar bem deles é uma obrigação de todos os colaboradores.

Fazendo isso, é possível aumentar a vida útil dos veículos, torná-los mais produtivos e rentáveis por mais tempo, agregar mais valor em uma possível revenda e garantir mais segurança às operações.

Mais segurança na condução

Outra vantagem de suma importância referente à manutenção de caminhão da frota está atrelada à segurança da carga e dos motoristas.

Afinal, a falta de manutenção e de boas práticas de conservação do veículo gera riscos de diferentes níveis durante uma operação, podendo, inclusive, acarretar acidentes fatais ou com perda total da mercadoria, por exemplo.

Melhor produtividade do veículo

Veículos com a manutenção em dia tendem a ser mais produtivos para o negócio, cumprindo, assim, o seu papel essencial dentro da logística.

Por outro lado, a ausência de um bom cronograma de manutenções preventivas pode gerar riscos, tais como paralisação do veículo no pátio da empresa, mau desempenho na condução, mais idas à oficina e assim por diante.

Na prática, todos esses fatores vão influenciar diretamente a qualidade de sua logística, seus custos e na satisfação final do cliente.

Quais os sinais de que sua frota necessita de manutenção?

Aqui, vale reforçar a importância da manutenção preventiva da frota, mesmo que não haja sinais claros de defeitos ou de mau funcionamento dos veículos.

No entanto, ainda tendo este cuidado, todo caminhão está passível de apresentar problemas com o uso e, nestes casos, a dica é não esperar muito para averiguar e descobrir os motivos.

A seguir, destacamos alguns dos principais sinais que indicam a necessidade de manutenção de caminhão. Confira!

1. Fumaça com cor diferente

Se o caminhão apresentar emissão de CO2 em excesso e, principalmente, der sinais visíveis de coloração, seja branca demais ou mais escura, algo precisa ser diagnosticado.

As causas possíveis podem ser muitas, desde a queima inadequada de óleo lubrificante, até a qualidade do combustível utilizado.

Porém, o mais importante é entender como isso pode influenciar o desempenho da condução e quais riscos podem gerar para o veículo.

Vale destacar ainda que a emissão inadequada de CO2 ainda é fator passível de multa e até de apreensão do veículo em rodovias.

2. Ruídos diferentes

Outra forma de detectar problemas no veículo é ficar atento ao surgimento de ruídos em peças e partes do caminhão, tais como barulhos no motor, no câmbio, no rolamento, na ignição e assim por diante.

É natural que ruídos surjam com o tempo de uso, por isso é importante manter esse controle frequente e, assim, registrar a ocorrência junto aos mecânicos responsáveis pela manutenção de caminhão.

3. Perda de potência 

Se o motorista notar que o caminhão tem perdido força durante a condução, isso pode ser um  sinal de que o veículo precisa de manutenção urgente. Em geral, esses casos estão atrelados ao desempenho do motor e, portanto, se torna crucial um diagnóstico mais detalhado.

Os motivos para a perda de potência do veículo também são variáveis, podendo ser velas queimadas, combustível de má procedência, tubulações sujas ou entupidas, catalisador, entre outros.

4. Trepidação

Outro sinal de que o seu caminhão precisa de manutenção é quando há trepidação diferente do normal ao ligar ou conduzir o veículo.

Em geral, motores a diesel já apresentam uma trepidação maior do que outros combustíveis. No entanto, quando isso passa da normalidade, pode ser que algum problema mais sério esteja se apresentando.

Sendo assim, não espere muito tempo para consultar um profissional para descobrir a origem do problema.

5. Pneus muito desgastados

Peças essenciais para a segurança da condução, os pneus são parte fundamental do veículo e um dos sinais mais fáceis de identificar a necessidade de manutenção.

Além disso, pneus desgastados não geram somente risco de acidentes, mas também de multas, comprometimento do desempenho do carro, aumento do consumo de combustíveis etc.

Assim, busque realizar o rodízio de pneus de forma estratégica, invista em produtos de boa qualidade e com resistência garantida, respeite a capacidade de peso dos veículos e evite rodar com peças que apresentem sinais de desgaste.

Veja como reduzir o custo da frota com o controle dos pneus.

6. Defeitos frequentes

Se os caminhões de sua frota apresentam defeitos com frequência, é fundamental analisar caso a caso e tomar decisões mais assertivas sobre as estratégias adotadas.

Afinal, depois de um tempo de uso, mesmo que haja manutenções regulares, é natural que os veículos percam seu desempenho original, desgastem peças e, claro, apresentem problemas com uma frequência maior.

Assim sendo, cabe ao gestor avaliar o "peso" dessas manutenções constantes, a idade e desempenho atual dos veículos e decidir se é mais vantajoso manter a estratégia ou investir na renovação da frota.

Dicas sobre manutenção preventiva do caminhão

Como destacamos, o mais recomendado para a preservação da frota é investir em um plano de manutenção preventiva.

Afinal, é por meio dessa boa prática que se torna possível aumentar a vida útil do veículo e garantir um melhor funcionamento de suas peças por mais tempo.

Apesar de não haver um padrão único a ser implementado em todas as empresas, os seguintes passos são recomendados para estabelecer um plano eficiente de manutenção preventiva de sua frota. Confira!

Crie uma política interna de frotas

A política de frotas tem por objetivo estabelecer boas práticas sobre o uso do caminhão na empresa e, claro, isso pode englobar fatores inerentes à manutenção preventiva, tais como: 

- os motoristas devem registrar novas ocorrências e defeitos de imediato aos mecânicos;
- os colaboradores têm que realizar um checklist antes de iniciar e quando concluir uma operação;
- é preciso seguir um calendário de manutenção periodicamente;
- a política interna pode listar uma série de cuidados e boas práticas sobre a condução adequada.

Elabore um calendário de manutenção

A manutenção preventiva deve ser realizada constantemente, mesmo que não haja nada aparente ou visível para um possível conserto ou troca.

Dessa forma, o mais recomendado é que se elabore um cronograma periódico para que os mecânicos avaliem regularmente peças e partes essenciais, tais como pneus, velas, nível de óleo, elétrica etc.

Realize o rodízio de pneus

Como vimos, o rodízio de pneus é uma tipo de manutenção preventiva simples e de extrema importância para a gestão de frotas, já que permite aumentar a vida útil dessas peças, reduzir o desgaste e, consequentemente, enxugar custos com trocas desnecessárias.

Oriente os motoristas

Além da política interna de frota, é fundamental reforçar constantemente alguns pontos com os motoristas, em especial os que se referem às boas práticas de conservação e condução do veículo.

Sendo assim, você pode orientá-los sobre pontos como: 

- higienização do veículo;
- respeito às leis de trânsito;
- respeito à capacidade de peso do veículo;
- cuidados essenciais durante a condução;
- realização de procedimentos básicos, como troca de óleo, fluido do carburador, calibração dos pneus etc.

Conte com mecânicos de confiança

Seja por meio de uma oficina própria, ou por terceirização, é fundamental que a equipe responsável pela manutenção preventiva e corretiva de seus caminhões tenha boa capacidade técnica.

Afinal, esse tipo de serviço pode gerar riscos ao veículo e até mesmo custos desnecessários quando o profissional não o realiza de forma adequada, ou mesmo age de má fé para benefício próprio.

Invista em softwares de gerenciamento de manutenção de frota 

Hoje, com o advento de novas tecnologias, otimizar a sua gestão de frotas é mais fácil do que se imagina, graças a softwares completos e avançados para este fim.

A partir desses sistemas, a sua empresa terá controle de processos de suma importância em sua gestão, o que engloba, também, a manutenção de caminhão.

Para se ter uma ideia da capacidade dessas ferramentas, algumas das suas principais funcionalidades são:

- Controle de frota;
- Controle de manutenção;
- Controle de pneus;
- Controle de peças;
- Frota própria ou agregada;
- Gerenciamento de estoque;
- Controle de combustível;
- Lubrificantes e agregados;
- Manutenção preventiva;
- Manutenção corretiva;
- Agendamentos de manutenção;
- Cadastro de mão-de-obra. 

Vimos aqui como realizar a manutenção de caminhão é importante para as operações da sua empresa. Quer saber mais sobre o assunto? Confira nosso guia completo sobre como reduzir custos com boas práticas em seus veículos. Boa leitura!

Gestão de frota: tudo o que você precisa saber

A boa gestão de frota pode ser o que uma empresa precisa para se posicionar adequadamente no mercado. Isso porque, em muitos casos, a qualidade das entregas é comprometida justamente porque falta um maior controle dos veículos.

A realidade é que um mau gerenciamento da frota pode afetar os processos empresariais - principalmente quando eles são mais complexos. É por isso que a gestão de frotas precisa ser feita com qualidade. Graças a ela, a empresa tem como contar com subsídios para fazer um melhor planejamento financeiro, além de direcionar melhor seus ativos.

É sobre isso que você vai saber agora. Confira tudo o que é necessário sobre gestão de frota e faça dela um ponto forte no seu negócio.

O que é gestão de frota?

A gestão de frotas diz respeito a algo que vai além do controle  somente dos veículos da empresa. Em resumo, ela considera 3 elementos, que são os veículos, o comportamento de quem os usa e os insumos.

Quando falamos em gestão de ativos, estamos pensando no gerenciamento de toda a parte física do transporte da empresa. Resumidamente, é a compra dos veículos, sua manutenção e a sua renovação.

Já a gestão de comportamento tem a ver com o capital humano. Em relação a isso, é preciso pensar em treinamento e capacitação dos condutores.

Gestão de insumos, por sua vez, envolve todos os itens que viabilizam o transporte na sua empresa. Entre outros, podemos citar os pneus de cada carro, os combustíveis e as peças.

No geral, a gestão de frotas considera desde a análise de informações até o controle de veículos e a capacitação da equipe. Assim, para que ela seja feita de maneira adequada, é preciso observar todos esses fatores e, em seguida, definir condutas.

Isso tem a ver com a escolha de veículos adequados, otimização de rotas, prevenção e análise de riscos, entre outros.

A importância de pensar no gerenciamento de frota

No geral, pensar na gestão de frota é se preocupar com a qualidade dos processos empresariais. Isso porque quando eles estão sob controle, é possível extrair dados sobre cada movimentação. Dessa forma, a gestão pode usar esses dados para produzir mais e evitar erros.

A própria prevenção de acidentes é possível quando existe o devido entendimento a respeito das condições reais de cada veículo. Isso ajuda a economizar tempo e dinheiro, já que as manutenções preventivas tendem a custar menos do que as corretivas.

Também vale destacar a importância do uso desses dados para o trabalho dos colaboradores. São eles que podem mostrar se determinados erros estão se repetindo, além de indicar qual é a direção segura para a atuação de cada profissional.

Em resumo, em uma empresa que conta com veículos em seus processos, vale a pena ter atenção aos dados que a frota gera no dia a dia. Extraindo informações precisas sobre o andamento das operações, essa organização pode sofisticar suas ações e gerar resultados melhores.

Quais as vantagens de ter uma gestão eficiente?

São muitos os benefícios de contar com uma gestão de frotas eficiente. Entre os principais estão a otimização de recursos, a melhora na tomada de decisão e a redução de custos.

Otimização de recursos

Contar com veículos qualificados e processos de acordo com as necessidades é fundamental. É isso o que permite a qualquer empresa qualificar suas ações no dia a dia.

Com o controle de frota, mais do que garantir que peças e combustíveis estejam em dia, a empresa garante que a ação da equipe aconteça de maneira adequada, seguindo um planejamento.

Assim, os recursos rendem mais. Colaboradores bem preparados evitam problemas como danos provocados por mau uso, além de multas e outros incidentes nas estradas.

Em resumo, a gestão de frotas cria uma política que visa a valorização dos ativos. Logo, ela é essencial pensando em médio e longo prazo.

Melhora na tomada de decisão

Com uma boa gestão de frotas, a empresa passa a ter meios para coletar informações precisas a respeito do negócio - e isso tem um valor inestimável. É esse acesso a informações precisas que permitem, entre outros benefícios:

- evitar o desperdício de recursos nas ações de dia a dia;
- encontrar possibilidades de melhoria para seus projetos;
- definir e seguir indicadores de desempenho.

Em resumo, uma gestão qualificada de frota permite uma melhora no processo de tomada de decisão da empresa. Isso porque os problemas de organizações que falham nas suas escolhas costumam ter origem na falta de informação sobre os processos.

A realidade é que sem informações precisas, fica muito difícil mensurar entradas de receitas e gastos. Nesse sentido, a gestão de frota funciona como um mecanismo para aperfeiçoar as ações da empresa do ponto de vista estratégico.

Redução de custos

São diferentes as consequências de uma política de gestão de frotas para uma empresa. Talvez o maior benefício se dê, realmente, na questão financeira. Isso porque é possível reduzir custos não só nas viagens, como também nas manutenções.

A empresa consegue controlar seus gastos por corrida registrando, por exemplo:

- a quilometragem percorrida;
- a quantidade de combustível gasto;
- as despesas com o condutor;
- eventuais reparos;
- o desgaste de peças;
- entre outros.

Com a gestão de frota, é possível fazer com que cada viagem, mesmo tendo suas características próprias, gere informações que serão úteis para a sequência do empreendimento.

Já em relação à manutenção, o mais interessante é notar que a gestão de frota viabiliza a criação de uma política de manutenção. Assim, é possível que os processos se deem dentro das expectativas, facilitando a busca por resultados.

Com um sistema automatizado, por exemplo, é possível acompanhar os prazos com critérios. Dessa forma, a manutenção pode ser realizada no tempo certo.

O diferencial disso vai além de a empresa prever gastos com consertos. É importante destacar como a presença de um histórico de reparos é útil. Com ele, cada veículo pode ser avaliado de acordo com suas características e recomendações de fábrica. Assim, sempre que uma intervenção precisa ser feita, a tendência é que ela aconteça de maneira precisa.

Quais os principais desafios na gestão de frota?

O maior desafio de fazer uma boa gestão de frota, certamente, está na organização. Nesse ponto, não importa se a empresa faz uso de recursos mais simples ou mais sofisticados. O que vale mesmo é a sua capacidade de colocar os processos em ordem, tendo em vista a dinâmica de sua operação.

Esse é um grande desafio, mesmo para empresas pequenas que poderiam facilmente evitar problemas. Questões como o controle de combustível, por exemplo, exigem maior capacidade de lidar com elementos que vão além do cuidado direto com os veículos. É preciso avaliar, por exemplo, como o condutor age em sua rotina, além da qualidade dos reabastecimentos que são realizados.

Isso para citar apenas um exemplo. Quando falamos em gestão de frota, estamos nos referindo a um conjunto de situações. Assim, existe a exigência de mapear os processos e criar meios para otimizar cada situação possível.

Vale ressaltar que cada frota apresenta suas peculiaridades. Logo, o desafio da empresa é único. Companhias que atuam com finalidades diferentes têm formas de operação logística diferentes. Assim, seus desafios também não são os mesmos.

Se para uma organização o maior desafio pode ser o planejamento de suas ações, tendo em vista os imprevistos da operação, para outras, esse desafio principal pode ser a simples diminuição de custos com manutenções.

É por isso que, no geral, é a organização dos processos o que mais demanda atenção em relação à gestão de frota. Sabendo controlar os procedimentos, a empresa tem como objetivo mirar naquilo que pode trazer maiores benefícios e menores prejuízos e, em função disso, atuar na evolução do negócio.

6 dicas para desenvolver uma gestão de frotas eficiente

É justamente por conta dessa necessidade de pensar na gestão de frotas de acordo com a organização de cada empresa que vale a pena considerar as seguintes dicas.

É preciso controlar o processo operacional, tendo em mente a forma como são feitas entradas e saídas de veículos, bem como o custo com manutenções e outros procedimentos. A partir de então, é possível avaliar ações e tomar decisões a respeito delas.

A melhor maneira de o gestor de frota conseguir isso é a partir das seguintes dicas.

1. Faça o mapeamento da estrutura da empresa

Conheça o momento atual da sua empresa para o trabalho logístico. Isso diz respeito a questões como recursos e estruturas. É preciso colocar na ponta do lápis ou dentro de um sistema tudo aquilo que se sabe a respeito do funcionamento dos veículos no dia a dia.

Uma maneira de começar isso é criando uma lista. Nela, precisam ser quantificados os veículos, a quilometragem deles, entre outros aspectos.

A proposta deste tópico é pensar em um meio para identificar com clareza a situação da frota. Assim, será mais fácil elaborar uma política de utilização dos veículos.

2. Crie a sua política de utilização da frota

Com as informações da empresa em mãos, é hora de pensar na forma como a frota deve ser utilizada. A melhor maneira de se fazer isso é criando um documento com as regras para uso dos veículos. O foco é tornar a ação dos condutores mais objetiva, evitar problemas e gerar produtividade para os ativos empresariais.

É interessante que esse documento traga informações a respeito da finalidade de uso de cada veículo. Além disso, é possível definir fatores como:

- a velocidade máxima indicada;
- os trajetos de cada operação;
- os horários recomendados;
- os pontos de abastecimento ideais;
- os procedimentos em relação a esses abastecimentos;
- ações referentes à situação legal do condutor;
- a hora de pensar nas trocas dos veículos;
- entre outros elementos específicos para cada operação.

3. Faça uma tabela com os gastos da operação

Elementos como a média de consumo mensal de combustível, além de custos de manutenção são tão importantes quanto os gastos com condutores. É preciso, então, que eles estejam devidamente anotados por período para que sejam reavaliados constantemente.

Essa é uma maneira inteligente de evitar que os gastos saiam de controle - principalmente em se tratando de um setor que gera custos variáveis. Eventuais aumentos no custo da gasolina, por exemplo, podem pegar a gestão desprevenida sem esse cuidado maior.

É importante também ter a noção de quais veículos e condutores têm apresentado maior custo para a operação como um todo. Assim a empresa tem como investir em programas de aperfeiçoamento para os profissionais ou em reparos para os veículos.

4. Crie um programa de manutenção

Existem 3 possíveis formas de lidar com a manutenção de veículos. A preventiva, que é programada em função de eventuais falhas possíveis, a preditiva, que, em resumo, é o acompanhamento do veículo por meio de inspeções, e a corretiva, que atua na resolução pontual de problemas.

Considerar essas 3 ações permite à empresa gerar economia e prevenir acidentes. Isso geralmente acontece quando há um plano com datas para os reparos em função das recomendações de fábrica. Assim, vale a pena já comprar os veículos com atenção a isso e seguir as sugestões para prolongar a vida útil desses ativos.

5. Invista em treinamentos dos condutores

É necessário que haja um alinhamento entre aquilo que a empresa precisa para sua frota e o que os condutores fazem no dia a dia. Do contrário, mesmo com uma preocupação com os ativos, dificilmente a empresa se verá livre de problemas envolvendo segurança e economia.

A melhor maneira de conseguir esse alinhamento é por meio de treinamentos. Ações como workshops, e eventos in-company, por exemplo, costumam ser muito úteis para gerar conscientização e evitar dores de cabeça.

Além disso, é importante manter a equipe sempre atualizada. Principalmente se você contar com uma frota própria. Formas de proceder nas estradas e meios para evitar gastos excessivos nos veículos devem ser considerados e atualizados regularmente.

Como fazer uma avaliação de desempenho dos motoristas? Clique aqui e descubra!

6. Insira a tecnologia na sua rotina

Soluções como o controle de rotas podem facilitar e muito a gestão de frota. GPS, telemetria e especialmente um software específico de controle de frota tornam esse trabalho muito mais simples e sofisticado.

Planejar rotas alternativas, extrair informações, controlar custos, entre outros, são diferenciais que soluções tecnológicas trazem para que a gestão se torne mais eficiente e os resultados apareçam. Por isso, conte sempre com eles para fazer a gestão de frotas mais profissional no seu negócio.

Quer facilitar de vez a sua relação com a gestão de frota? Então, baixe agora mesmo a nossa planilha para calcular os custos e otimizar despesas. Faça o download do documento gratuitamente.

5 dicas para trabalhar com a integração logística no seu atacado

Uma logística empresarial de qualidade pode ser o que a empresa precisa para gerar melhores resultados. É aí que temas como a integração logística precisam ser entendidos.

Quando a boa integração logística se torna a realidade da organização, todos os processos, que vão desde a armazenagem até a entrega do produto para o cliente, podem ser devidamente acompanhados. Mais do que isso, eles podem ser otimizados com facilidade, evitando falhas e promovendo agilidade na realização do serviço.

É sobre isso que vamos tratar agora. Saiba mais sobre integração logística. Conheça também seus maiores diferenciais e como você pode fazer dela o motor para o sucesso do seu negócio.

O que é integração logística?

Você já parou para pensar que nem toda empresa consegue operar toda a sua cadeia de suprimentos de maneira autônoma? E que por isso muitas organizações são demasiadamente dependentes de especialistas capazes de gerir a questão operacional logística?

Assim, serviços de apoio envolvendo o transporte e a armazenagem se tornam essenciais. Da mesma forma acontece com ações que dão suporte a eles como o acompanhamento de carga, por exemplo.

O problema é que muitas vezes são os próprios processos empresariais que tornam o trabalho dos operadores logísticos mais difícil. É então que a integração logística aparece como uma solução interessante.

Ela pode simplificar os processos, garantir confiabilidade nos dados e evitar problemas. E tudo de maneira informatizada.

Em resumo, a integração logística nada mais é do que um serviço que torna a empresa capaz de organizar seus sistemas de armazenamento, gestão e envio de produtos, de maneira interligada. Assim, entender a importância da logística integrada no seu negócio pode ser um passo decisivo para o ganho de qualidade dele.

A integração logística no seu atacado

Entre os maiores desafios enfrentados por atacados e distribuidoras atualmente está a otimização de processos de logística. Claro. Existem diferentes setores e todos eles seguem uma lógica própria.

É tarefa da empresa receber o pedido e entregar as mercadorias no momento certo e no lugar certo. Logo, o único caminho para gerar lucro é investindo nessa otimização.

Por isso é fundamental contar com etapas bem planejadas para a execução. Indo além disso,  definir não só procedimentos, mas também normas para evitar problemas. É isso que pode dar clareza para que a equipe trabalhe com foco em resultados.

Assim, recomenda-se organizar o processo logístico. A regra é que os colaboradores saibam exatamente o que precisam fazer em cada situação.

Ações integradas são essenciais para que a operação ocorra de maneira estratégica, capaz de fidelizar clientes. É assim que as metas podem ser planejadas e atingidas para que haja ganho de mercado a partir de redução de custos e aumento da lucratividade.

Também é a logística para atacados e distribuidoras, quando bem organizada, que gera dados para que a gestão tome decisões para a empresa. Assim, produção, marketing e outros setores podem se beneficiar da qualidade de uma logística integrada para atacado.

Quais as vantagens de trabalhar com a integração logística?

Com a integração logística, seus processos se tornam mais eficientes. Pelo menos essa é a tendência.

E a consequência dessa sofisticação para o negócio é o ganho de produtividade e consequente diminuição de custos. Empresas que contam com sistemas capazes de sofisticar isso tendem a ser aquelas que evitam falhas humanas. Consequentemente, evitam o acúmulo de problemas que podem gerar erros mais graves.

Na prática, a logística integrada faz toda a diferença para qualquer organização maior. Isso porque sua base está na tecnologia. Assim, essa integração entre departamentos e etapas de trabalho permite o registro em diferentes fases do projeto. E isso acontece mesmo que diferentes profissionais estejam envolvidos na questão logística.

É o que as empresas precisam para manter sua estrutura de trabalho devidamente estruturada. Em resumo, logística integrada permite aliar agilidade e eficácia.

No dia a dia da empresa, a logística integrada favorece a tomada de decisão dos gestores. O acesso a relatórios gerenciais e a indicadores de desempenho são essenciais para que as lideranças tenham como conferir o andamento das atividades. Em função disso é possível se preparar para questões operacionais, comerciais e financeiras.

Além disso, a gestão pode identificar eventuais falhas que impedem a otimização do fluxo de produtos. Basta acompanhar a movimentação dentro e fora da empresa, etapa a etapa,

Em resumo, a integração logística cria meios para que a empresa gere vantagem competitiva no mercado. Isso porque boa parte das concorrentes ainda conta com processos logísticos tradicionais.

Pensando sob o ponto de vista do cliente, o que interessa é rapidez e economia. Na prática, é comprar com empresas capazes de fazer entregas rápidas e sob valores justos. Logo, com a logística integrada, tanto quanto entregar com agilidade, a organização tem como eliminar gargalos no seu processo que podem tornar os custos mais elevados.

As vantagens da integração logística para atacados

Pensando especificamente na realidade desse tipo de negócio, o importante é pensar em:

- maior capacitação da equipe, já que para a integração logística funcionar, ela depende de treinamento e evolução dos colaboradores;

- integração entre o estoque central e os demais que a empresa possui. Isso facilita a comunicação entre setores e agiliza as respostas aos clientes;

- controle sobre a previsão de demanda, evitando custos desnecessários e problemas no estoque;

- processos mais bem definidos. Resultado da padronização dos fluxos de atividades e métodos de trabalho.

Pensando na dificuldade de se posicionar de maneira diferenciada em um mercado tão competitivo, esses benefícios permitem que a empresa atacadista construa uma imagem muito mais sólida a partir da garantia de que seus processos serão realizados de maneira estratégica, considerando cada movimentação no detalhe.

Em resumo, trabalhar com a integração logística no seu atacado costuma ser um caminho seguro para se posicionar de maneira única, conseguindo assim se distanciar da concorrência.

Assista ai vídeo abaixo e conheça mais sobre como funciona a logística 4.0!

5 dicas para realizar a integração logística

Entendendo como funciona a integração logística e quais são seus benefícios, chegou o momento de dar um passo adiante. É hora de mostrar como você pode colocar em prática essa transformação para o seu negócio.

Assim, confira algumas orientações tidas como essenciais para uma logística integrada.

1. Tenha o fluxo logístico bem definido

Fluxo logístico nada mais é do que uma sequência de processos. São as etapas necessárias para que as entregas sejam feitas de acordo com as expectativas da empresa.

Considerando a realidade da logística empresarial, quanto mais complexos são seus processos, maior é a necessidade de criar um fluxo logístico com critérios. É isso o que pode fazer com que as entregas sejam feitas adequadamente.

Para estruturar o seu fluxo logístico, determine uma sequência de ações para a rotina e a forma como ela deve acontecer. Crie a sua estrutura e desenhe o fluxo com etapas que vão desde a entrada da mercadoria até o despacho do pedido.

Esse mapeamento é fundamental para que se tenha o controle sobre cada momento da operação. Principalmente em relação a atividades mais complexas, o simples fato de haver uma organização permite o direcionamento adequado para a ação de diferentes agentes.

É interessante contar com um sistema de gestão capaz de monitorar esse fluxo do início ao fim. Assim os responsáveis têm como acompanhar cada movimentação logo que ela acontece; A ideia é garantir que está tudo sob controle para atuar de maneira pontual caso necessário.

2. Otimize os processos logísticos

Para otimizar os processos logísticos é preciso primeiro considerar a realidade de cada mercadoria. É em função das características dela que as entregas podem ser pensadas.

Outro ponto essencial diz respeito ao monitoramento dos processos, considerando o tempo para as entregas e os prazos de envios de itens para a empresa.

Também é válido pensar no manuseio do processo de carga, evitando assim a perda de qualidade na entrega para o cliente.

Por fim, não deixe de considerar a tecnologia, preparando sua equipe para atuar em um nível mais elevado.

Em resumo, o mais importante é considerar a mercadoria com a qual você trabalha, os processos e a tecnologia que pode ser aplicada para sofisticar o trabalho de rotina. Empresas atentas a isso conseguem melhorar cada ação realizada e, como consequência, tornam suas entregas muito mais qualificadas para o cliente. No fim, esse costuma ser o caminho para gerar diferenciação no mercado.

3. Treine seus colaboradores

Também é imprescindível contar com profissionais realmente qualificados para lidar com a logística integrada. E o meio indicado para conseguir isso é por meio de treinamentos.

Com eles, seus colaboradores aprender a atuar de maneira alinhada com a sua estratégia, considerando as peculiaridades do seu negócio e as tecnologias utilizadas.

Para tanto, recomenda-se o investimento em programas específicos. Entre outros estão eventos como workshops e palestras que podem ser feitos em um curto espaço de tempo, embora tragam benefícios imediatos.

Vale lembrar que uma equipe bem treinada pode ser o seu principal ativo. É isso o que pode gerar dinamismo nas suas ações e segurança para o futuro da empresa. É por esse motivo que empresas de sucesso investem pesado em programas de treinamento e atualização constante de seus funcionários.

Além disso, se seus colaboradores estão prontos para lidar com os processos da maneira adequada, quem agradece são seus clientes, uma vez que o resultado desse tipo de preparo costuma ser um atendimento mais qualificado e fidelização. Nada mal para quem procura meios de crescer no mercado.

4. Defina métricas de acompanhamento

Como atuar de maneira racional na medição da qualidade dos processos e as ações da equipe? Poucas empresas dão a devida atenção a isso, apesar de se tratar de uma das ações mais importantes quando se fala em logística.

A melhor maneira de otimizar os processos é trabalhando com indicadores de desempenho, os chamados KPI’s. Na prática, eles são ferramentas que permitem a você medir a eficácia de cada ação.

A ideia é que a gestão acompanhe a evolução dos números e trabalhe para que eles se mantenham em níveis considerados satisfatórios. Caso contrário, é hora de pensar em ajustes estratégicos.

Alguns dos principais KPI’s para logística são:

- o tempo entre o pedido e o recebimento de mercadorias;

- o famoso retorno sobre o investimento;

- o percentual de entregas com avarias;

- o tempo de espera para resolução de problemas;

- entre outros.

Nunca se esqueça: métricas de desempenho são importantes porque são elas que garantem à gestão o devido acompanhamento dos projetos enquanto eles estão acontecendo.

5. Utilize um software logístico

Por fim, tenha a tecnologia como uma aliada. E isso é cada vez mais comum em diferentes tipos de negócios e departamentos. No caso da logística, o ideal é trabalhar com um sistema desenvolvido para integrar diferentes etapas nessa cadeia logística.

Isso vai desde o começo da tarefa até a entrega do pedido. A ideia é que com a integração e a automação, mesmo o pedido mais simples passe a ser acompanhado por uma sequência de notificações.

Assim, em função de sua progressão até o momento da entrega, não só a gestão, mas também cada setor responsável terá como verificar o status do projeto. Isso facilita a comunicação, cria parâmetros para uma melhor atuação da equipe e agiliza todo o processo.

Sistemas mais completos conseguem otimizar todo o fluxo logístico, tornando a integração rápida, ideal para grandes projetos.

Na prática, eles funcionam como ferramentas estratégicas para tirar o máximo proveito dos recursos disponíveis e diminuir o risco de perdas. Entre outros diferenciais disso para o seu negócio podemos citar:

- processos mais otimizados;

- maior segurança para a equipe e para as entregas;

- controle total sobre cada movimentação;

- dados confiáveis para a análise de inventário;

- redução considerável de custos.

No geral, trabalhar com a integração logística de maneira correta é um diferencial e tanto para qualquer negócio. E em especial, para o atacado. Entretanto, isso só é possível quando você se organiza corretamente, investindo em treinamento e em soluções tecnológicas capazes de realmente funcionar como um diferencial para a sua empresa.

Agora que sabe o que é logística integrada, não deixe de conferir também o que é logística reversa e como trabalhar com ela.

Logística reversa: como aplicar no seu centro de distribuição?

Toda empresa que trabalha com o fluxo físico de embalagens e produtos precisa ter atenção à logística reversa. Ela diz respeito a uma área que cuida dessa movimentação desde o momento em que o consumidor recebe o produto até o seu descarte.

Com a logística reversa, a empresa tem como pensar em formas para reaproveitar materiais, visando não só os cuidados com o meio ambiente, mas também seu uso estratégico. Assim, diversas ações conjuntas podem ser idealizadas para que o produto não seja descartado sem uma destinação adequada.

Saiba mais sobre o que é logística reversa e de que maneira ela pode ser aplicada no seu centro de distribuição. Acompanhe.

O que é logística reversa?

Na logística reversa, o foco é trabalhar para que haja o retorno sustentável de materiais para a cadeia produtiva. Isso se dá em função de uma série de ações capazes não só de reaproveitar insumos, mas também de fazer isso de maneira integrada com as atividades do negócio.

Na prática, são ações que, realizadas em conjunto, ajudam a preservar o meio ambiente. É por isso que, teoricamente, essa responsabilidade sustentável é compartilhada entre a empresa e os clientes.

Para entender melhor: é o caso de uma empresa que cria um programa de coleta de seus materiais recicláveis, por exemplo. O que ela faz é viabilizar um meio para que o cliente também participe desse processo. No fim, marca, fornecedores e também clientes podem atuar juntos nas ações de logística reversa.

A importância da logística reversa

Produtos como pilhas, computadores e eletrônicos em geral têm um potencial elevado de danos ao meio ambiente. E não é incomum que esses itens sejam descartados em locais inadequados, como beiras de estradas e rios. Por isso, de acordo com a lei de número 12.305/10, são os fabricantes e comerciantes desse produtos que têm a responsabilidade pela sua destinação final.

Assim, também sob o ponto de vista legal, as empresas precisam compreender a importância da logística reversa.

Sob o ponto de vista produtivo, a logística reversa é um instrumento de ordem econômica e social que pode tornar a coleta e a restituição dos resíduos útil também para o empreendimento. Isso porque ela viabiliza o reaproveitamento de resíduos e pode diminuir os custos, desde que haja uma organização adequada.

No geral, a logística reserva apresenta vantagens para as empresas, que vão desde a minimização do impacto ambiental até a melhora da imagem da companhia aos olhos do público. Isso sem citar benefícios, como a abertura de possibilidades para a inovação no negócio e até o melhor controle de estoque.

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A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS)

A chamada PNRS é como ficou conhecida a já citada lei nº12.305. Instituída no dia 2 de agosto de 2010, ela prevê metas e objetivos em relação ao gerenciamento de resíduos. Isso vale tanto para pessoas físicas quanto para jurídicas. A ideia é que haja uma adequação entre o gerenciamento dos resíduos às legislações, visando a preservação do meio ambiente com o melhor aproveitamento dos produtos posteriormente ao seu consumo.

Tida como um marco na legislação ambiental, a PNRS determina de quem são as responsabilidades na gestão dos resíduos sólidos no país. Além disso, ela foi importante por conta de metas, como eliminar a disposição de resíduos em lixões até 2023.

De maneira geral, a lei foi importante para que as empresas passassem a se preocupar tanto com a gestão de resíduos quanto com a economia circular. Hoje, é obrigatório fazer o gerenciamento adequado de resíduos, considerando a saúde pública, a redução, a reutilização e a reciclagem, o estímulo ao estabelecimento de padrões sustentáveis de produção e de consumo, o desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias limpas, e o incentivo à indústria de reciclagem.

Os tipos de logística reversa

Basicamente, existe 3 tipos de logística reversa. São eles:

No caso da primeira, pós-consumo, trata-se do modelo mais comum. Nele, existe um sistema que atua como um canal de distribuição responsável pelo retorno dos produtos consumidos ou vencidos. É o caso das embalagens de produtos descartáveis. Uma vez oferecidas pelas empresas, elas atuam no controle da poluição ambiental e permitem que a companhia economize com a extração de recursos naturais em sua produção.

O segundo tipo de logística reversa, de pós-venda, diz respeito ao processo de devolução dos produtos que não agradaram o consumidor. O motivo pode ser um defeito de fabricação, o envio de um pedido incorreto, o próprio arrependimento do cliente, entre outros. Situações desse tipo, tidas como normais especialmente em grandes redes de e-commerce, exigem a existência de um canal reverso de pós-venda, capaz de recuperar o produto a partir de seu recolhimento.

Assim, a empresa se responsabiliza por disponibilizar um meio para que o cliente envie o produto para ser reaproveitado posteriormente.

Por fim, a logística reversa de reuso é um novo canal que faz uso de leilões de resíduos para que a empresa possa lucrar com a venda desse resíduo. Dessa forma, livros, eletrônicos, entre outros, podem ser leiloados, gerando reaproveitamento e evitando descartes inadequados de peças.

Como estruturar a sua empresa para a logística reversa?

Em um primeiro momento, a empresa precisa se organizar em função do atendimento ao cliente para se garantir em dia com a legislação. É por isso que recomenda-se seguir 3 passos.

Primeiro passo

Um primeiro passo é pensar na criação de uma política para devolução de produtos. É importante especificar as condições e como podem ser abertas as solicitações. Assim o cliente tem como entrar em contato com a empresa sempre que for necessário não só para tirar dúvidas, mas também para devolver o que comprou em condições adequadas para reaproveitamento.

Uma dica é criar um passo a passo com as etapas que determinada mercadoria precisa cumprir ao retornar para o seu centro de distribuição.

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Segundo passo

O segundo passo é criar o chamado SAC, sigla para Serviço de Atendimento ao Consumidor. É o SAC que dá a segurança necessária para o cliente em relação à sua política de troca ou ressarcimento.

Assim, disponibilize canais por telefone ou internet. Pense também no rastreamento do protocolo e no treinamento da equipe para dar uma resposta útil para o cliente a cada solicitação.

Terceiro passo

O terceiro passo diz respeito ao ciclo da troca. Uma vez que houver sinalização de devolução ou troca, o importante é que a empresa esteja preparada para fazer a coleta. É nessa etapa que entra o operador logístico. Assim, o procedimento pode ser feito de três maneiras:

Já o procedimento da devolução, como não envolve reenvios, pode se dar de duas maneiras:

É interessante que a equipe esteja devidamente preparada para lidar com exigências naturais desse tipo de procedimento - entre elas estão o ressarcimento do cliente.

Ele pode ser feito de maneira imediata ou acontecer depois do recebimento da mercadoria em estoque. Por isso, é importante que você tenha uma política clara definida.

Além disso, ao receber a mercadoria no estoque, você deverá providenciar a nota fiscal de devolução e o armazenamento dos produtos de volta ao estoque caso não estejam com defeito. Havendo defeito, procure o fabricante.

Também preocupe-se em manter o cliente sempre muito bem informado a respeito de como a situação está sendo resolvida. É importante saber o que fazer nas diferentes etapas - que vão desde o recebimento do pedido até a conclusão do processo.

A logística reversa usada de maneira estratégica

Indo além da obrigação de qualquer organização em relação a questões legais, vale a pena pensar na logística reversa como algo que pode diferenciar a sua empresa no mercado. Até porque a logística reversa pode se dividir em dois caminhos:

  1. da preocupação empresarial;
  2. da preocupação ecológica.

A diferença é que na logística reversa de caráter empresarial, a devolução serve para lidar com os retornos e problemas de caixa e organização. Já na ecológica, além de se preocupar com os impactos que gera no negócio, a empresa pensa também em produtos e processos que desde a origem são ecologicamente corretos.

Entendendo isso, você tem como ir além do gerenciamento de devoluções para fazer da logística reversa um verdadeiro ativo do seu negócio.

É interessante que a empresa atue no gerenciamento dos produtos e seus componentes para dar novo uso a eles e reduzir a quantidade final de resíduos.

Isso precisa partir de uma estratégia elaborada muito antes de o produto ter sido colocado no mercado. Empresas que apresentam sucesso nesse tipo de operação usam até mesmo o marketing para divulgar essa preocupação com o meio ambiente e a qualidade de vida das pessoas. Logo, elas conseguem um impacto maior nas suas estratégias, de maneira que o resultado em vendas também seja potencializado.

Afinal, o público está cada vez mais consciente dos problemas ambientais e da necessidade de fazer parte de uma transformação.

Além disso, o uso de produto descartado ajuda a amenizar o consumo de novas matérias-primas. Dessa forma, esse tipo de ação é útil também para reduzir os custos com a fabricação de novos itens para o negócio.

O envolvimento do público

Seguindo esse raciocínio, é importante destacar a necessidade de gerar envolvimento no consumidor. Assim, é na capacidade de a empresa gerar engajamento por meio de campanhas de divulgação que geralmente surge o incentivo necessário para que a logística reversa seja, de fato, eficiente.

Partindo de uma ideia geral de que qualquer solução colocada no mercado precisa resolver problemas do cliente, o grande desafio é justamente fazer esse alinhamento.

É o que grandes organizações têm conseguido. Alguns exemplos são da Philips, que conta com postos de coleta credenciados para o descarte de pilhas e lâmpadas, ou da Natura, que com o ecodesign já projeta seus produtos considerando o mínimo impacto ambiental em suas embalagens.

Na prática, a própria criação da solução de mercado já é feita de maneira a atingir a demanda do cliente. Consequentemente, as possibilidades de sucesso com a proposta tendem a ser maiores.

O envolvimento do público é fundamental para o ciclo da logística reversa, que começa na indústria e passa por diversas etapas até chegar à reciclagem. Da seguinte maneira:

Formas de dar uma segunda vida aos produtos

O grande segredo é recuperar o valor econômico dos produtos. É fazer com que aqueles que entrariam em desuso comecem um novo ciclo de vida. As empresas podem gerenciar o retorno de suas mercadorias de 5 formas diferentes. Consertando, recondicionando, refabricando, desmantelando ou reciclando.

O conserto visa recuperar o produto quebrado ou estragado de maneira a deixá-lo em condições para funcionar novamente de forma adequada.

Já o recondicionamento é um processo que atribui níveis de qualidade a produto que já foi usado. Isso, embora torne a solução inferior em relação à original, é algo que permite sua recuperação para uso comercial.

A refabricação vai um pouco adiante, sendo capaz de dar ao produto um padrão de qualidade mais elevado. A ideia é conduzir um processo tão rigoroso quanto o usado com o produto original, ainda que o custo seja menor.

Na desmantelação ou desmanche, a ideia é recuperar pequenas partes dos componentes. Apenas aquelas que podem ser reutilizadas em determinadas situações. Assim eles podem ser usados no reparo, no recondicionamento ou na refabricação de outras peças.

Por fim, a reciclagem é o reaproveitamento dos materiais ou ainda dos componentes dos produtos que foram descartados. Assim eles podem ser usados para a fabricação de novas soluções. A diferença em relação à refabricação é que, aqui, não existe a necessidade de fabricar soluções iguais às que deram origem ao processo, sendo possível usar os componentes descartados para criar novas soluções completamente diferentes.

Uma dica é contar com um sistema WMS para otimizar ações e reduzir os custos logísticos. Com ele, você tem maior controle e segurança no trato com as mercadorias, além de poder contar com relatórios e integração com diferentes setores, sem falar nos benefícios para o estoque.

Logo, é uma solução que pode fazer a diferença na conduções de todos os seus processos logísticos, favorecendo também o trabalho com logística reversa. Conheça a solução da Onblox.

10 melhores práticas para armazenagem de alimentos perecíveis

Diferentemente de outros tipos de cargas, a armazenagem de alimentos perecíveis demanda cuidados e controles específicos durante todas as etapas de supply chain, seja por questões legais, ou por necessidades especiais para garantir a integridade e a qualidade dos produtos.

Por esse motivo, a indústria alimentícia precisa investir na capacitação pessoal de suas equipes e na infraestrutura, tanto física, como tecnológica, de seus armazéns.
A seguir, destacamos algumas das principais características do transporte e armazenagem de alimentos perecíveis, além de dicas sobre como otimizar esse processo na prática. Acompanhe.

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Catral ganha agilidade no armazém com sistema de WMS da onBlox

A Catral é uma empresa que atua há mais de 40 anos no segmento de refrigeração comercial, equipamentos industriais, ar condicionado e outras utilidades. Dessa forma, a empresa atende diversos tipos de negócios, desde lanchonetes até supermercados.

Localizada em Goiânia e com duas filiais, uma na região metropolitana da capital e outra loja na cidade de Rio Verde, Goiás, a Catral sentiu necessidade de ter maior controle dos processos. Com o objetivo de rastrear o status dos pedidos no armazém e ter controle dos mais de 4 mil itens, a empresa optou por uma parceria com a onBlox, empresa do Grupo Máxima que desenvolve softwares logísticos em módulos.

Sem o uso de um sistema de gestão de armazém (WMS), os processos na empresa eram realizados manualmente, o que acarretava em erros, além da dificuldade em realizar as atividades em uma operação dinâmica. O gestor de logística da Catral, Edson Silva, explica que “o saldo positivo da parceria com a onBlox é esse: automatização desde a entrada até a liberação da saída do produto”.

Agora é possível acompanhar várias etapas, como o recebimento, armazenagem e expedição, tornando a rastreabilidade completa. Com mais controle com relação aos processos, foi possível ter economia de tempo na rotina operacional. Antes, o atendimento de um cliente referente à venda de um produto demorava 5 minutos, mas foi possível ter uma redução de 40% no tempo dessa atividade por conta da automatização.

Outro fator positivo foi a redução de erros relacionados ao envio de pedidos. “Expedição aqui, após o uso do sistema praticamente reduziu a zero o despacho de mercadoria errada” afirma Silva. Isso porque o WMS permite acompanhamento dos produtos e dá informações como modelo e série, além de possibilitar compreender o que aconteceu em cada fase do item, desde sua chegada no armazém à saída do Centro de Distribuição (CD).

A eficiência do sistema também reflete na produtividade do time da Catral, que conseguiu remanejar parte do time para atividades mais estratégicas e menos mecânicas. E essa produtividade também refletiu no processo de realizar inventário.

Sem utilizar o WMS, a empresa precisava separar um turno do dia para realizar esse processo em um grupo de produtos. Agora, isso é feito em menos de uma hora, o que representa uma economia de 80% no tempo de conclusão dessa etapa.

Para Fabrício Santos, diretor da onBlox, o uso de um sistema de WMS é fundamental para o bom gerenciamento do armazém, além de alavancar os processos logísticos. “O setor de logística precisa de atenção em muitos detalhes que vão além da capacidade humana conseguir organizar todos. Com o uso de um sistema, fica mais fácil superar os desafios e alavancar a operação”, explica Santos.