Push back: o que é e a as principais vantagens para o seu armazém

Em um momento em que a grande maioria das empresas tem investido em formas de se diferenciar no mercado, pensar em soluções que deem rapidez e eficiência para os processos é essencial - e, como veremos, o push back é uma delas. É isso o que pode não só proteger o seu negócio, como também dar a ele condições para prosperar.

Nessa lógica, precisam ser entendidos elementos como matérias-primas, estoques, entre outros. Afinal, são eles que podem alavancar os processos desde que estejam devidamente controlados.

Para tanto, é válido pensar em estratégias. Como você costuma organizar o seu armazém? Existe um método específico para isso? Saiba que existem meios para sofisticar e muito a sua armazenagem. Um exemplo é a estrutura push back. Saiba mais sobre ela na sequência.

O que é o push back?

A estrutura push back nada mais é do que uma estratégia de otimização de espaços. Com ela, é possível organizar a logística de uma empresa de maneira eficiente, evitando erros e desperdícios.

Na prática, a ideia é que exista um sistema. Ele segue uma metodologia chamada UEPS, que, em resumo, faz com que o último produto a entrar no estoque seja o primeiro a sair (Último que Entra, Primeiro que Sai). Assim, existem estantes de armazenamento de produtos paletizados que seguem essa metodologia.

Dessa forma, paletes de mesmo nível podem ser alocados em um espaço. Essa vaga vai se deslocando por impulso sobre os perfis de rodagem. Como eles contam com uma inclinação mínima, de maneira que a parte da frente seja mais baixa do que a de trás, os paletes da frente sempre avançam quando o mais próximo do corredor é retirado.

De maneira geral, essa metodologia conta com carrinhos sob trilhos ou roletes para que a ação da gravidade faça as cargas se movimentarem.

Não por acaso, o push back costuma ser uma solução útil para as empresas que recorrem a ele para otimizar seus espaços.

Como o push back funciona

Existem dois tipos de push backs: os que funcionam sob carrinhos e os que funcionam sob roletes. No caso do primeiro tipo, paletes são colocados sobre os carrinhos que vão se movimentando. Esse movimento acontece em profundidade, a partir de um impulso inicialmente dado na estrutura.

Assim que o último palete armazenado sai, os outros se movimentam no sentido do corredor. A ideia é que eles sejam retirados com maior facilidade quando for o momento certo. Neste modelo, a entrada e saída de produtos ganha em eficiência, permitindo à empresa acelerar seus processos.

Já no caso do segundo tipo, o chamado push back sobre roletes, no lugar dos carrinhos são colocados roletes transportadores. A grande diferença é que os paletes entram e saem sempre pelo mesmo lado. Este, geralmente o mais estreito, permite que as ripas inferiores se apoiem perpendicularmente sobre os roletes. Como resultado, temos um deslocamento facilitado em relação ao primeiro tipo.

Ambas as soluções conseguem otimizar as ações dentro dos armazéns e centros de distribuição das empresas. É que, com elas, é possível criar um meio para fazer uso mais racional dos espaços e gerar uma dinâmica mais produtiva para as ações do dia a dia.

De maneira geral, contar com o push back é uma forma de fazer com que a empresa ganhe em eficiência, justamente por criar uma ordem na organização de ativos internamente.

As principais vantagens de trabalhar com o push back

Existem vários motivos para adotar esse modelo. Entre os principais estão a utilização mais racional dos espaços, a agilidade operacional e a simplificação dos produtos armazenados.

Isso ocorre porque o push back oferece compactação, permitindo que os espaços sejam aproveitados em altura e profundidade. Dessa forma, ele é um recurso estratégico para melhor aproveitamento de espaço na empresa. Em comparação com outras soluções, como o porta-pallets, o push back conta com um número bem menor de corredores necessários para movimentar as empilhadeiras.

Quanto à agilidade operacional, essa estrutura também apresenta vantagens em relação às demais, especialmente quando comparada com estruturas blocadas. Isso porque, como ela deixa sempre o último palete armazenado perto do corredor de abastecimento, o tempo exigido para que a operação seja concluída é menor. Ao mesmo tempo, a eficiência dos operadores se torna maior.

Comparando com o modelo drive-in, uma das vantagens do push back está na maior seletividade. O push back conta com uma pista de carga que tem uma inclinação leve, dando ao operador o controle sobre a velocidade de saída de cada palete.

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Dessa forma, assim que um sai, os demais caem de maneira automática. No fim, fica sempre um na parte da frente, tornando o modelo mais seletivo do que no drive-in. Para empresas que precisam de maior densidade de carga, essa é uma solução fantástica.

Em que situações é ideal aplicar essa estrutura

Empresas de diferentes setores podem se beneficiar dessa estrutura na organização de seus processos internos. O push back é, na realidade, uma sofisticação que, certamente, cria diferenciais em um momento em que empresas têm buscado soluções para se diferenciar da concorrência.

A questão é que o push back pode ser a solução perfeita para quem pretende aproveitar ao máximo o seu espaço disponível. Isso diz respeito tanto à empresa menor, que já não consegue mais se organizar adequadamente por conta dessa limitação, quanto à empresa maior, nas quais esse tipo de estrutura permite melhores possibilidades para o armazém.

Isso porque o push back valoriza não só a profundidade, como também a altura no processo. No geral, o push back é uma forma de usar a área disponível de maneira estratégica no negócio. Logo, o impacto dessa solução tende a ser significativo, independentemente do porte da empresa.

Empresas que precisam, por exemplo, melhorar o fluxo de empilhadeiras e circulação em geral precisam ter nessa estrutura uma forma de disponibilizar quantidade maior de endereço aos paletes.

Em resumo, essa estrutura aparece como solução para o problema do espaço, tão comum em boa parte das organizações presentes no mercado.

Enfim, entender o estoque como elemento essencial para a sua empresa é importante para qualquer empreendimento. Só que é essencial ir além disso e contar com soluções para aperfeiçoar a gestão de estoque. Dessa forma, sua empresa pode otimizar os processos e aumentar sua lucratividade.

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Como um sistema de gerenciamento de estoque pode ajudar na gestão

O push back é uma estrutura que permite a você otimizar os espaços no seu estoque. E ela costuma dar certo, permitindo que as empresas atuem de maneira mais sofisticada no dia a dia. Especialmente se contarem com um controle maior de seus registros de entradas e saídas. É nesse sentido que um sistema de gerenciamento de estoque aparece como solução. Com ele é possível não só registrar adequadamente, mas também fiscalizar os dados necessários.

O sistema de gerenciamento de estoque permite que a gestão:

- identifique com facilidade os itens mais e os menos vendidos;
- faça a estimativa de saídas futuras;
- controle melhor as informações recebidas e passadas para os fornecedores;
- centralize informações para simplificar o acesso e posterior análise.

Em resumo, são vários benefícios que surgem em função de uma automação no controle dos registros.

Consequentemente, essa é uma solução que diminui a incidência de erros, uma vez que elimina os fluxos manuais. Vale lembrar que quando existem muitas falhas no controle de estoque, a tendência é que ocorram perdas em termos financeiros. Logo, com um software de gerenciamento, a automação torna-se o diferencial do controle de estoque na empresa.

Isso sem citar a possibilidade de os responsáveis acompanharem de maneira integral cada um dos processos. No fim, esse recurso pode ser especialmente interessante também para melhorar a tomada de decisão dos gestores.

A importância de modernizar a relação com o estoque

A atenção aos diferentes processos que fazem parte do dia a dia da empresa deve ser constante. Tanto em relação à parte técnica quanto em relação à parte estratégica. Quando consideramos o estoque, esses dois elementos podem ser compreendidos à luz de uma estrutura como o push back e da implementação de um sistema de gerenciamento de estoque.

A combinação desses dois diferenciais pode dar o ar de modernidade que qualquer organização precisa para ter sucesso. Só que além disso, ela gera resultados. O controle mais preciso dos dados que entram e que saem, a possibilidade de tomar melhores decisões a partir desse entendimento e a simplificação da ação da equipe e dos equipamentos certamente é algo que impacta positivamente o dia a dia de qualquer empresa. Em especial, as que atuam no setor industrial e que movimentam um volume maior de ativos.

Vale lembrar também que a sua equipe deve estar devidamente preparada. Não apenas para assimilar a inserção de novas tecnologias no dia a dia, mas também para se adequar às constantes inovações que surgirem com o tempo. Por isso, invista sempre em treinamento para fazer dele outro elemento especial na construção do seu sucesso.

Além das dicas citadas, vale a pena pensar em meios para fazer da gestão de estoque um dos principais ativos do seu negócio.

Comece estabelecendo como será a sua política de estocagem. Isso é especialmente relevante se existe sazonalidade no seu negócio. Dessa forma é possível alinhar a produção com a oferta de cada momento. Uma orientação importante é definir níveis máximo e mínimo de mercadorias em estoque e padrões de organização para as mercadorias, como o push back.

Em seguida, não deixe de otimizar os procedimentos de compras. É útil alinhar essa prática ao histórico de vendas e demandas identificadas. Isso ajuda a equipe a identificar produtos obsoletos para eliminar custos desnecessários com o armazenamento deles.

Outra medida importante é preparar um orçamento para o estoque. Assim, com certa antecedência, é possível lidar com imprevistos e controlar melhor as eventualidades do caixa. Para tanto é preciso considerar custos como o de aquisições, de armazenamento, de movimentação, de transporte, entre outros.

Calculando o volume de giro e adotando a classificação ABC, você também pode avançar no controle dos ativos. O volume de giro permite que a identificação da velocidade de giro de estoque em um período específico. Assim, com a relação entre tempo e quantidade de mercadorias movimentadas é possível entender quais produtos rendem mais e quais rendem menos para os cofres da empresa de acordo com o giro.

Já a classificação ABC te dá parâmetros para classificar os produtos de acordo com sua participação no negócio. Assim, seus produtos de maior movimentação podem ser classificados como A, sendo seguidos pelos de categoria B e C. A ideia é que aqueles com maior demanda sejam prioritários. Isso ajuda você a reduzir custos com movimentações internas, além acelerar processos logísticos e diminuir a perda de tempo dos colaboradores.

Transforme a política de estoque da sua empresa

Entender o estoque é estabelecer critérios para lidar com ele. Isso faz a diferença no mercado. É preciso, acima de tudo, contar com um método realmente eficaz para que a cadeia de suprimentos não seja afetada seja por desperdício, seja pela ausência de itens. Esse tipo de problema, que geralmente é fruto da desorganização empresarial, costuma estar por trás de dificuldades para disputar espaço no mercado.

É por isso que uma metodologia para otimização do estoque é tão importante. Entendendo que existem caminhos a serem seguidos e preparando sua equipe em função deles, a tendência é que os processos sejam simplificados e que os padrões estabelecidos sejam úteis também para questões mais estratégicas, como a geração de dados sobre as entradas e saídas de mercadorias.

É nessa lógica que o push back se apresenta como um método interessante para o seu armazém. Como ele funciona como um modelo simplificador de otimização de espaço, todos os processos que antes poderiam demorar mais tempo e consumir mais energia, podem ser facilitados.

Não é à toa que o push back é indicado para quem deseja tornar o uso do espaço do armazém algo mais estratégico para o empreendimento.

Agora que sabe o que é o push back e como ele funciona, confira o passo a passo de como organizar a sua logística de distribuição.

Passo a passo para criar uma planilha de controle de frota

Para extrair o máximo dos ativos da sua empresa, é necessário controlá-los adequadamente. Isso pode ser feito de diferentes maneiras, dependendo da necessidade de cada setor. De qualquer forma, é preciso gerir custos e otimizar a operação como um todo. É nesse sentido que o uso de uma planilha de controle de frota merece atenção.
Com o devido controle, empresas conseguem eliminar o gargalo de desperdícios e ainda encontram caminhos para investir na evolução do empreendimento.
Pense se você tem a informação precisa a respeito da quantidade de veículos na sua frota e da disponibilidade deles para a sua demanda atual. Além disso, se existe uma programação para que a manutenção seja feita no tempo certo.
A realidade é que, sem essas informações, provavelmente, você não terá como tirar o melhor proveito possível da sua frota. É por isso que ensinamos, a seguir, como criar uma planilha de controle de frota eficiente.

A importância da gestão de frotas

Por gestão de frotas entendemos o gerenciamento dos veículos de uma empresa de transporte ou serviços. Com ela, é possível centralizar dados a respeito dos carros, sua manutenção, quilometragem, entre outros para ter como administrar a frota e, consequentemente, tomar decisões assertivas em relação a ela.
Logo, a importância da gestão de frotas é, justamente, oferecer maior eficiência para a empresa em relação a um setor tão importante para ela.
É a gestão de frotas que permitirá o planejamento e o controle eficaz dos processos, sempre em função de informações claras a respeito dos ativos e seus impactos no dia a dia.
Para que isso seja feito, é preciso considerar uma série de aspectos, como a forma como os condutores estão atuando no dia a dia e a condição atual dos veículos. Isso sem citar questões referentes ao uso dos combustíveis e até às rotas escolhidas para trajetos de dia a dia.
Em resumo, uma gestão de frotas eficiente é o que qualquer empresa precisa para ter como acompanhar suas movimentações com maior precisão e, assim, entender se os processos estão sob controle. É assim que algumas das maiores companhias do mundo fazem para saber se suas ações estão mais caras ou mais baratas do que o esperado, se apresentam maior ou menor eficiência e se como um todo o potencial da frota está sendo bem aproveitado.

Os benefícios de pensar no controle de frota

Além dos exemplos citados, com um controle de frota adequado, é possível não só aumentar a produtividade de toda a sua operação, como, também, maximizar seus resultados. Consequentemente, o gestor tem como tomar decisões em função dos dados extraídos corretamente e se tornar mais competitivo no mercado.
Em resumo, o controle de frota é um elemento essencial para transformar a sua empresa a partir de uma boa gestão de frotas e criar um posicionamento adequado para quem pretende chegar mais longe no setor em que atua.
. custos;
· ativos;
· política de frotas.
É preciso considerar a gestão de custos fixos e variáveis, os cadastros e acompanhamentos de cada operação, além das diretrizes gerais para o trabalho com os elementos da frota.
Com a frota controlada, sua capacidade de tomar decisões também será otimizada. Afinal, é muito mais fácil encontrar caminhos quando você tem a informação certa para tanto.

Como fazer o controle de frota

A ideia é que você tenha algum critério para orientar esse controle. Do contrário, a falta de organização será a marca da sua empresa.
Sendo assim, o mais indicado é recorrer a soluções que podem ser mais ou menos avançadas. No caso da planilha de controle de frota, por exemplo, ela permite o registro simples e rápido de movimentações imediatas e auxilia no controle daquilo que está mais próximo dos responsáveis.
É por isso que vale a pena saber melhor sobre como ela funciona, e de que formas é possível inserir essa solução no dia a dia do seu negócio.

Saiba o que é a planilha de controle de frota

A planilha é um recurso muito útil especialmente para empresas que ainda não contam com uma metodologia padronizada. Isso porque ela é simples e acessível. O mais interessante é que ela pode ser criada em ferramentas como o Excel, por exemplo.
É fato que existem soluções extremamente completas que permitem ao gestor um controle automático muito mais robusto. Entretanto, nem sempre elas estão ao alcance da empresa. Muitas vezes, elas se tornam necessárias apenas em um segundo momento.
Neste caso, falando em planilha de controle de frota mais simples, estamos nos referindo a um documento de acesso rápido, no qual devem constar apenas determinadas informações.
Posteriormente devem ser incluídos o controle de custos fixos e variáveis. Elementos como combustível, tendo em vista seu consumo diário, locais de reabastecimento, entre outros, que apontam o desempenho dos veículos.

Como montar uma planilha de controle de frota

Como exemplo, podemos montar o seguinte esquema pensando na gestão de frota.

Na aba 1, faça o cadastro dos condutores

Entre outros motivos para fazer esse registro está a facilidade para identificar o responsável diante de qualquer eventualidade que ocorrer com o veículo.
É preciso entender o motorista como um dos custos mais importantes da frota, já que, além do salário, ele impacta também na manutenção do veículo, uma vez que sua ação determina maior ou menor custo com combustíveis, multas, entre outros.
Portanto, o ideal é inserir nome, CPF e CNH com data de vencimento de cada condutor na sua planilha de controle de frota.

Na aba 2, cadastre os veículos

Você pode montar o seu inventário na sua planilha de controle de frota. Basta levantar as seguintes informações a respeito de cada veículo:
·placa;
·modelo;
·ano;
·data de vencimento do documento;
·condutor responsável.
Quanto mais completas forem as informações, maior será o seu controle sobre os ativos do seu negócio.

Na aba 3, organize o controle de manutenção

É possível pensar em duas formas de controlar a sua manutenção de veículos. A primeira, de forma preventiva e a segunda, corretiva.
Para tanto, considere na sua planilha de controle de frota:
· o nome do serviço a ser realizado;
· a placa do veículo;
· o fornecedor escolhido;
· a data da última intervenção;
· o odômetro do último serviço realizado;
· a data estimada do próximo serviço;
· o odômetro do próximo serviço.
Acompanhe o manual de fabricação de cada veículo para fazer os procedimentos de acordo com o indicado pelas
empresas.
Quanto ao controle de serviços de correção, organize a sua empresa em função de:
·nome do serviço;
·placa;
·fornecedor;
·odômetro;
·valor;
·data;

·tipo de serviço.

Na aba 4, defina os custos fixos

Faça uma diferenciação entre custos fixos e variáveis e pontue os fixos na sua planilha de controle de frota. Isso é importante também para que você tenha como avaliar se esse tipo de despesa faz sentido com a realidade do seu negócio.
Lembre-se que os custos fixos são aqueles que nunca variam, mesmo que você percorra uma distância maior com os veículos. Aliás, eles precisam ser inseridos no seu orçamento mesmo quando a frota está parada. É o caso do valor pago no financiamento e os seguros dos veículos.

Na aba 5, organize o consumo de combustível

Poucos custos variáveis são tão importantes quanto o combustível. Por isso, controle o abastecimento anotando as seguintes informações:
·placa do veículo;
·tipo de combustível utilizado;
·o motorista responsável;
·a data;
·o odômetro;
·o posto de combustível usado para reabastecer;
·o tipo de combustível escolhido;
·a quantidade inserida;
·o valor gasto no reabastecimento.

Na aba 6, faça a gestão de pneus

Aqui, a ideia é melhorar a visão operacional para identificar eventuais problemas mais rapidamente.
Considere, então:
·o modelo de cada conjunto por veículo;
·suas dimensões;
·desenho e marca;
·motivo da retirada, caso haja;
·cadastro do chassi;
·chassi base;
·número de identificação.

Na aba 7, faça o controle de pedágio

É importante ter atenção aos gastos que a empresa tem com pedágios. Por isso, registre cada despesa para ter como planejar trajetos alternativos.
Esse tipo de ação permite a você avaliar a viabilidade de investimentos como sistemas de rastreamento e o controle de lançamentos de pedágios.

Na aba 8, controle os custos diários

Por fim, é importante que você tenha um documento para inserir informações a respeito do que acontece a cada dia.
Assim o controle se torna mais preciso e eventuais intervenções podem ser realizadas mais rapidamente.
Um exemplo é a anotação de multas. Elas não ocorrem todos os dias, mas tendo como controlar isso dentro de um relatório você tem como identificar padrões e até entender o que pode estar por trás desse problema para a empresa.

A planilha de controle de frota e o sistema de gestão

O fato é que com uma simples planilha você já consegue organizar o seu negócio considerando o controle temporário. Isso é especialmente interessante para ações mais imediatas. Entretanto, para ter acesso a algo mais completo o ideal é contar com um sistema de gestão.
. abastecimento;
· pneus;
· manutenções periódicas;
· infrações;
· entre outros.
A ideia é que o gestor tenha como integrar os mais diferentes dados em um único sistema. Consequentemente, o controle das operações tem como se tornar mais avançado.
Tenha em mente que o devido controle de informações é um dos elementos mais importantes dentro de qualquer negócio e não é diferente no que diz respeito à frota. É por isso que pensar tanto no uso da planilha de controle de frota quanto de uma solução mais avançada é tão importante. Esse interesse representa, no fim das contas, a preocupação que o gestor tem de tornar o seu negócio mais fácil de ser administrado e, consequentemente, mais sujeito a prosperar.
Em resumo, conte com a planilha de controle de frota para ações mais pontuais. Nós oferecemos um modelo que pode te ajudar nessa organização do seu negócio! Clique aqui e baixe gratuitamente!

Como elaborar o checklist da frota de caminhões?

Se você precisa montar um checklist da frota de sua empresa e ter um controle maior sobre informações essenciais de seus caminhões e motoristas, saiba que isso já pode ser completamente automatizado por meio de sistemas tecnológicos de gestão, otimizando tarefas e atividades do seu dia a dia.

Na prática, mais do que facilitar a vida do gestor, esse processo de otimização do checklist da frota ainda pode agregar inúmeros benefícios práticos para a empresa, reduzir custos e falhas na operação e, inclusive, melhorar o desempenho de suas entregas.

Por isso, se a sua empresa busca um modelo de checklist para os seus veículos, a seguir, destacamos como elaborar esse documento, e o melhor, que tipo de ferramenta tecnológica é imprescindível para otimizar esse processo.

Sendo assim, sem mais delongas, vamos direto aos pontos. Boa leitura!

Afinal, o que é e para que serve um checklist de frota?

Uma boa gestão de frota engloba uma série de atividades e rotinas, que envolvem controles inerentes aos veículos da empresa.

Logo, o checklist da frota é uma ferramenta utilizada para reunir, em um único documento, todas as informações e detalhes que a gestão considera como essencial para aquele veículo.

Em outras palavras, estamos falando de uma lista de itens fundamentais que precisam ser conferidos e analisados antes e depois de cada operação realizada com o automóvel, visando, assim, cumprir as políticas, obrigações e condições impostas pela gestão.

Na prática, isso serve como uma forma de prevenir falhas, problemas e até prejuízos, além de garantir mais qualidade, segurança e desempenho nas viagens dos veículos.

É importante reforçar que o checklist da frota não se refere à conferência de carregamento, um outro documento muito utilizado na logística, que visa analisar todos os itens carregados no caminhão, conforme as informações da nota fiscal. Na verdade, ele visa conferir fatores essenciais sobre o veículo em si, como funcionamento de peças e acessórios, documentos, controles etc.

Quais os benefícios de um bom checklist da frota?

Como destacamos, uma gestão de frotas eficiente proporciona uma série de vantagens e controles mais apurados a tudo que é inerente aos veículos da empresa e, claro, o checklist é ferramenta indispensável para que isso se torne realidade no dia a dia do negócio.

Sendo assim, podemos dizer que este tipo de documento pode agregar benefícios práticos, tanto à rotina do gestor, como ao desempenho das operações logísticas.

A seguir, destacamos alguns dos principais pontos positivos agregados por um bom checklist de frota. Confira!

Maior controle sobre a frota

Toda gestão de frotas precisa considerar uma série de controles essenciais dos seus veículos durante as operações e esses itens podem variar de acordo com as características e necessidades de cada empresa.

Logo, o primeiro benefício a ser destacado de um bom checklist da frota se refere à possibilidade de adaptar o documento e reunir informações e itens que, de fato, sejam fundamentais para a sua gestão.

Ou seja, isso permite aumentar os controles considerados imprescindíveis para a empresa e aprimorar a gestão sobre aqueles veículos.

Estamos falando, por exemplo, de controles de manutenção, como necessidades de trocas de peças, reforço de orientações básicas aos motoristas, checagem de itens de segurança, conferência de documentos etc.

Ao reunir tudo em um único documento e otimizar a análise de cada um desses itens, certamente, seus controles serão maiores e mais apurados.

Redução de custos e falhas nas operações

Outro benefício agregado pelo checklist da frota se refere à redução de custos e de falhas operacionais antes, durante e depois das viagens.

Como é sabido, uma operação logística envolve uma série de riscos, tanto financeiros, como operacionais e, até mesmo, de acidentes com o veículo. Nesse sentido, um bom checklist da frota permite reduzir tais possibilidades e, inclusive, minimizar riscos que podem gerar custos e prejuízos incalculáveis à sua empresa.

Estamos falando, por exemplo, desde a conferência básica de documentos obrigatórios para uma entrega, até a checagem de itens fundamentais para a segurança do motorista e do veículo.

Para entender melhor como isso influencia na redução de custo, imagine que uma entrega saia do armazém sem os devidos documentos ou com problemas que podem gerar dor de cabeça com a fiscalização, tais como multas, atrasos e até mesmo apreensões do veículo ou da mercadoria.

Fora essas questões, um checklist completo da frota ainda pode considerar fatores essenciais para a segurança da viagem, como checagem dos pneus, sistema de freios, luzes, capacidade de carga etc.

Na prática, isso melhora o desempenho da entrega e, claro, agrega mais eficiência, segurança e qualidade em suas operações.

Maior eficiência para a manutenção

Além de todos os controles já destacados, uma boa gestão de frotas deve levar em consideração a importância da manutenção preventiva dos veículos da empresa.

E o checklist da frota tem papel fundamental nesse processo, já que o documento também pode considerar a conferência de diferentes itens e peças do veículo.

Por exemplo, antes de cada viagem, os operadores podem conferir a qualidade dos pneus, checar o sistema elétrico, freios, itens obrigatórios (extintor, triângulo, ferramentas etc.), entre outros.

No retorno do veículo, essas mesmas conferências podem ser novamente realizadas para avaliar a necessidade de trocas ou manutenções.

Além disso, o próprio motorista pode indicar problemas ou falhas no checklist e contribuir com a gestão de manutenções da frota a cada operação.

Otimização das entregas

Hoje, mais do que nunca, a logística precisa ser eficiente, rápida e prática! Logo, perder tempo em processos internos e com conferências desnecessárias pode impactar no tempo e na eficiência das entregas.

Dessa forma, é preciso pensar que o checklist da frota é algo de extrema necessidade, e, ao mesmo tempo, não deve se tornar um fator de atraso ou de burocracia nas operações.

Em outras palavras, o documento precisa cumprir o seu papel de segurança e eficiência, mas obrigatoriamente deve estar integrado um processo inteligente, prático e dinâmico de funcionamento, possibilitando, assim, garantir mais rapidez, qualidade e otimização.

Na prática, isso pode influenciar até mesmo na agilidade de suas entregas e, claro, na satisfação de seus clientes.

Maior segurança

Por fim, vale reforçar o papel indiscutível do checklist da frota no que se refere à segurança das operações logísticas.

Estamos falando, por exemplo, da redução de riscos de acidentes durante as viagens, do reforço de orientações básicas aos motoristas, da manutenção preventiva dos veículos e da checagem de itens fundamentais desses automóveis.

Sendo assim, mais do que um documento de conferência, o checklist da frota é, também, um compromisso com a qualidade e a segurança de suas entregas no dia a dia.

Como montar um checklist para seus veículos?

Depois de conferir os principais benefícios agregados desta ferramenta, vamos a um pequeno passo a passo sobre como elaborar um checklist de frotas de caminhões e quais informações e itens são considerados indispensáveis nele.

Confira!

Inicie pelas informações essenciais do veículo e da viagem

O primeiro passo para montar o checklist da frota é separar e mensurar quais itens são considerados fundamentais para a sua gestão e controles. E, como destacamos, isso pode variar conforme as necessidades e características de cada empresa.

Podemos considerar como indispensáveis nesse quesito os seguintes pontos e informações:

Se necessário, crie categorias para o checklist

Vale reforçar a ideia de que não há um padrão único para o checklist da frota, e ele pode ser adaptado conforme as especificidades de cada operação ou empresa.

Porém, não se esqueça de que a ideia do documento é otimizar e garantir mais controles - portanto, evite criar burocracias ou checagens desnecessárias que possam influenciar na agilidade do processo.

Caso seja necessário, é possível criar checklists específicos para diferentes conferências ou separar o documento em categorias, tais como: checklist para carrocerias, baús, partes mecânicas, segurança, motorista etc.

Baseie as informações na política de frotas

Este é um ponto muito importante ao elaborar o checklist de caminhões, pois, em muitos casos, a empresa não segue ou mesmo não detém de uma política de frota definida, o que pode dificultar e atrapalhar alguns tipos de controles.

Por exemplo, uma empresa que não define uma política de manutenções preventivas pode encontrar mais problemas com a conferência de certos itens do veículo durante o checklist.

Por isso, é muito importante criar essas políticas e, acima de tudo, segui-las e praticá-las no dia a dia para que o checklist faça mais sentido e esteja mais coerente com o seu papel prático.

Busque ser prático, objetivo e direto

Um bom checklist de frota precisa ser prático e objetivo! Em outras palavras, a ideia é que esse documento reúna os pontos essenciais de forma clara e transparente para que o motorista não se esqueça de nada e cumpra com as condições necessárias impostas pela gestão para suas operações.

Ou seja, o checklist não deve ser muito longo, complexo e conter informações desnecessárias, pois isso pode dificultar o entendimento dos profissionais e até mesmo deixar de ser útil para eles.

O papel de informar e orientar é das políticas de frota, dos gestores e dos treinamentos. O do checklist é de, literalmente, reforçar pontos fundamentais para as viagens.

Como a tecnologia permite automatizar o checklist da frota?

Em tempos de logística 4.0, o uso de sistemas de gestão inteligente tem permitido que diversos controles possam ser automatizados e otimizados na rotina de uma empresa.

Evidentemente que isso engloba a elaboração e utilização do checklist da frota! Sistemas como o TMS e o CFT são exemplos práticos de softwares de gestão de frota, que oferecem funcionalidades diversas de controles de veículos, tais como:

Além dessas facilidades, essas ferramentas de gestão de frotas possibilitam outras funcionalidades práticas, o que garante uma otimização de processos, maior eficiência gerencial, redução de custos e de falha e maior controle das operações no dia a dia.

Essas são algumas dicas essenciais sobre a importância do checklist da frota de caminhões e como elaborar tal documento, no intuito de melhorar seus controles internos e agregar mais qualidade e segurança em suas entregas.

Gostou do post? Quer saber mais dicas para otimizar os seus controles inerentes aos veículos? Então, não deixe de conferir nosso próximo artigo e conheça os principais KPIs de Gestão de Frota e como mensurá-los na prática. Boa leitura!

Gestão de estoque para e-commerce: como fidelizar clientes

Com a chegada das festas de final de ano, as demandas aumentam consideravelmente para muitos negócios digitais, e é a hora de se organizar com as entregas e os pedidos. No entanto, é fundamental que esse planejamento não se limite ao transporte logístico, mas também consiga englobar práticas e estratégias de gestão de estoque para e-commerce.

Se sua empresa atua com vendas na internet e reconhece que o estoque é fator crucial para o desempenho de suas entregas e, até mesmo, para a satisfação do cliente final, acompanhe.

(mais…)

7 dicas para economizar o diesel da sua frota

Buscar meios de economizar com o diesel no dia a dia de suas operações é fator estratégico e fundamental para uma boa gestão de frotas. Afinal, como estamos acompanhando, o preço do combustível no Brasil vem sofrendo aumentos gradativos e com uma frequência muito rápida de atualizações, o que consequentemente traz impactos diretos ao planejamento logístico de qualquer empresa.

Por esse motivo, o diesel - que já era considerado um custo de extrema importância - agora passa a ser algo estratégico e indispensável no controle de frotas, sendo fator imprescindível para manter a empresa mais competitiva no mercado.

Sendo assim, preparamos este post com algumas dicas sobre como lidar com esse custo e as alternativas que podem ajudar a economizar com o diesel durante as suas operações.

Boa leitura!

Afinal, por que o diesel se tornou um custo essencial para a gestão de frotas?

Como destacamos, os últimos meses foram marcados de aumentos consecutivos no preço do combustível no Brasil, o que, evidentemente, inclui o diesel, usado na maior parte das entregas realizadas no país.

Os motivos englobam uma série de fatores, tanto de políticas internas, como de influências externas. O resultado desse cenário complexo é que empresas e consumidores finais estão sentindo no bolso esse aumento, e isso influencia toda uma cadeia produtiva e comercial como um todo.

Para se ter uma ideia, só em 2021 a alta do diesel nas refinarias nacionais já chega a 49%, e não há expectativas de baixas até o final do ano.

No caso de transportadoras e empresas com frotas próprias, isso traz um impacto direto sobre o valor do frete, o que, consequentemente, é repassado para o preço do produto. Assim, uma cadeia inteira passa a ser afetada com preços exorbitantes a cada período.

Por isso, economizar com diesel se tornou fator estratégico dentro dessas organizações e, quem consegue ter um controle mais apurado e resultados mais eficientes nesse quesito, tende a reduzir custos e até mesmo se tornar mais competitivo no mercado.

Quais os impactos que a alta do diesel traz à gestão de frotas?

O preço do diesel afeta diretamente o valor do frete aplicado em suas operações, o que se estende para o valor do produto no mercado, para o bolso do consumidor e assim por diante.

Logo, economizar com diesel na gestão de frotas deve ser enxergado como um objetivo fundamental para garantir operações mais eficientes e, principalmente, com possibilidades competitivas para a sua empresa.

Para ficar mais fácil de enxergar quais os reais impactos ocasionados pelo aumento do diesel em uma gestão de frotas, destacamos alguns problemas acarretados por essa flutuação:

E o que pode ser feito para economizar com diesel na gestão de frotas?

É fundamental ressaltar que não há previsões e expectativas de uma redução ou mesmo estabilização no preço do combustível no Brasil. Logo, os gestores devem entender que essa não é a alternativa e, portanto, tomar decisões estratégicas para tentar reverter ou, pelo menos, minimizar os impactos desse custo dentro das operações.

As opções são muitas, porém não há uma "receita pronta" para ser aplicada a todas empresas. Ou seja, é preciso estudar e implementar soluções, conforme as características e necessidades de cada tipo de operação.

Por isso, vamos conferir algumas dessas práticas.

1. Melhore a roteirização de suas operações

A roteirização da frota sempre foi e será fator fundamental no planejamento e gestão logística de qualquer empresa. No entanto, é preciso assumir que tal prática tem se tornado ainda mais essencial nos dias de hoje, justamente por conta do alto custo do combustível.

Na prática, uma boa roteirização planejada tende a tornar suas operações mais eficientes, e isso pode ser comprovado em diferentes aspectos, tais como:

Além desses pontos, uma boa roteirização logística pode contribuir na otimização de operações estratégicas, como, por exemplo, coletas, devoluções e fretes de retornos. Ou seja, com planejamento adequado, é possível aproveitar a mesma viagem para diferentes objetivos e, consequentemente, otimizar o gasto com o diesel, entre outros custos da operação.

2. Esteja com a manutenção da frota em dia

A manutenção da frota é outro fator indispensável em uma gestão eficiente na logística. Afinal, questões relacionadas à idade, ao modelo e ao desempenho dos veículos influenciam diretamente o consumo de combustíveis.

Em outras palavras, empresas com frotas muito antigas ou sem controles de manutenção preventiva correm o risco de gastar mais com diesel do que outras organizações.

E quando consideramos isso em uma escala maior, de uma frota completa, por exemplo, os impactos financeiros podem ser incalculáveis.

Dessa forma, mais do que realizar a devida manutenção da frota, é fundamental investir e implementar em uma gestão específica para esse fim, tanto por meio de boas práticas, como por meio de ferramentas tecnológicas desenvolvidas para isso.

4. Calibre seus pneus

Aproveitando o gancho, a calibração dos pneus da frota é uma prática simples e de extrema importância para economizar com o diesel no dia a dia e, portanto, deve ser considerada em seu plano de manutenções essenciais.

Rodar com pneus com calibração inadequada pode acarretar o desgaste maior dessas peças (que também são custos importantes), mas, também, podem influenciar diretamente no desempenho e consumo do veículo.

Isso inclui, evidentemente, o consumo de diesel. Ou seja, pneus mais vazios ou com calibrações diferentes em cada eixo podem consumir mais do que o normal em uma operação, e isso trará impactos a sua gestão de frotas.

5. Tenha um bom planejamento de entregas

Quando falamos sobre isso, não é simplesmente para reforçar a ideia de planejar e roteirizar suas entregas adequadamente.

Por exemplo, o aproveitamento máximo de um veículo para entrega é uma estratégia buscada diariamente em qualquer empresa ou transportadora. Porém, isso não significa "encher" o baú do caminhão com tudo o que for possível e acreditar que, assim, estará economizando com o diesel.

Afinal, os veículos têm capacidades estabelecidas e ultrapassá-las pode comprometer fatores fundamentais, tais como a segurança, o desempenho do motor e, inclusive, o consumo de combustível.

Logo, aproveitamento de veículos precisa, de fato, ser algo estratégico, pensado e focado na eficiência operacional daquela entrega.

4. Capacite os seus motoristas

Tudo o que destacamos são fatores que influenciam diretamente o consumo de diesel do caminhão e, claro, o papel do motorista responsável é algo fundamental nesse aspecto também.

Em outras palavras, a capacitação e treinamento desses funcionários devem ser vistos, também, como estratégia para melhorar o desempenho das operações, o que inclui o consumo mais adequado de diesel.

Afinal, conduzir em alta velocidade, não respeitar as capacidades do veículo, não prezar pela boa manutenção, entre outros, são fatores que prejudicam o desempenho do carro e podem trazer inúmeras consequências, tais como aumento do consumo de combustível, maior desgaste de peças, aumento na frequência de manutenções necessárias e redução da vida útil do caminhão.

7. Automatize os seus controles de custos logísticos

Em tempos de logística 4.0, a automação de diversos controles de uma gestão de frotas é fator imprescindível nos dias de hoje.

Por exemplo, por de meio de softwares e plataformas tecnológicas, atualmente, já é possível controlar e gerir diversos custos inerentes às operações logísticas do dia a dia de uma empresa, tais como:

Para destacar alguns exemplos práticos de soluções tecnológicas viáveis e existentes no mercado de logística hoje, citamos dois softwares considerados fundamentais para qualquer gestão de frotas. São eles:

7.1. Sistema TMS

O TMS, ou Transportation Management System, é um sistema completo e dinâmico que, como o próprio nome sugere, visa gerir todos os processos inerentes à uma entrega.

Ou seja, trata-se de um software de gerenciamento geral de transporte (próprio ou agregado), garantindo controles diversos sobre a operação.

Na prática, o sistema TMS funciona como uma ponte entre gestão eficiente e o seu negócio, visando gerar mais lucratividade nas operações de transportes, melhor aproveitamento da carga transportada, assertividade na geração das informações fiscais e comerciais, além de prover níveis de serviço mais satisfatórios.

Tudo isso de forma eletrônica, dinâmica e inteligente, agregando mais controles, análises e resultados para a sua gestão.

Para entender com mais detalhes tudo o que o sistema WMS oferece como funcionalidade, destacamos algumas possibilidades do software na prática. Confira!

7.2. Sistema CFT

Como vimos, a gestão de manutenção de frotas é outro fator estratégico para economizar com diesel, além de outros custos relacionados.

E para isso, também há ferramentas adequadas disponíveis no mercado de logística, que garantem mais controles na gerência desses serviços.

O CFT é um software específico para isso, e trabalha de forma integrada a outros sistemas de gerenciamento de frotas, porém com um foco total no que se refere às necessidades de manutenção de veículos.

Em outras palavras, o sistema fica responsável por gerir dados e informações gerais sobre tudo o que engloba a gestão de manutenção de uma empresa, com funcionalidades diversificadas, tais como:

Assim como no caso do sistema TMS, o CFT também opera de forma 100% eletrônica, com total segurança de dados, relatórios analíticos e praticidade operacional para a gestão de frotas.

Essas são algumas dicas essenciais sobre o verdadeiro peso do combustível nas operações logísticas e quais são as alternativas estratégicas para economizar com o diesel no dia a dia das entregas. Como vimos, boas práticas e ferramentas tecnológicas são fatores fundamentais e que podem contribuir nesse quesito!

Curtiu as dicas? Quer conhecer mais sobre essas soluções para a sua gestão logística? Então, confira todas as ferramentas desenvolvidas pela OnBlox para a sua empresa.

Frota própria: como montar e as principais vantagens

Dependendo das características da sua empresa, determinadas soluções precisam ser consideradas. Entre elas, a possibilidade de montar uma frota própria. Seja para quem está começando, ou para quem já terceiriza esse tipo de atividade, pensar em formas de se organizar melhor em função das entregas é fundamental.

Vale destacar que, ao terceirizar o serviço, geralmente, o empreendedor tem uma falsa sensação de tranquilidade, acreditando que empresas qualificadas estão se responsabilizando pela gestão do deslocamento dos veículos. Entretanto, nem sempre essa é a solução mais vantajosa. Entre outros motivos está a falta de controle sobre os profissionais que cuidarão das suas mercadorias e a falta de entendimento a respeito da lógica do seu negócio.

É para resolver esse problema e ajudar você a montar sua frota própria do jeito certo que nós preparamos este artigo. Saiba por que acreditar neste investimento, como fazer do jeito certo e conheça as principais vantagens que ele traz para o seu negócio.

Por que investir em uma frota própria?

Porque essa é uma solução que traz uma série de benefícios. O principal deles é a centralização da logística empresarial nas mãos do gestor. Com a frota própria, é possível que um especialista cuide de todos os processos da forma como julgar pertinente. Logo, ele tem como aperfeiçoar ações e gerar economia.

Clique e confira quais são os principais custos com a frota e como controlá-los na sua  gestão!

Para empresas que fazem entregas rápidas, por exemplo, a frota própria ajuda a dar agilidade às atividades. Isso porque as entregas podem ser feitas de imediato, a partir do comando do gestor. A verdade é que empresas como as prestadoras de serviço não devem perder tempo à espera de recursos para atender aos clientes. Ainda mais em um momento em que os pedidos dependem de um único clique no smartphone para acontecer.

Considerando o longo prazo, a frota própria pode representar uma economia, já que tendo acesso a dados de perto, o gestor consegue fazer escolhas para qualificar seu trabalho. Assim, existem diversas ações que podem ser feitas. Como exemplo, podemos destacar a manutenção preventiva, capaz de aumentar a vida útil dos veículos e representar um ganho para o caixa empresarial.

No geral, é válido pensar em investir em uma frota própria dependendo do tipo de empresa que você administra e das necessidades dos clientes. Isso não quer dizer que a terceirização seja ruim. É preciso avaliar caso a caso. No geral, vale a pena recorrer a ela quando não é possível controlar os recursos envolvendo veículos, condutores e processos.

As vantagens de ter uma frota própria

Entre outras vantagens, podemos citar, além do controle amplo das operações, a possibilidade de planejar melhor as rotas e até de aumentar a previsibilidade envolvendo esse ativo. Tão importante quanto programar as revisões é pensar, também, na contratação e qualificação dos condutores. E isso você pode fazer de maneira mais alinhada com os seus interesses, assumindo o controle sobre a frota da sua empresa.

Outro fator interessante é a simplificação dos processos. Com a frota própria, o controle orçamentário é facilitado e você ganha autonomia nas decisões.

Contando com um software específico para esse tipo de atividade, mesmo os registros mais específicos envolvidos com cada deslocamento podem ser facilitados.

No geral, ter uma frota própria permite que o gerenciamento desse ativo dê a você a opção de tomar decisões. Motoristas, veículos, rotas, entre outros, passam a ser inseridos dentro das exigências do gestor, podendo ser repensados de acordo com aquilo que ele vê no dia a dia.

Empresas que optam pela terceirização têm, no máximo, o acesso a relatórios com resultados que os serviços contratados geraram. Em algumas situações, isso as impede de fazer qualquer movimento no sentido de adequar suas soluções às necessidades dos clientes e aos resultados desejados.

Fatores a considerar na hora de montar uma frota

Se a ideia de montar uma frota própria parece interessante, então, fique atento aos principais fatores que você deve considerar quando partir para essa solução.

Primeiro, atenção à qualificação dos condutores. É preciso que os profissionais que estarão nas estradas tenham preparo para lidar com as exigências. Assim, ao fazer as contratações, considere a experiências, mas não se contente com apenas isso. Boas empresas investem em treinamento para que a atuação do motorista seja segura e de acordo com as regras de trânsito. Portanto, defina uma política de treinamento para garantir a devida conformidade entre seus talentos e as normas de trânsito.

Além disso, os veículos também precisam estar de acordo com as exigências legais. É por isso que dedicar tempo à inspeção periódica dos ativos é fundamental.

Outro fator a ser considerado diz respeito ao planejamento e estruturação dos processos logísticos. Tanto o carregamento quanto o transporte precisam ser pensados pelo gestor a cada viagem.

Para que esse modelo de transporte não seja um problema, é preciso que o controle e o gerenciamento de toda a frota sejam feitos com maior atenção. Assim, gastos como o de frete precisam estar sob controle. É nesse ponto que a boa gestão também se faz necessária.

Em relação ao controle de despesas, gastos a mais como a instalação de sistemas de GPS e mecanismos que auxiliam tanto na carga quanto na descarga dos produtos estarão sob sua responsabilidade, portanto, eles precisam ser pensados como investimentos para não causar um impacto excessivo no seu caixa.

Por fim, é importante também pensar na equipe que vai se dedicar mais diretamente a esse setor para você e a sua empresa. Monte equipes menores e com alta qualificação. Caso você precise se dedicar a diferentes modelos de entrega, procure compor esses times sempre de acordo com um padrão. Isso dá previsibilidade à ação dos motoristas e aumenta a qualidade dos serviços.

Documentações necessárias

Providencie todos os documentos que são legalmente exigidos para esse tipo de atividade. Eles são:

Além disso, existem documentos que você deve emitir na rotina desse tipo de atividade. Eles são:

Fique atento também ao novo DT-e, sigla para Documento Eletrônico de Transporte, que vem para unificar documentos, informações e obrigações das empresas que trabalham com carga. Com ele será possível otimizar os processos nas estradas a partir de tecnologia avançada e monitoramento dos veículos. Em resumo, as empresas precisarão se adaptar às exigências do programa e se você quiser trabalhar com frota própria, precisará lidar com a plataforma.

Como fazer uma boa gestão de frota

Confira algumas orientações essenciais para você fazer um melhor controle da frota própria e transformar este em um ativo para a sua empresa. Afinal, de nada adianta você assumir o comando de um setor tão importante do seu negócio se não tiver como lidar com isso da maneira correta. Portanto, fique atento aos tópicos abaixo.

Planejamento

Defina uma política de uso dos veículos. Basicamente, é preciso considerar 3 elementos, que são:

Estabeleça regras em relação a esses 3 elementos. Assim, por exemplo, defina quem pode usar o veículo, em quais situações, qual é a proposta para a manutenção preventiva dos veículos, quais as prioridades, entre outros.

Óbvio que dependendo do porte do seu negócio e do tipo de nicho ao qual sua empresa se dedica, outros aspectos também precisarão ser considerados, mas o essencial são esses 3 pontos.

Controle

Só é possível fazer o devido controle de seus ativos empresariais quando você conhece cada movimento do seu negócio. Logo, informação é essencial. É importante se organizar em relação a isso. E um primeiro passo é estudar o seu próprio projeto, além das necessidades de sua empresa. Considere o estado de cada veículo e a necessidade de fazer novos investimentos.

Além disso, é preciso mapear toda a operação para fazer escolhas visando um melhor desempenho. Nesse sentido, nada melhor do que contar com sistemas avançados, pois eles podem ajudar você a qualificar esse trabalho.

Nunca é demais destacar os impactos do novo DT-e. Com ele, as obrigações envolvendo as informações sobre as frotas serão registradas de maneira eletrônica. Isso trará, entre outras vantagens, a simplificação dos dados e o controle sobre os ativos por parte da empresa. Assim, vale a pena considerar soluções para viabilizar essa transformação antes mesmo de ela se tornar uma obrigatoriedade. Dessa forma, você tem como sofisticar o controle empresarial.

Produtividade da frota

Não adianta fazer uma mudança significativa desse porte na sua empresa se isso não tiver o potencial de melhorar os resultados dela.

Pensar em produtividade é atuar na extração daquilo que de melhor os processos podem trazer. A partir de uma política de controle precisa sobre os dados, você tem como tomar decisões visando a melhoria dos processos.

Em relação à frota isso diz respeito à definição de rotas, à substituição de peças, à orientação dos condutores, entre outros.

Em resumo, é importante que você esteja sempre observando a adequação da sua frota às necessidades e possibilidades empresariais.

Política de uso dos caminhões

É preciso deixar claro como os veículos da sua empresa devem ser utilizados. E isso pode ser feito a partir de algumas regras. Fique atento a 3 elementos:

Para que o trabalho com a frota própria traga benefícios para o seu negócio, o mais importante é que os parâmetros sejam claros. Assim você evita problemas legais e garante segurança para a sua equipe.

Treinamento dos motoristas

Não basta contratar condutores. É preciso que eles sigam as diretrizes da sua empresa. Assim, não só as técnicas dos motoristas precisam estar em dia, mas também seus conhecimentos como um todo.

Para tanto, invista em programas de aperfeiçoamento. Existem soluções para diferentes necessidades. Entre elas, a adequação às normas de trânsito, o melhor desempenho nos trajetos e o manejo com as mercadorias.

Manutenção da frota

Por fim, vale lembrar que quando falamos em manutenção, precisamos pensar em abordagens preventivas, preditivas e corretivas.

manutenção de frota

Isso quer dizer que você pode, e deve, atuar não só quando os veículos apresentam falhas, mas também em momentos anteriores.

Em resumo, quando a manutenção é preditiva, existe um acompanhamento periódico dos recursos e trabalho constante de inspeção. Quando ela é preventiva, a ideia é evitar falhas ou quebras, além de amenizar o desgaste das peças, sendo assim, ela é programada de maneira a estimar o desgaste natural dos recursos. Já a corretiva é específica para momentos de falha. Ela é o pior cenário e que geralmente causa maiores prejuízos para a empresa.

Tendo um plano de manutenção para a sua frota própria, a tendência é que você invista mais em ações preditivas e preventivas para economizar com abordagens corretivas. No fim, isso garante maior segurança aos processos e aumenta a vida útil dos veículos.

Agora que entendeu como montar a sua frota própria, saiba mais como outras soluções tecnológicas podem impactar o seu negócio. Saiba se WMS é para você.

O que é CTe no transporte de cargas e como emitir?

Entre os inúmeros documentos exigidos para o transporte de cargas no Brasil, o CTe, ou Conhecimento de Transporte Eletrônico, é um dos mais conhecidos e indispensáveis nesse tipo de serviço.

Apesar de ser amplamente utilizado na rotina de transportadoras e de empresas logísticas, ainda há algumas dúvidas e questões sobre a principal funcionalidade dessa documentação, como ela deve ser emitida e quais garantias ela agrega às operações de carga no país.

Para abordar essas questões e as demais sobre o tema, preparamos este guia completo sobre o que é CTe na prática e porque esse documento se torna indispensável em qualquer entrega com cargas no Brasil. Acompanhe!

Afinal, o que é o CTe?

O CTe se refere ao Conhecimento de Transporte eletrônico, um documento obrigatório e exigido pelos órgãos fiscalizadores e que tem como intuito registrar e detalhar as prestações de serviços de transporte de cargas da empresa.

Como o próprio nome já sugere, o CTe é um documento de via eletrônica, ou seja, é emitido e armazenado unicamente por meio virtual.

Na prática, qualquer operação de entrega que envolva cargas, a empresa ou transportadora se compromete a emitir a documentação e apresentá-la, sempre que houver necessidade, em postos de fiscalização em trajetos intermunicipais ou interestaduais.

Vale destacar, ainda, que o CTe é um documento exigido para serviços de transporte de cargas, independentemente de qual seja o modal responsável pela operação. Sendo assim, o documento deve ser emitido em entregas por meio rodoviário, aéreo, aquaviário, dutoviário e ferroviário.

Desde quando o CTe se tornou documento obrigatório na logística?

Foi em 2007 que o Conhecimento de Transporte eletrônico se tornou documento imprescindível nas operações de carga no Brasil, após sua criação e aprovação da Receita Federal e do CONFAZ (Conselho Nacional de Política Fazendária).

No entanto, inicialmente, a documentação era válida apenas para serviços realizados por meio de modal rodoviário e, ao longo dos anos, foi englobando outras vias:

Quais vantagens são agregadas ao uso do CTe?

Indiscutivelmente, a criação e implementação do CTe teve como objetivo principal a otimização de processos fiscais e do controle sobre os serviços de carga realizados nas estradas brasileiras.

No entanto, pela visão dos prestadores, a documentação também agrega vantagens à rotina de transportadoras e de empresas logísticas, especialmente no que se refere à gestão e controle de documentos.

Afinal, por se tratar de um arquivo 100% eletrônico, esses prestadores de serviços conseguem emitir, armazenar e buscar qualquer tipo de informação por meio da nuvem, em qualquer momento ou local.

Na prática, isso traz mais agilidade, controle, segurança e, claro, redução de custos com a impressão de documentos (como é o caso do CTRC, por exemplo). Ou seja, menos pastas, papéis e armários para lidar na rotina dessas empresas.

O mesmo vale para a necessidade de apresentação de documentos em postos de fiscalização. Em outras palavras, os motoristas e colaboradores não precisam, necessariamente, mostrar cópias impressas do Conhecimento de Transporte, já que o mesmo pode ser consultado via eletrônica, o que, além de agilizar o processo, ainda elimina riscos de fraudes e falsificações.

Em resumo, em relação às vantagens do CTe para empresas e órgãos fiscalizadores, podemos considerar a digitalização desse documento como um avanço significativo nos processos e controles necessários dessas instituições, agregando mais praticidade, segurança, eficiência e, de quebra, contribuindo para a preservação do meio ambiente.

Quais documentos o CTe substitui na prática?

Antes da implementação do CTe, o transporte de cargas no Brasil requeria uma série de documentos e exigências burocráticas, que, na prática, mais atrapalhavam do que contribuíam.

Afinal, era necessário imprimir diversas documentações, deixar cópias nas empresas e entregar pastas para o motorista, caso houvesse parada em um posto de fiscalização.

Com a chegada do Conhecimento de Transporte eletrônico, além da digitalização desses processos, muitos desses documentos passaram a ser desconsiderados ou unificados em um único arquivo. Eram eles:

Quem é obrigado a emitir o CTe?

O Conhecimento de Transporte eletrônico precisa - e deve - ser emitido em qualquer prestação de serviço que englobe o transporte de carga em âmbito nacional, seja entre estados da federação ou entre municípios.

Como destacamos, isso engloba qualquer que seja o modal responsável pela operação. Todos são obrigados a emitir e apresentar a documentação para fins fiscais no país.

Sendo assim, na prática, entre transportadoras e empresas de logística, os players que obrigatoriamente precisam trabalhar com esse tipo de documentação são:

No caso do MEI, o CTe também é obrigatório?

É importante destacar que o MEI (Microempreendedor Individual) não se encaixa nessa obrigação, apesar de que, em alguns estados da federação, já exista essa opção para a categoria.

Sendo assim, pequenos empresários e motoristas autônomos devem consultar essa disponibilidade em suas regiões e, caso seja permitido, o credenciamento deve ser realizado diretamente com a Secretaria da Fazenda.

Quem se responsabiliza pela emissão e armazenamento do CTe?

Conforme o AJUSTE SINIEF Nº 09 do CONFAZ, fica estipulado que o tomador de serviço de transporte de carga é o responsável pela emissão e armazenamento do Conhecimento de Transporte eletrônico, sendo insubstituível por qualquer outro tipo de documento.

Dessa forma, o tomador de serviço poderá emitir o próprio CTe, assim como exigir que o prestador de serviço de transporte o emita, por exemplo.

Sendo assim, é fundamental que essa decisão seja transparente e acordada entre as partes para decidir quem vai assumir essa responsabilidade e gerir a documentação.

O que é necessário para emitir o CTe?

Seja a transportadora, seja o embarcador, quem ficar responsável pela gestão do CTe obrigatoriamente precisará seguir algumas exigências junto à Receita Federal e à Secretaria da Fazenda.

Listamos os principais passos e obrigações que o emitente precisa levar em consideração para a emissão do CTe. Confira!

Dúvidas comuns sobre o CTe e outros documentos

Como vimos, apesar de o CTe ser um documento obrigatório e de conhecimento amplo entre empresas e profissionais da logística, vale destacar que ele não é a única exigência documental no transporte de cargas no Brasil.

Logo, é normal que haja dúvidas e questões a respeito e sobre outras documentações necessárias nesse tipo de operação, como veremos a seguir.

CTe e CTRC

A mais comum entre as dúvidas sobre documentação no transporte de cargas envolve o antigo CTRC (Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas).

Afinal, para os mais experientes, esse documento era um dos papéis exigidos nas operações de entregas até 2012, mas deixou de existir com a implementação do Conhecimento de Transporte eletrônico.

CTe e MDFe

Um outro documento que suscita alguns questionamentos é o MDFe (Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais), que, por sua vez, também é obrigatório nos serviços de transporte de cargas, mas que fica à parte do CTe.

Ou seja, enquanto o Conhecimento de Transporte eletrônico tem objetivo de regularizar a prestação daquele serviço, o MDFe serve para identificar que tipo de carga está sendo transportada naquele momento.

Sendo assim, um não substitui o outro, mas são complementares e igualmente exigidos para fins fiscais.

CTe e NF

Como destacado, o CTe é um documento obrigatório para toda e qualquer operação logística que envolva o transporte de cargas entre municípios e estados da federação.

Já para entregas realizadas internamente, em um mesmo município, a NFs é suficiente para esse tipo de prestação, não sendo necessária a apresentação do Conhecimento de Transporte nesses casos.

CTe e DACTe

DACTe se refere ao Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte eletrônico, e é sempre gerado após a emissão do CTe de forma impressa. Ou seja, é uma versão em papel que representa o Conhecimento de Transporte e pode ser levado pelos motoristas ao longo das operações. Ele funciona como um espelho das informações contidas no documento original.

Um sistema TMS permite emitir CTe?

Entre as soluções tecnológicas aplicadas à logística hoje, é possível encontrar ferramentas capazes de emitir o Conhecimento de Transporte eletrônico.

No entanto, indiscutivelmente, um sistema TMS (Transportation Management System) é a melhor escolha, pois oferece essa possibilidade, além de outros controles e funções indispensáveis para a sua gestão.

Dessa forma, a sua empresa passa a contar não apenas com um simples emissor de CTe, mas um com software muito mais amplo e robusto para outras atividades de sua rotina.

Ao que se refere à gestão de documentos, o sistema TMS é capaz de gerir as seguintes obrigações:

Fora essas funcionalidades, o sistema TMS agrega uma diversidade de outras possibilidades gerenciais à sua empresa de logística, tais como:

Todos esses e outros controles passam a ser otimizados e 100% digitais em sua empresa, agregando, assim, mais agilidade, praticidade e segurança aos processos.

SAIBA TAMBÉM COMO VAI FUNCIONAR O DTe A PARTIR DE 2022

Mais do que um documento obrigatório, o Conhecimento eletrônico deve ser considerado como uma ferramenta de otimização de processos fiscais e de controle internos de sua gestão.

Portanto, ao buscar melhorar a emissão de seus CTe, leve em consideração as vantagens e benefícios que podem ser agregados pelo sistema emissor escolhido.

Quer conhecer mais sobre o sistema TMS e saber que tipo de vantagem sua empresa pode ter com esse software? Converse com um especialista e solicite uma apresentação das soluções da Onblox.

O que é o novo documento eletrônico de transporte (DT-e)?

Problemas com a fiscalização de veículos automotores sempre atrapalhou os processos. É isso o que está por trás da criação do documento eletrônico de transporte, uma solução que veio para superar problemas com burocracias desnecessárias.

Empresas que eventualmente têm que lidar com custos em virtude do maior gasto com combustível, pagamentos para os transportadores, reposições, entre outros, entendem bem essa necessidade. Pensando nisso e em como modernizar os processos, o governo federal criou, ainda em 2019, um projeto. A ele foi dado o nome de documento eletrônico de transporte, ou DT-e, que nada mais é do que um sistema para dar agilidade às fiscalizações.

Conduzido pelo Ministério da Infraestrutura, a solução atendeu a uma demanda que se tornou ainda mais evidente já no ano anterior, com a greve dos caminhoneiros que exigia melhorias no processo de fiscalização das documentações.

É sobre isso que você vai saber na sequência. Fique por dentro de tudo o que diz respeito ao documento eletrônico de transporte para facilitar a sua implementação nos seus negócios.

As necessidades do transporte brasileiro

Uma motivação muito simples está por trás da urgência pela implementação do documento eletrônico de transporte: a necessidade de o transporte no Brasil se modernizar. Isso diz respeito a todos diferentes agentes envolvidos no processo, considerando os transportadores, as empresas que contratam e que são contratadas, os órgãos fiscalizadores e até o consumidor final.

Por conta da burocracia, motoristas costumam perder preciosos minutos a cada posto para comprovar as mais diversas exigências legais. No fim do processo, isso gera perda de tempo para as entregas, irritação para os consumidores e até certa letargia na ação dos fiscais, uma vez que eles precisam revisar procedimentos manualmente.

Em resumo, em um mundo onde a tecnologia tem alterado diversos tipos de atividade, era inevitável que ela também surgisse como um diferencial no setor de transporte.

O que é o documento eletrônico de transporte

Para evitar que os veículos fiquem muito tempo parados em postos de fiscalização, foi criado o documento eletrônico de transporte. A ideia é que ele seja um documento capaz de unificar uma série de outros, tais como o DACTE, o DANFE e o DAMDFE. Isso sem falar em autorizações referentes a passageiros e cargas.

Ao todo, o DT-e vai unificar mais de 40 documentos que costumam ser exigidos no dia a dia das estradas. São registros indispensáveis para a autorização dos mais diversos serviços de transportes de cargas. Consequentemente, outros benefícios tendem a surgir para o transporte rodoviário como um todo. Entre eles é possível citar a geração de economia, já que as emissões de documentos serão diminuídas.

No geral, o documento eletrônico de transporte é tido como uma solução para destravar os processos logísticos nas estradas do país, atendendo a uma demanda crescente nos últimos anos.

Em resumo, o DT-e é uma solução que moderniza os processos nas estradas, tornando tecnológica e mais dinâmica a ação dos entregadores.

Como funciona o documento eletrônico de transporte

Ainda que não esteja disponível, pelo menos por enquanto, já temos como saber como funcionará o documento. No geral, ele será um sistema onde todas as informações necessárias serão inseridas para que cada vez que o veículo passar por um posto de fiscalização, os fiscais tenham acesso automático aos dados.

Para tanto, o governo disponibilizará um aplicativo para o DT-e que poderá ser integrado à transportadora para a emissão do documento. Além disso, será possível trabalhar também com um sistema TMS. Assim, as informações referentes ao transporte podem ser digitalizadas e integradas, de maneira que o acompanhamento seja feito via aplicativo ou TMS.

Essa é, aliás, uma forma de a empresa simplificar seu trabalho com coleta e registro de dados, dando dinamismo à sua atividade de rotina.

A ideia é que a solução seja marcada pela simplicidade e pela agilidade. Isso porque, com um chip acoplado em cada veículo, sequer será necessário fazer com que o motorista pare o caminhão para a fiscalização. Estando de acordo com as exigências do sistema, todo o processo pode ser feito de maneira automática.

Quando o documento eletrônico de transporte entra em vigor

O projeto foi lançado em 2019 e ainda se encontra em fase de testes. A previsão é que a partir do primeiro semestre de 2022 ele esteja em vigor de maneira obrigatória.

Como a criação do documento já foi confirmada, para que toda a documentação referente ao transporte seja convertida em um único arquivo digital, ainda é necessário que a Medida Provisória seja aprovada pelo Presidente da República para que sua implementação se dê de acordo com o programa que for estabelecido pelo governo.

De maneira geral, a expectativa é que isso aconteça e que, em pouco tempo, já seja possível contar com essa modernização nos processos do dia a dia.

Entre os agentes políticos envolvidos na transformação, aparentemente, existe uma tendência à sua aprovação. Ainda assim, é preciso ter atenção a detalhes que podem modificar a proposta e, consequentemente, exigir outro tipo de adaptação ao sistema.

De qualquer forma, vale destacar o quanto esse tipo de inovação deve impactar não só o dia a dia dos condutores e das empresas, mas a economia como um todo. É sobre isso que pretendemos tratar na sequência.

Quais são as vantagens do documento eletrônico de transporte

Considerando todos os agentes envolvidos nessa transformação, o que o DT-e oferece é uma série de benefícios que vão desde a simplificação dos processos até a diminuição de custos.

Mesmo pensando nos impactos ambientais, a mudança é benéfica, já que dispensa o uso de papel acima do tolerado. Já tendo em vista as necessidades das empresas, o DT-e permite ganho de tempo considerável para as operações, aumento na produtividade, na agilidade, diminuição da burocracia, eficiência na logística e muito mais.

A documentação integrada, por permitir que a pesagem ocorra de maneira automática, sem paradas, tende a gerar um dinamismo capaz de destravar e aumentar a segurança nas estradas. Vale lembrar que a checagem será feita a partir da leitura da placa do veículo ou via Registro Nacional de Transportadores Rodoviário de Carga (RNTRC).

No geral, a solução será benéfica também para os agentes fiscalizadores, uma vez que serão as empresas as responsáveis por emitir o DT-e para que o registro seja feito no Ministério da Infraestrutura e os dados fiquem disponibilizados no sistema.

Assim, as polícias Rodoviária Federal e estaduais, além das Secretarias de Fazenda dos Estados e a Agência Nacional de Transportes Terrestres, (ANTT) poderão acessar informações imediatamente ou sempre que necessário.

O que muda

Na prática, o que muda é que agora os veículos poderão contar com um chip a partir do qual todos os processos serão simplificados.

A grande novidade é que a leitura desse chip poderá ser feita via tecnologias de reconhecimento. Elas estarão espalhadas pelos postos de fiscalização ao longo das estradas. Assim, toda vez que o motorista passar por determinado local onde o leitor estiver ativado, o registro de sua passagem será feito automaticamente.

A ideia é que os órgãos oficiais tenham como conferir as informações a respeito do veículo sem que o motorista pare ou desça do caminhão. A única exceção ocorre quando for detectado algum tipo de irregularidade.

Aqui surge uma nova lógica, na qual as empresas precisam se preocupar com antecedência com a segurança de dados referentes a:

Sua obrigação será garantir a inserção correta dessas informações no sistema para que o motorista trafegue com segurança pelas estradas brasileiras.

O chip possui validação eletrônica, tornando possível a leitura de dados e o tráfego sem burocracia, já que todos os documentos estarão reunidos em um único aplicativo.

Logo, a própria logística tem como se tornar mais eficiente, gerando diminuição de custos, maior eficiência e segurança no transporte de cargas. É bom destacar que, em casos de operações multimodais, será possível fazer a integração instantânea com outros sistemas.

No geral, o DT-e transformará esse processo em algo exclusivamente digital, gerado e emitido antes de a operação de transporte ter início.

Assim será possível, de acordo com a MP 1.051/2021, “unificar, reduzir e simplificar dados e informações, além de registrar e caracterizar cada operação de transporte.”.

Na prática, o documento eletrônico de transporte vem para subsidiar o planejamento e a implementação de ações de logística envolvendo o transporte.

Em resumo, com o DT-e, dados sobre cadastros, contratos, obrigações administrativas, entre outros, serão reunidos em um sistema simplificado.

Quais são as obrigações do Transportador

O que se sabe é que existirão regras para a implementação do documento eletrônico de transporte. Características como peso, volume, origem, entre outros, precisarão ser considerados na emissão do documento. Além disso, viagens feitas dentro de um mesmo município estarão isentas dessa obrigatoriedade.

Todos aqueles que emitem o MDFe deverão emitir o DT-e obrigatoriamente, mas existem exceções. Isso quer dizer que serão afetados:

Quanto às exceções, transportes feitos para coletar produtos perecíveis do setor agropecuário vindo diretamente do produtor rural e coleta de mercadorias a serem consolidadas, bem como entregas posteriores à chamada desconsolidação, não precisarão emitir o documento eletrônico de transporte.

Quem tem a obrigação de emitir precisa ter em mente o nível de gravidade da infração caso não o faça. As advertências e multas poderão variar entre 550 Reais até 1 milhão de Reais. Já em relação às entidades geradoras, elas poderão receber uma suspensão temporária do registro ou até um cancelamento definitivo dele, em casos de reincidência no cumprimento da suspensão.

Como se adaptar ao DT-e

É preciso ter calma, até porque a solução ainda não foi definitivamente aprovada. Por isso, em um primeiro momento, o mais interessante é continuar acompanhando as informações a respeito da implementação do sistema. Dúvidas naturalmente surgirão e é possível que alterações sejam realizadas nos próximos meses.

É fato que o documento eletrônico de transporte será inserido na realidade das empresas e, por isso, vale a pena ter atenção sobre cada movimentação em relação às novidades.

Já a partir de um segundo momento, quando a novidade for aprovada, será uma obrigação das empresas de implantarem o sistema. Sendo assim, a dica é procurar saber sobre como a tecnologia pode ser simplificada no dia a dia do seu negócio. Empresas maiores podem se beneficiar de soluções mais avançadas, capazes de integrar o sistema na sua rotina de atividades. Consequentemente, você terá como conhecer soluções desenvolvidas por empresas de softwares de emissão para integrar os dados do seu negócio com as plataformas oficiais ou optar pelo aplicativo oficial.

No fim, entender a tecnologia e como ela pode ser útil para a sua realidade é algo que já pode começar a ser feita desde já. Por isso, oriente seus colaboradores para que eles estejam preparados para a novidade. Esse cuidado pode simplificar a assimilação da mudança e criar motivos para a sua empresa se adequar melhor a um novo mercado.

Os impactos do DT-e na distribuidora

Haverá uma simplificação e redução de burocracia no dia a dia do caminhoneiro. Esse fato tende a fazer com que o custo logístico seja menor para as distribuidoras.

Incorporando 41 documentos diferentes, o DT-e reúne dados tributários, logísticos, comerciais, financeiros, sanitários, entre outras obrigatoriedades que compreendem o transporte tanto na esfera federal quanto nas estaduais e municipais. Logo, esse será um avanço não só para a fiscalização, mas também para as próprias distribuidoras mais preparadas.

Quanto aos custos, estima-se que haverá uma cobrança para a emissão do documento eletrônico de transporte, em virtude da estrutura necessária para viabilizar a digitalização e implementação da tecnologia. Entretanto, a tendência é que o valor não seja elevado, devido à natureza de popularização do projeto. Essa cobrança possivelmente será feita por DT-e gerado, ou seja, a cada viagem.

Em resumo, o documento eletrônico de transporte, ou DT-e nada mais é do que uma solução que deve tornar mais dinâmico o transporte nas estradas brasileiras. Ele deve ser implementado ainda em 2022 e precisa ser assimilado pelos envolvidos.

Entendeu agora o que será e como deve funcionar o documento eletrônico de transporte? Então confira também tudo o que você precisa saber sobre gestão de entregas.

6 dicas para fidelizar clientes na sua distribuidora

Fidelizar clientes é parte essencial dentro da estratégia de qualquer empreendimento. E o que sustenta essa tese é a famosa frase do “pai do marketing”, Philip Kotler, que diz que conquistar um novo cliente pode ser entre 5 a 7 vezes mais caro do que manter um atual.

Assim, independentemente do ramo, trabalhar com estratégias de fidelização de clientes faz todo o sentido -  e isso não é diferente quando falamos de transportadoras. Afinal de contas, garantir a recorrência pode ser o seu diferencial em um mercado tão competitivo.

É sobre isso que vamos tratar agora, mostrando como você deve agir para fazer da fidelização um ativo importante para a sua transportadora. Confira.

A importância de fidelizar clientes para a empresa

Em termos gerais, trabalhar com fidelização tende a gerar frutos no médio e longo prazos. Isso é fundamental, já que diminui a necessidade do negócio de estar sempre prospectando novos clientes.

Com uma política de fidelização bem definida, você se apoia na confiança que as pessoas já têm com a sua marca para alcançar resultados.

É por isso que, entre as empresas que investem pesado em programas de fidelização, estão algumas gigantes do mercado. Elas sabem da dificuldade de estar sempre em busca de renovação da sua carteira de clientes.

Vantagens de fidelizar clientes

Entre outros benefícios de fidelizar clientes, podemos citar o famoso Retorno sobre o Investimento, ou ROI. A fidelização gera recorrência e, quando ela acontece, o esforço que você teve para conseguir a primeira venda tende a ser significativamente menor nas seguintes.

Pense no caso de uma transportadora que, em vez de fazer um serviço pontual, oferece soluções vantajosas para seus clientes que podem atendê-los ao longo dos próximos meses. Na prática, mesmo que deixe de ganhar o valor ideal pelo serviço, ela está criando uma relação duradoura. Essa pode ser uma estratégia de parceria contínua, por muitos anos.

Além disso, é preciso citar a vantagem de estar sempre agradando o cliente. Fato é que qualquer empreendedor sabe que precisa ter uma carta na manga. Clientes, da mesma forma que consideram os valores que você pratica, também fazem o mesmo com a concorrência. É por isso, também, que um plano voltado para a fidelização pode ser um diferencial do seu negócio.

Outro ponto a ser destacado: com uma política de fidelização bem-sucedida, a tendência é que a sua empresa seja recomendada para novos clientes. Faz sentido, não? Você entrega algo benéfico para alguém que está tentando crescer e, como forma de reciprocidade, essa pessoa indica seus serviços para outros empresários parecidos. Em resumo, isso dará à sua empresa condições para ocupar um espaço cada vez maior no mercado.

É importante que a sua empresa consiga se conectar com seus clientes a ponto de, a cada vez que eles pensarem em uma necessidade, seja a ela que vão recorrer. Isso é algo que gera protagonismo no mercado, mas que só é alcançado por organizações realmente eficazes naquilo que fazem. A boa notícia é que, para conseguir essa condição, basta tomar as atitudes certas.

O programa de fidelização de clientes

A fidelização acontece quando você consegue reter clientes, ou seja, quando um consumidor que já comprou de você decide fazer negócio novamente. Já um programa de fidelização é uma iniciativa que a sua empresa pode ter no sentido de estimular essa recorrência.

Existem inúmeros exemplos de programas de fidelização de clientes, nos mais diversos segmentos. A lógica é muito simples: crie um incentivo para o seu cliente, algo que o estimule a comprar mais vezes de você. Havendo um objetivo a ser alcançado, isso costuma ficar mais fácil.

No caso de uma transportadora, é possível, entre outras soluções, oferecer valores diferenciados a cada número "x" de entregas realizadas, ou ainda, criar seu próprio programa de pontos. Nesse caso, vale a pena seguir o modelo das milhas aéreas, mas sempre de acordo com a realidade e as possibilidades do seu negócio.

Em resumo, é importante pensar em uma estratégia para fidelizar clientes sempre em função dos benefícios que você tem como oferecer.

3 elementos essenciais para diferenciar a sua oferta

No geral, é importante entender que, se você pretende vender algo, não é só o preço que pode distanciar você da concorrência e fidelizar clientes. Além dele, é necessário considerar, também, um atendimento e qualidade.

Em resumo, são 3 os elementos a serem considerados:

A regra é se concentrar naquilo que a sua empresa pode entregar, de preferência, se diferenciando do que a concorrência pratica.

Assim, se por exemplo, seu principal concorrente oferece preços muito baixos, possivelmente, esta é a contrapartida para um problema na qualidade do serviço que ele oferece. Logo, você pode criar uma estratégia para qualificar ainda mais os seus serviços. Assim, mesmo cobrando um pouco mais caro, a tendência é que seu trabalho seja associado a algo melhor. A consequência disso é que, mesmo que um cliente opte pelo rival, a cada falha nas entregas dele, você será lembrado como uma solução.

Pensando em um cenário em que não é possível melhorar preço ou qualidade em relação ao concorrente, você pode se concentrar no atendimento para, em função disso, fidelizar clientes. É o que fazem empresas como a Starbucks, por exemplo, que têm no atendimento o seu maior ativo.

A dica é você procurar meios para otimizar cada um desses 3 elementos na sua empresa sempre que for identificada uma brecha no mercado. Para tanto, faça uma análise simples, comparando a sua realidade com a da concorrência para identificar qual elemento poderá ser seu diferencial para fidelizar clientes.

6 formas de fidelizar clientes com a logística

Entendendo como funciona, chegou a hora de você saber o que costuma dar certo na busca por fidelização de clientes na logística. Em resumo, algumas práticas são simples de serem adotadas e cabe a você fazer o mínimo para que elas se tornem diferenciais no seu negócio.

Entretanto, outras são mais complexas e exigem maior investimento. De qualquer forma, também vale a pena ficar de olho nelas, caso exista uma brecha significativa no seu mercado. Até porque, a simples existência dessa brecha representa uma ameaça, já que mesmo que o seu concorrente não ocupe esse espaço, existe a possibilidade de outras empresas resolverem aquele problema do cliente.

1. Qualifique seus serviços

A base para um negócio de sucesso está sempre na qualidade oferecida para o cliente. É preciso pensar em formas de superar suas expectativas para gerar fidelização. Para tanto, faça uma análise mais profunda da sua logística e garanta que ela esteja em dia.

Avalie seu estoque, questões como as demandas e a preparação da equipe. Métodos e qualidade de armazenamento, transporte e até estratégias de comunicação também devem ser sempre revisados para que tudo esteja de acordo com as exigências.

2. Pense na velocidade das entregas

A transportadora precisa ser ágil nas entregas. Se um cliente compra em um e-commerce, ele, naturalmente, estima o tempo necessário para receber o produto. Principalmente em se tratando de algo de valor. Por isso, é importante que o elemento central no trabalho da transportadora seja a velocidade nas entregas.

Isso não quer dizer que seus motoristas devam correr nas estradas, mas sim que é preciso preparar toda uma estrutura logística na qual os veículos recebam a devida atenção, as rotas considerem os melhores percursos e, claro, que todo o processo seja otimizado com recursos tecnológicos, compreendendo desde o pedido até a entrega.

3. Saiba definir o seu preço

Este não é o único elemento a ser considerado, mas ele também é importante. Pensar na formação de preços é algo que deve ser feito de maneira estratégica.

É evidente que o preço mais baixo fideliza clientes, mas se esse valor não considerar critérios, ele pode representar um problema. Por isso, é importante observar a sua cadeia logística. Faça uma análise de cada etapa da sua entrega e registre os valores.

Caso, dentro da sua estratégia, seja interessante diminuir o preço para atrair e fidelizar clientes, opte por renegociar com os fornecedores. Procure os valores que estão acima das suas possibilidades, mas tenha sempre cuidado com relação à qualidade que será entregue no final do processo.

4. Crie confiança no serviço que você presta

Uma boa maneira de fidelizar clientes é atacando um problema bastante comum nos dias de hoje: a falta de confiança nas empresas. Como fazer isso? No caso dos serviços logísticos, emita sinais de que você é diferente. Exemplo disso é oferecer o monitoramento de mercadoria e deixar claras quais são as etapas da entrega. Esse tipo de comprometimento é essencial para eliminar objeções.

É nesse sentido que o atendimento que sua empresa presta ao cliente precisa ser protagonista do processo. É preciso que, na sua oferta, as soluções fiquem bem evidentes e que, no dia a dia, a experiência do cliente seja facilitada justamente porque ele pode confiar em você.

5. Coloque a segurança como prioridade

Soluções como tecnologias de gerenciamento de riscos no transporte de cargas, GPS, computador de bordo, entre outras, também são importantes quando se quer fidelizar clientes. Isso porque os consumidores querem saber que garantias a sua empresa dá de que aquilo que foi pedido será entregue não só no tempo certo, mas também em total segurança.

Pense no prejuízo de ter sua carga roubada. Mesmo que o cliente seja ressarcido, dependendo do pedido que foi feito, ele pode nunca mais confiar na sua empresa. Por isso, investir em segurança é fundamental.

6. Valorize o ciclo de confiança

Por fim, não pense que apenas criando uma estratégia você já tem como garantir a fidelização desejada. O fato é que esse deve ser um processo contínuo, as soluções devem ser constantemente revistas e novas propostas precisam de espaço.

Perceba, também, a importância de estar sempre de olho em como concorrência atua: ela deve ser a sua principal referência em relação ao que fazer para se diferenciar.

Conclusão

Existe toda uma lógica por trás de empresas que conseguem fidelizar clientes. Em resumo, elas sabem que é preciso ir além de oferecer um bom preço, e, por isso, estão sempre em evidência.

Uma análise aprofundada a respeito não só do que a sua transportadora pode oferecer, mas também de tudo o que a cerca é fundamental. Com isso, você passa a ter base para tomar decisões e, assim, criar diferenciais de mercado. Quando pensamos em fidelização de clientes, qualquer ação deve ser em função desse entendimento.

Existem empresas que se encontram em diferentes estágios no mercado em que atuam. Isso também precisa ser considerado quando você pensa em fidelização de clientes. No caso de uma transportadora já consolidada, vale a pena elaborar estratégias, como o programa de pontos, para garantir que seus atuais clientes retornem.

Já empresas que ainda não contam com um público fiel, talvez o mais importante seja investir em divulgação, usando as estratégias de fidelização para atrair novos clientes.

De toda forma, pensar na fidelização com atenção é essencial para qualquer negócio. Comece a fazer isso e espere para ver os resultados aparecendo.

Entendeu como fidelizar clientes na sua transportadora? Então, não perca tempo e confira também boas práticas para a redução de avarias na logística.

Bateria de caminhão: 5 fatores para ficar de olho

Entre os inúmeros cuidados e atenções indispensáveis em uma boa gestão de frotas, vale destacar a importância da manutenção e troca de alguns componentes dos veículos, entre eles a bateria do caminhão.

Afinal, como bem sabemos, essa peça é essencial para o funcionamento do automóvel e também conta com uma vida útil definida, o que requer um monitoramento contínuo e devida substituição - ou recarga - periodicamente.

Mas para saber exatamente porque e quando isso deve ser feito dentro de sua empresa, nós preparamos este post com algumas dicas e informações úteis sobre o tema e a importância de estar sempre de olho nas necessidades de troca da bateria de caminhão.

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Afinal, por que a bateria de caminhão é tão importante para a gestão de frotas?

Uma gestão de frotas eficiente demanda inúmeros controles específicos dos veículos, o que engloba, evidentemente, a manutenção e substituição de determinadas peças e acessórios, tais como pneus, cabos, óleo lubrificante, filtros e, claro, a bateria de caminhão.

E assim como os demais componentes citados, a bateria é item indispensável para o desempenho e funcionamento de um veículo.

Logo, tratando-se de uma frota logística, não acompanhar a manutenção e período de troca desta peça de forma adequada e estratégica coloca em risco as operações de sua empresa, podendo acarretar aumento de custos, atrasos de entregas e até problemas mecânicos mais sérios ao veículo.

Quais os fatores essenciais a ficar de olho na bateria de caminhão?

Como bem destacamos lá em cima, a bateria de caminhão é uma peça que já tem a sua vida útil definida pelos fabricantes, além claro, de poder sofrer influências ao longo de seu uso no dia a dia.

Sendo assim, a sua manutenção ou troca requer a avaliação e análise contínua de diferentes fatores, tais como os exemplos que destacaremos a seguir. Confira!

1. Se o veículo demora a dar a partida

A bateria de caminhão é um dos componentes responsáveis pela ignição do veículo e, portanto, quando não há carga suficiente a ser distribuída, o motor pode demorar e ter dificuldades para ligar.

Em geral, quando isso ocorre, o painel do caminhão chega a ligar e o motor pode ficar rateando ou simplesmente não dar nenhum sinal de que vai funcionar.

Dessa forma, tudo indica que a bateria está com um carga mínima, o que torna insuficiente para girar o motor e, portanto, precisa de uma recarga ou troca da peça.

2. Nem o painel e nem o motor ligam

Quando o motorista gira a chave na ignição e tanto o painel, como o motor não dão sequer um sinal de vida, muito provavelmente isso significa perda total da carga da bateria do caminhão.

Nesses casos, é também recomendado trocar de imediato a peça por inteiro por uma nova e nem buscar alternativas como recargas ou "chupetas", pois certamente se encerrou a vida útil do equipamento.

3. Oxidação nos polos

Um fator de fácil percepção na bateria de caminhão é a presença de zinabre nos polos e cabos da peça, o que é um fenômeno comum, mas que requer atenção quando há excessos.

Esse sintoma pode ter inúmeros motivos e causas, que vão desde a umidade do ambiente até a qualidade e tempo de uso do equipamento.

Para baterias mais usadas, isso já pode ser um sinal para trocá-la por uma nova. Já se a peça for nova, mas mesmo assim apresentar esse tipo de líquido viscoso nos polos, a dica é não deixar que seque ou acumule por muito tempo.

Busque limpar com frequência e remover os excessos, evitando assim uma possível oxidação das partes metálicas e, consequentemente, problemas de funcionamento do motor.

4. Descarga constante

Um outro fator de suma importância a ficar de olho na bateria de caminhão é se há uma descarga muito constante e em tempo menor do que o comum.

Isso também requer uma avaliação mais técnica de seu mecânico, tendo em vista que as causas podem ter origens distintas.

Ou seja, pode ser algo relacionado à parte elétrica do veículo que está "puxando" mais energia que o normal, como também pode estar atrelado à própria qualidade da bateria escolhida.

5. Luz da bateria acesa no painel

Em caminhões mais modernos, o próprio painel pode dar dicas sobre a hora de trocar ou recarregar a sua bateria.

Mas vá com calma, pois nem sempre isso é confiável! Bom, se o veículo for novo ou você tiver a certeza de que a manutenção da parte elétrica está em dia, não há problemas em confiar nesse sinal.

Porém, se o veículo já tiver apresentado algum problema elétrico no passado, você sabe que a bateria é nova ou que o painel costuma dar avisos duvidosos, é bom ter sempre uma segunda opinião antes de efetuar a troca do equipamento.

Quanto tempo dura uma bateria da caminhão?

Em média, uma bateria de caminhão costuma durar 2 anos em pleno uso. Mas como bem destacamos, esse prazo pode variar de acordo com diversos outros fatores, que vão desde a qualidade do equipamento, até a sua adequada manutenção.

No entanto, de uma forma geral, esse prazo é considerado o ideal para se realizar a troca da bateria e substitui-la por uma nova.

Trocar ou recarregar: qual a melhor opção para a bateria de caminhão?

É completamente possível recarregar uma bateria automotiva e aumentar um pouco a sua vida útil por meio de carregadores específicos.

Vale destacar aqui que essa prática não deve ser confundida com a tradicional "chupeta", que utiliza a bateria de um outro veículo para alimentar e gerar carga para a bateria descarregada.

Nesse caso, em geral, essa troca de energia se limita unicamente a dar um ponto de carga para ligar o veículo e fazer com que o próprio alternador alimente aquela bateria durante o seu uso.

Porém, caso o equipamento já esteja muito usado, muito provavelmente ele não ligará novamente sozinho ao desligar o motor.

Já a recarga completa que estamos falando é uma prática que envolve equipamentos específicos e que, de fato, aumenta um pouco a vida útil da bateria. Porém, nem sempre isso é recomendado.

Recarregar a bateria de caminhão só é indicado quando a peça é nova e, por algum acaso, tenha perdido a sua carga por completo. Ou seja, para equipamentos que já ultrapassaram dois anos de uso, o melhor é substituir por uma bateria nova.

Assista ao vídeo abaixo e saiba como ser um gestor de frotas de sucesso!

E como melhorar a vida útil da bateria de caminhão?

Apesar de o prazo de anos ser considerado uma média geral para a vida útil de uma bateria de caminhão, há certos cuidados que permitem evitar perdas mais precoces e até mesmo estender a utilização da peça por mais tempo.

Portanto, além do monitoramento e controle dos prazos de trocas, é fundamental que tais atividades façam parte da sua gestão de frotas. São elas:

Evite veículos parados por longos tempos

Veículo parado pode ser sinônimo de prejuízos para qualquer operação logística e também pode representar aumento de custos para a sua gestão de frotas, o que inclui desgastes e problemas com a bateria do caminhão.

Isso porque, quando o veículo está inoperante por muito tempo, os polos da bateria podem oxidar e os cabos ressecarem também.

Além disso, caso haja algum curto ou equipamento elétrico do veículo "roubando" energia, isso consumirá toda a carga do equipamento, que por estar em desuso por muito tempo, não conseguirá recarregar enquanto tiver desligado.

Ou seja, a bateria de seu caminhão poderá perder toda a energia, impossibilitando o veículo de ligar e até mesmo de reaproveitar o equipamento.

Dessa forma, caso realmente determinado veículo não esteja em operação, lembre-se se girar o motor periodicamente e o deixe funcionando por alguns minutos.

Mantenha a bateria limpa

Como destacamos nos tópicos anteriores, a presença do zinabre ou oxidação nos polos da bateria do caminhão pode indicar sinais de problema, tanto no equipamento, como na parte elétrica do veículo.

Essa oxidação pode estar ligada à umidade do ambiente em que o veículo estaciona ou opera, mas também pode estar atrelada à sua idade e qualidade.

Sendo assim, sempre que diagnosticar este líquido nos polos, não espere muito tempo para que eles sequem e se acumulem nas extremidades metálicas, pois isso pode afetar o desempenho do equipamento, tal como impossibilitar o seu funcionamento por completo.

Escolha baterias de qualidade

Reduzir custos não significa economizar na qualidade. Pelo contrário! Produtos e peças de melhor referência tendem a ter um desempenho e duração mais elevadas, o que, no final, proporciona uma economia muito mais real e estratégica.

Sendo assim, com uma bateria de caminhão a lógica não deve ser diferente. Portanto, prefira sempre marcas de renome e com referência positiva no mercado.

Revise a parte elétrica dos veículos

A bateria de caminhão é apenas um componente dos diversos itens que compõem a parte elétrica do veículo.

E ainda que a seu equipamento seja de qualidade e nova, quando há qualquer problema nesse sistema, quase sempre quem sofre as consequências é a bateria.

Como bem destacamos mais acima, casos com curtos, peças defeituosas que "roubam" a carga, componentes mal instalados, entre outros exemplos, podem ser "traiçoeiros" com a sua bateria e reduzir significativamente o seu prazo de vida.

Não esqueça nada ligado

Certos modelos de caminhões já saem de fábrica hoje com sistemas inteligentes que desligam a parte elétrica ao remover a chave da partida e fechar a porta. No entanto, veículos mais antigos ainda requerem essa atenção e tarefa manual por parte dos motoristas.

Ou seja, bateu a porta, é preciso confirmar se faróis e lanternas foram desligadas, se há alguma luz acesa no interior da cabine, se o rádio ficou aceso, se esqueceu carregadores ligados, entre outros.

Além disso, recomenda-se inclusive desligar os sistemas de ventilação e ar condicionado sempre que parar o veículo, ainda que eles não consumam a bateria sem o motor. No entanto, ao religar o caminhão, esses mesmos sistemas podem puxar mais energia e, dependendo do nível da bateria, ela não conseguir distribuir carga suficiente para o motor.

Controle datas e prazos

Além dos cuidados técnicos, uma boa gestão de frotas precisa estar atenda aos prazos e datas de trocas e manutenção de seus equipamentos.

Logo, visto que o período médio de vida útil de uma bateria é de 2 anos, recomenda-se criar métodos de controle e monitoramento eficiente dessas informações, afim de não precisar que problemas surjam e afetem a operação da empresa.

E como otimizar a troca de bateria de caminhão na gestão de frotas?

Depois de vermos todos os riscos e cuidados inerentes à troca adequada da bateria de seus caminhões, vamos às dicas práticas sobre como otimizar essa atividade no dia a dia, especialmente com o uso de ferramentas e sistemas inteligentes.

Hoje, há softwares específicos, como o CFT, que possibilitam otimizar por completo todas as tarefas de uma gestão de frotas, tais como:

Com a automação desses controles, sua gestão de frota tende a ser muito mais otimizada, prática e inteligente, agregando assim mais produtividade, redução de custos e, claro, aumentando o desempenho de seus veículos dentro de suas operações.

Em resumo, essas são algumas dicas essenciais sobre a importância da manutenção preventiva da bateria de caminhão e alguns fatores indispensáveis que toda gestão de frotas deve se atentar nesse quesito.

Gostou das dicas? Quer conhecer melhor as soluções tecnológicas para a otimização de sua gestão de frotas e melhorar todos os seus controles internos? Então, assista ao vídeo abaixo sobre o CFT da onBlox e não deixe de conversar com um de nossos especialistas.