Segurança de veículos: quais os tipos e como garantir?

No Brasil, os acidentes de trânsito envolvendo caminhões estão entre as principais causas de mortes, por isso, a segurança de veículos tem papel fundamental para reduzir os riscos nas estradas.

De acordo com dados do Anuário Estatístico da Polícia Rodoviária Federal, 853 caminhoneiros morreram em acidentes nas rodovias federais em 2021. Em relação aos acidentes envolvendo caminhões, de forma geral e inclusive com envolvimento de outros veículos, causaram a morte de 2521 pessoas.

Ainda de acordo com o anuário, dentre os fatores que contribuem para esses acidentes, estão o excesso de jornada de trabalho, o uso de drogas, a pressão para dirigir em alto velocidade, as condições precárias de descanso e o valor de frete baixo, entre outros.

Segundo os números divulgados pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), nos acidentes com caminhões, 5.218 ficaram com ferimentos leves, 1.616 graves e 853 morreram (como mencionado no início deste artigo). Já no total dos sinistros envolvendo esse tipo de veículo, foram 12.628 feridos leves, 4.770 graves e 2.521 mortes (incluindo outros motoristas, ciclistas e pedestres).

Diante desse cenário, os equipamentos de segurança de veículos, tanto os ativos quanto os passivos, são de extrema importância, pois são capazes de aumentar a proteção dos veículos e pessoas, além de minimizar os danos de forma geral.

Com o intuito de garantir a segurança ativa e passiva dos veículos, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) determina a inclusão obrigatória de diversos equipamentos, para-choques homologados (segurança para o veículo), retro refletores traseiros “olhos de gato” na cor vermelha (segurança para sinalização) e freios de estacionamento e serviço independentes (segurança para mecânica), dentre outros itens.

Quer saber mais sobre segurança ativa e passiva para caminhões? Continue lendo o artigo e entenda as características de cada uma delas. Confira!

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Renovação de frota: qual a hora certa e como fazer?

Pensar na renovação de frota e em como fazer isso corretamente é essencial. Uma renovação qualificada e feita no momento certo traz uma série de benefícios para o negócio. Em especial, no que diz respeito aos gastos. Renovando veículos com critérios, problemas consequentes de veículos ultrapassados podem ser eliminados. Logo, isso permite que a gestão evite dores de cabeça comuns nesse tipo de negócio.

A realidade é que a renovação de frota tem tudo a ver com uma série de fatores sobre o negócio de transportes. Manutenção, acidentes, qualidade da entrega, entre outros.

É por isso que vale a pena saber mais sobre como renovar a frota e fazer da maneira adequada. Confira na sequência.

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Cross Docking: o que é e como implementar?

Entre os principais métodos de distribuição aplicados na cadeia de suprimentos, o cross docking destaca-se por conta de sua dinâmica e integração de processos, permitindo que as empresas economizem tempo e recursos em suas entregas.

Na prática, este conceito se define por um método no qual a mercadoria não é estocada no armazém ou no centro de distribuição, mas sim "preparada" para o carregamento e expedição o mais breve possível.

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7 dicas para otimizar conferência de mercadorias no estoque

A conferência de mercadorias deve ser feita com critérios para que o processo se torne um elemento de diferenciação para a empresa. Isso porque, quando a conferência é feita adequadamente, ela consegue gerar benefícios que vão desde uma melhora na gestão de tempo até o ganho de produtividade.

Sendo assim, vale a pena saber melhor sobre como fazer a conferência de mercadorias no estoque. Aprenda, também, como otimizar esse processo de maneira a torná-lo sofisticado o bastante para gerar melhores resultados na sua empresa.

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Tipos de vistoria de caminhões: qual a mais apropriada para a frota?

Ainda que algumas regras tenham mudado ao longo dos últimos anos em diversos estados brasileiros, a vistoria de caminhões e de outros tipos de veículos se faz obrigatória em determinadas ocasiões e transações.

Na prática, esse procedimento visa avaliar alguns quesitos básicos do automóvel e garantir que o mesmo esteja devidamente apto a circular nas vias públicas com qualidade e segurança, e claro, respeitando as necessidades legais em relação à documentação.

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O que é e como implementar o 5s na logística?

Nos últimos anos, com o advento de novas tecnologias, métodos e procedimentos aplicados ao setor de distribuição e armazenagem de produtos, veio à tona a implementação de uma das metodologias mais eficazes quando o assunto é busca por melhoria de processos internos: o 5s na logística!

Mas apesar de parecer algo simples de se implantar e seguir na rotina, especialistas reforçam que essas 5 premissas essenciais demandam muita organização, planejamento e, antes de tudo, compromisso e dedicação, tanto por parte dos gestores, como dos próprios colaboradores.

Para entender melhor o que são os 5s na logística, seus principais pilares, como funciona e que vantagens eles podem agregar às operações de uma empresa na prática, acompanhe!

O que define a metodologia 5s?

Após o final da Segunda Guerra Mundial, o Japão se encontrava em uma posição muito fragilizada e com um cenário de enorme devastação. Dessa forma, para se reerguer fortemente na economia e reconquistar o seu espaço no mercado internacional, seus gestores públicos desenvolveram a chamada metodologia 5S, que, na prática, buscava atender às necessidades das indústrias de aumentar a sua produtividade, com o menor uso de recursos possíveis.

Afinal de contas, frente à grande carência de insumos no pós-guerra, as fábricas japonesas precisavam otimizar ao máximo o uso de materiais e, paralelo a isso, possibilitar a entrega de mais qualidade para poder oferecer produtos competitivos.

Apesar de o conceito ter surgido no chão de fábrica, a metodologia 5S, atualmente, é aplicada em diversos tipos de empresas, que se beneficiam enormemente com seus conceitos.

De forma básica e resumida, o propósito desse método é simplificar as rotinas de trabalho, reduzindo radicalmente desperdícios, erros e custos por meio da organização, padronização de etapas e eliminação de atividades supérfluas

As inovações tecnológicas e o avanço dos métodos e procedimentos aplicados no setor de distribuição e armazenagem de produtos tornaram a metodologia 5s na logística a protagonista da área, quando o assunto é a busca por melhorias nos processos internos.

É importante ressaltar que essas 5 premissas demandam muita organização, planejamento, compromisso e dedicação, tanto por parte dos gestores, como dos próprios colaboradores.

Quer entender melhor essa metodologia? Continue lendo este artigo e descubra como implementá-la e quais as vantagens para as operações da sua empresa. Confira!

O que define a metodologia 5s?

A metodologia 5s foi criada por gestores públicos, após o final da Segunda Guerra Mundial, quando o Japão se encontrava em uma posição frágil e em um cenário devastador. O objetivo foi reerguer a economia do país e reconquistar o espaço no mercado internacional.

Na prática, a 5s buscava atender às necessidades das indústrias em aumentar a sua produtividade e com o menor uso de recursos possíveis. Isso porque, com a carência de insumos no pós-guerra, as fábricas japonesas precisavam otimizar ao máximo o uso de materiais e, em paralelo, possibilitar a entrega de mais qualidade e a oferta de produtos mais competitivos.

Atualmente, a metodologia 5s ultrapassou os muros das fábricas e é aplicada em outros segmentos, que têm se beneficiado enormemente com os seus conceitos.

Basicamente, o objetivo dessa metodologia é simplificar as rotinas de trabalho, reduzindo consideravelmente os desperdícios, erros e custos por meio da organização, padronização de etapas e eliminação de atividades supérfluas e que não apresentem resultados relevantes para a empresa.

Outro ponto que merece destaque é que a metodologia 5s preza pela garantia à segurança e elevação dos níveis de qualidade dos processos.

Também é importante destacar que os colaboradores e parceiros comerciais têm um importante papel na metodologia pois agregam muito valor ao atuarem em um ambiente mais estruturado, organizado, agradável e livre de riscos.

Por que se fala muito da implementação do 5s na logística hoje?

Não é por acaso que o conceito dessa metodologia foi implementado rapidamente nos processos logísticos das organizações. Isso porque esse setor é muito dinâmico e envolve custos e processos diversos que exigem agilidade, eficiência e praticidade.

Em suma, o 5s na logística é similar em qualquer que seja o setor de uma empresa: otimizar ao máximo seus processos e, ao mesmo tempo, produzir mais com menos.

A metodologia faz todo o sentido para a área de logística, já que, independentemente do tamanho ou especialização da empresa, todo gestor de armazenagem e distribuição sempre está em busca de soluções para a redução de custos, tempo e melhorias operacionais.

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Quais são, afinal, os 5s na logística?

Como dito anteriormente, os 5s na logística são os mesmos aplicados em qualquer outro setor ou área de atuação de uma companhia.

A seguir, apresentamos cada um deles, com destaque em seus conceitos e objetivos práticos e que podem ser implementados na rotina de uma gestão.

Seiri (senso de utilização)

O primeiro "S" é o Seiri, que está diretamente ligado ao "senso de utilização" e, de acordo com a metodologia 5s original, é o primeiro passo a ser implementado, já que "prepara o terreno" para a aplicação das demais premissas. Seu objetivo principal é identificar o que, de fato, é útil para o ambiente e o que pode - e deve - ser eliminado em prol da eficiência.

Na prática, a sua implementação tem como premissa garantir a otimização do espaço e evitar o desperdício de recursos e insumos com itens que não sejam extremamente necessários à rotina de determinada operação.

Além disso, o Seiri também serve para aprimorar o uso daquilo que já é útil e, do ponto de vista gerencial, pode ajudar a reduzir os tamanhos dos estoques ou os itens operacionais que não estejam agregando o devido valor aos processos.

Seiton (senso de organização)

Após implementar o Seiri, o próximo passo se refere diretamente à organização daquele ambiente da maneira mais adequada e eficiente.

Esse senso de organização - ou seiton em japonês – quando aplicado à logística visa garantir que os itens mais importantes sejam mais facilmente acessados e ainda melhorar o ambiente em geral.

Para que isso seja possível, na rotina de um armazém são utilizadas ferramentas como etiquetas, códigos de barras e métodos de padronização dos itens e insumos, otimizando a gestão de informações e dados.

O estoque passa a ser muito mais útil e eficiente quando nele é aplicado esse senso, permitindo que todos os seus itens armazenados e faturados sejam encontrados e movimentados de forma mais rápida.

Nesse senso do 5s na logística, ainda é possível reforçar a relação com o objetivo de otimizar o tempo, evitando qualquer atraso ou perda em processos comuns do setor, como identificação de produtos, endereçamento e rastreamento, entre outros.

Seiso (senso de limpeza)

A proposta principal do seiso é a “limpeza", que, de fato, está atrelada a um conceito de higiene e, na prática, está ligada com o senso de organização.

Quando esse “s” é inserido em um ambiente logístico, como um armazém ou centro de distribuição, é evidente que essa questão se torna primordial para garantir mais eficiência operacional e evitar problemas comuns em estoques mal geridos e sem cuidados adequados, como desperdícios, perdas de materiais e desorganização, entre outros fatores.

Desse modo, a higiene do ambiente também se torna uma abordagem fundamental e crucial para a construção de um bom local de trabalho, principalmente porque ajuda a aumentar a produtividade e a diminuir os retrabalhos e erros, que podem colocar em risco a integridade de equipamentos, produtos e até mesmo a saúde dos colaboradores.

Esse terceiro dos 5s na logística também está relacionado à questão colaborativa, de fazer com que cada colaborador ajude na conservação daquele ambiente de trabalho, assim como a sua segurança.

Podemos somar esse novo "S" à sequência do que vimos até agora: o que é útil, deve estar organizado e - agora - limpo para ser acessado o mais rápido possível, sem qualquer necessidade de retrabalho e sem perda de tempo.

Seiketsu (senso de normalização)

O quarto “S” é o chamado senso de padronização ou normalização, quando a empresa deve fazer a mudança de suas rotinas para que as mesmas fiquem mais adequadas e, ao mesmo tempo, garantam a consistência do que já foi antes implementado.

Na prática, o que é padronizado dentro da cadeia de suprimentos se entende como um modelo a ser seguido, ou seja, diminuindo qualquer risco de retrabalho e perdas efetivas no cumprimento de qualquer atividade do processo em questão.

Nesse ponto, é possível buscar a melhoria dessa atividade, pois já existe uma referência que funciona e traz resultados. Em outras palavras, esse senso defende a busca contínua de melhorias e ajustes daquilo que já está em operação.

Shitsuke (senso de disciplina)

O último dos 5s na logística se relaciona ao que chamamos de senso de disciplina e, talvez, esse seja um dos principais desafios na implementação eficiente e contínua da metodologia.

É fato que, manter a disciplina é algo que exige uma atenção especial, independente da atividade. Ou seja, a ideia de implementação de qualquer procedimento ou projeto tende a se desgastar com o tempo e, obviamente, se não houver um trabalho de reforço, lembrança ou atualização, certamente, as práticas mudarão dia após dia, podendo perder a sua efetividade.

Portanto, é importante ressaltar que a manutenção de todos os primeiros S exige muita disciplina, pois basta o menor dos descuidos para que os velhos hábitos e práticas retornem e a metodologia não possa oferecer todos os benefícios que é capaz.

Embora seja imprescindível implementar um senso de autodisciplina e que englobe todos os colaboradores envolvidos, isso não se trata de fiscalizar e punir pessoas. A ideia é garantir que cada um desenvolva a consciência necessária para se manter dentro desses padrões esperados.

Também é importante dizer que o quinto dos 5s na logística trata, também, sobre os padrões éticos e morais de cada um que torna aquela operação possível na empresa, o que garante que não seja necessário disponibilizar uma chefia para realizar a fiscalização o tempo todo.

E como implementar, na prática, o 5s na logística?

Agora que você já conhece os 5s na logística, já deu para ter uma ideia geral do que é preciso para tornar esse conceito realmente eficiente na rotina de uma empresa, certo? Agora, vamos ver como é a aplicação de cada S.

Seiri

O senso de utilização analisa os melhores locais para a realocação de ferramentas e materiais, além de implementar as medidas necessárias para combater os desperdícios, mantendo o controle adequado do estoque, realizando inventários periódicos, analisando o uso de cada item e preservando somente o que é útil.

Seiton

Entre as principais práticas do senso de ordem que podem ser adotadas estão a organização da frota – e o investimento em inovação tecnológica para manter o seu perfeito funcionamento; a averiguação dos equipamentos e o descarte daqueles inoperantes; manter os reparos e a manutenção dos equipamentos em dia; reorganização dos ambientes de trabalho; mapeamento dos processos e identificação das atividades repetitivas, desnecessárias e pouco produtivas; implementação de um sistema que permite a etiquetagem e classificação dos materiais, facilitando a sua identificação e acesso.

Seiso

O senso de limpeza envolve educar os colaboradores para que a higienização do local não seja comprometida. Além disso, ajuda a melhorar a melhorar a conservação de ferramentas, equipamentos e demais itens, mantendo uma comunicação mais clara e objetiva com todas as equipes.

Seiketsu

O senso de padronização ajuda a manter um nível mais adequado dos processos logísticos ao adotar tecnologias que otimizem e permitem definir as melhores rotas a serem seguidas no transporte de cargas. Esse senso também permite elaborar um cronograma para realizar a manutenção dos equipamentos, além de otimizar o tempo e as atividades operacionais com a normatização de etiquetagem, localização e placa dos veículos e máquinas.

Shitsuke

O senso de autodisciplina orienta os colaboradores a realizarem da melhor forma possível as suas funções e, assim, melhorar os resultados de forma ideal. Nesse contexto, é importante investir em treinamentos para que cada colaborador desenvolva novas habilidades e, assim, possa alcançar os padrões estabelecidos pela empresa.

Quais as vantagens da metodologia 5s para a logística?

Aplicar uma metodologia no ambiente corporativo é um desafio para qualquer empresa, pois, além de depender de uma mudança no modo de agir e pensar dos colaboradores, precisa do comprometimento de todos para que as práticas adotadas deem certo.

A metodologia 5S na logística pode oferecer ótimos resultados com a sua implementação, que são visíveis tanto na melhora da organização quanto na otimização do trabalho. Existe uma infinidade de vantagens , entre as principais delas, vale a pena destacar:

· Aproveitamento do espaço.

· Ambiente mais limpo e organizado.

· Redução de custos e riscos.

· Melhoria de vida dos colaboradores.

· Melhoria nas condições de trabalho.

· Maior controle de estoque.

· Aumento da produtividade.

· Erros detectados mais facilmente.

· Prevenção de acidentes.

· Redução do desperdício de tempo na busca por equipamentos utilizados nos processos diários.

· Redução de falhas na logística.

· Maior segurança para as cargas.

· Melhoria na qualidade das entregas.

A metodologia 5S na logística é uma forma de motivar organização, limpeza, produtividade e resultados financeiros para a empresa. Ao conhecer os princípios envolvidos, o gestor tem mais facilidade em colocar a metodologia em prática e assim aproveitar seus resultados.

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Assista ao MáximaCast #64, podcast do Grupo Máxima e descubra o que as PME's podem aprender com os grandes centros de distribuição:

Inventário de estoque: o que é e como fazer?

Com um inventário de estoque é possível criar meios para tornar a gestão mais eficiente e organizada. E isso faz toda a diferença.

Empresas que não contam com essa organização costumam sofrer com problemas que são fruto da falta de planejamento.

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Saiba como calcular o estoque médio

O estoque médio da empresa é uma métrica. Ela considera a quantidade de itens que são mantidos em estoque e divide esse valor por um determinado período. Assim, a organização tem como estimar sua movimentação de acordo com o que for mais conveniente. Existem empresas que trabalham com a referência diária, outras com a mensal e com a anual.

De qualquer forma, entender o que é e como funciona o estoque médio é essencial. É por isso que preparamos este conteúdo. Saiba mais sobre o estoque médio, aprenda como calcular e mais informações sobre ele.

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7 indícios de que seu caminhão está com algum problema mecânico

Detectar um problema mecânico a tempo em seu caminhão, antes que ele se torne mais grave, pode evitar dores de cabeças e, claro, menos prejuízos para a empresa. Melhor ainda se você conseguir se planejar preventivamente, a ponto de não permitir que estes problemas apareçam.

Por isso, é sempre bom reforçar a importância das manutenções preventivas frequentes com a frota, possibilitando que os mecânicos e motoristas tenham sempre a garantia de um melhor funcionamento de seus veículos e que suas oficinas não necessitem gastar tempo e dinheiro com consertos que poderiam ser evitados.

Mas como fazer tudo isso na prática e identificar os primeiros indícios de problemas mecânicos nos caminhões? Acompanhe.

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Estruturas de armazenagem: o que são e quais os tipos?

Estruturas de armazenagem adequadas fazem toda a diferença dentro de um processo logístico. A realidade é que, para que o supply chain de uma organização seja considerado eficiente, é fundamental que haja uma integração completa de processos e etapas operacionais.

Isso começa com o recebimento dos produtos nas docas do armazém, e só termina com o carregamento para a entrega. No entanto, essa eficiência não se baseia apenas em métodos e ferramentas tecnológicas aplicadas à logística. É preciso, também, contar com boas estruturas de armazenagem!

Para tanto, nada melhor do que saber quais são os principais tipos delas e como adotar no seu negócio.

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