10 tipos de inventário de estoque para o seu negócio

Saber quais são os tipos de inventário de estoque existentes é de suma importância para a gestão de um armazém, afinal, é por meio do inventário que é possível manter o controle sobre todos os itens que a empresa tem armazenado, tornando a administração da quantidade e fluxo de mercadorias muito mais eficiente.

Com o controle do inventário, é possível detectar problemas ou erros logísticos, como defeitos nas etiquetas, falhas no número de referência ou picking, por exemplo.

Existem diversos tipos de inventário, os quais podem ser classificados de acordo com algumas variáveis, como, por exemplo, a periodicidade do levantamento e as referências aplicadas a cada contagem de produtos.

Para facilitar a vida do gestor, preparamos este artigo apresentando os principais tipos de inventário e como essa prática pode potencializar o negócio. Confira!

O que é um inventário de estoque?

O inventário de estoque é uma relação de todas as matérias-primas para a produção de produtos, mercadorias para revenda ou outros materiais que a empresa costuma manter estocado. Os produtos podem ser armazenados dentro da própria empresa ou fora, em centros de distribuição ou espaços alugados.

Vale ressaltar que o principal objetivo do inventário de estoque é reduzir as perdas de mercadorias, principalmente quando os produtos são perecíveis.

Esse controle, geralmente, passa por três fases:

  • Levantamento: relação sobre quais produtos estão disponíveis no estoque, incluindo a sua quantidade;
  • Arrolamento: registro das características das mercadorias, como tipo e qualidade;
  • Avaliação: relacionar os valores de cada item relacionado.

Em suma, o inventário é a listagem completa de todos os itens estocados de uma empresa, independente do local de armazenagem. Essa prática permite a otimização dos processos internos, gerando muitos benefícios para o negócio.

Quando é preciso fazer um inventário de estoque?

Um inventário de estoque pode ser feito todas as vezes que a empresa tiver a necessidade de apurar a quantidade de mercadorias disponíveis para venda ou matérias-primas para a produção.

Esse levantamento também pode ser feito quando o gestor perceber que perdeu o controle ou a forma como os itens estão sendo utilizados. Veja abaixo alguns sinais que mostram a necessidade de se fazer um inventário de estoque:

Produtos frequentemente extraviados

Seja acidentalmente ou não, as mercadorias podem ser extraviadas e isso acontece quando a empresa tem uma grande quantidade de itens estocados e muitas pessoas têm acesso ao armazém.

Quando esses extravios acontecem uma ou outra vez, não é motivo para preocupação, porém, se os itens extraviados ocorrem com muita frequência, a realização de um inventário se torna um processo urgente.

Mercadorias encalhadas em excesso

O excesso de mercadorias pode acontecer com qualquer empresa, e isso geralmente ocorre quando o setor responsável pelas compras dos produtos adquire itens que não serão utilizados ou que a empresa não conseguiu repassar para o cliente.

Quando o gestor percebe que o estoque está cheio de produtos com pouco giro, precisa realizar um inventário de estoque com objetivo de atualizar as informações e verificar quais itens podem ser descartados.

Atraso nas entregas por falta de mercadoria

Só depois que o cliente compra é que o gestor se dá conta de que não possui o produto em estoque, mesmo ele constando no sistema. Essa é outra situação que mostra a necessidade de realizar urgentemente um inventário de estoque!

A falta de controle é uma das principais causas da falta de mercadorias e também é o motivo pelo qual as entregas atrasam. Esses são dois motivos pelos quais a empresa pode perder clientes e até mesmo ser mal vista no mercado.

Compras incorretas

Não saber quais mercadorias, materiais ou matérias-primas precisam ser compradas é o principal motivo das compras incorretas. Realizar um inventário de estoque evita compras incorretas e aquisições de urgência.

10 tipos de inventário de estoque e suas vantagens

Cada empresa, independente do seu porte ou segmento, tem uma necessidade específica que pode modificar o tipo de inventário de estoque.

Exemplificando: se não houver muito movimento no estoque, é possível fazer o inventário mensalmente; no entanto, se existe um alto fluxo de movimentação de mercadorias, será necessário um levantamento mais frequente.

Nesse contexto, apresentamos os 10 tipos de inventário de estoque:

1. Periódico

O inventário periódico é uma avaliação do estoque que não é realizada frequentemente. Geralmente, esse método ocorre no final de um período contábil, ou no último dia do mês ou, ainda, ao final de um trimestre.

Esse tipo é indicado para as empresas de pequeno porte e que mantêm em estoque quantidades mínimas de produtos. Suas principais vantagens são a fácil conclusão da contagem do inventário físico e a economia de tempo no registro de movimentação do estoque.

2. Contínuo

Nesta modalidade, o estoque é atualizado em tempo real, ou seja, a cada vez que uma mercadoria entra ou sai do armazém ou depósito.

Se os relatórios forem confiáveis, a empresa pode investir em um sistema de gestão que ofereça uma função integrada de controle de estoque. Desse modo, o software realizará o controle de forma automática, reduzindo a ocorrência de falhas humanas.

A principal vantagem desse tipo de inventário é a possibilidade de ter dados atualizados a qualquer tempo, oferecendo uma maior liberdade ao gestor, já que ele não ficará dependente dos levantamentos que ocorrem em períodos determinados.

3. Rotativo

Método de avaliação no qual a contagem de produtos e matérias-primas é realizada em períodos pré-determinados. No inventário de estoque rotativo o gestor elabora um planejamento e determina a frequência em que o levantamento dos itens será realizada, podendo ser diária, semanal ou mensal.

As principais vantagens desse tipo são uma maior eficiência do estoque, a identificação mais rápida de problemas e a eliminação de possíveis impactos nos processos operacionais.

4. Cíclico

O inventário de estoque cíclico, do mesmo modo que o rotativo, também é feito em períodos pré-determinados. Porém, com objetivos diferentes. Enquanto no rotativo o levantamento dos itens é mais simplificado, no cíclico é realizada uma contagem mais complexa dos produtos e matérias-primas, inclusive, podendo ser realizada várias vezes ao longo do dia.

As maiores vantagens dessa metodologia são um controle total do estoque com um levantamento mais preciso dos itens em estoque, além de oferecer uma maior segurança nas transações.

5. Consignação

Nessa modalidade os itens de inventário são mantidos no armazém da organização, mas são de propriedade financeira de um fornecedor externo até serem usados pela empresa que os armazena.

É importante esclarecer que os itens de consignação não são incluídos na avaliação de inventário do negócio. Eles só têm um impacto financeiro quando são utilizados, sendo que o pagamento deve ser feito ao fornecedor.

6. Segurança

Também conhecido como inventário de reserva, esse tipo registra as matérias-primas e os produtos que a empresa possui e que são destinados para cobrir possíveis falhas durante o processo de produção, atrasos dos fornecedores e aumentos inesperados da demanda. O objetivo de ter esse inventário é evitar as quebras de estoque.

7. Trânsito

Chamado também de inventário de dutos, esse método quantifica os produtos e materiais que estão a caminho do armazém ou que já tenham sido solicitados aos fornecedores. Se o fluxo da mercadoria for lento, pode ser necessário percorrer longas distâncias ou até mesmo envolver muitos níveis. Assim, o inventário de trânsito pode ultrapassar o armazenado.

8. Dinâmico

No inventário de estoque dinâmico, ou parcial, a contagem não é feita em todo o estoque. Nesse tipo, ocorre apenas o levantamento de determinadas mercadorias ou produtos específicos. Geralmente, esse método de avaliação é adotado por grandes empresas que possuem um estoque de produtos maior e mais variado.

Dentre as vantagens de utilizar esse tipo de inventário podemos citar maior flexibilidade para configurar cada inventário conforme as necessidades da empresa e menor perda de mercadorias.

9. Geral

Considerado o método de avaliação mais simples, no inventário de estoque geral os responsáveis verificam todos os elementos que fazem parte da estrutura da organização e o gestor realiza a avaliação final. Nesse tipo, são inclusos os bens móveis e imóveis, itens de almoxarifado, equipamentos e máquinas, ferramentas e materiais de consumo, entre outros.

O inventário de estoque geral é interessante porque, com ele, as empresas podem ter uma ampla visão de todos os itens que fazem parte de seu patrimônio.

Nessa modalidade, destacamos como vantagens um maior conhecimento sobre os itens estocados e o total controle sobre o patrimônio da empresa.

10. Anual

Como o próprio nome indica, esse inventário de estoque é realizado uma vez no ano. Esse tipo de inventário é utilizado para levantar todos os bens que a organização possui no estoque ao final do exercício.

Muitas vezes, a contagem nesse método é mais demorada, isso porque o volume de informações que devem ser detalhadas pelo gestor é bem maior: é preciso informar as características de cada produto, as quantidades disponíveis e os valores, lote e validade de cada item, entre outros dados. Outro procedimento necessário é a confirmação dos resultados obtidos, se os mesmos conferem com o inventário contábil.

Embora esse tipo de contagem seja prolongado, ele pode ser utilizado como estratégia por empresas que comercializam um grande volume de produtos não perecíveis, já que elas podem comprar maiores quantidades de produtos várias vezes ao ano, a fim de atender todas as suas necessidades.

As principais vantagens desse método são a possibilidade de detalhar mais precisamente os produtos, como quantidades e preços de cada item, proporcionando uma maior economia de tempo durante o ano todo.

Tipos de inventário: como escolher o melhor para o meu negócio?

A escolha de um tipo de inventário irá depender das necessidades e dos recursos disponíveis para executá-lo. Nesse contexto, antes de optar por uma determinada metodologia, é preciso levar em consideração fatores como:

  • Natureza dos produtos;
  • Volume de vendas e tamanho da empresa;
  • Tecnologia disponível;
  • Complexidade dos processos;
  • Precisão dos dados desejados;
  • Custódia das mercadorias;
  • Requisitos regulamentares e contratuais.

Conclusão

Como vimos neste artigo, existem diferentes tipos de inventário, porém, todos eles têm a mesma finalidade: otimizar o armazenamento de mercadorias e garantir uma gestão de estoque mais eficiente para oferecer o melhor serviço possível para seus clientes.

Nesse sentido, escolher um tipo de inventário que ofereça uma maior eficiência é um dos principais desafios logísticos da atualidade. Assim, investir em tecnologia e optar por um sistema automatizado pode significar uma grande vantagem competitiva diante da concorrência.

A implementação de um sistema de gerenciamento de armazém como o WMS da onBlox pode garantir a automatização do inventário de estoque, otimizando todo o processo de inventário, tornando-o ainda mais eficiente.

Entre em contato conosco para automatizar seu inventário e impulsionar o seu negócio!

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O papel da tecnologia na redução de custos logísticos

Quando pensamos nos processos dentro da logística, precisamos entender que os custos precisam ser controlados a fim de aumentar a lucratividade e permitir o crescimento do negócio.

Assim, é fundamental recorrer a soluções tecnológicas específicas para a redução de custos logísticos.

Ainda que os processos logísticos estejam alinhados, o gestor precisa estar ciente de que os custos que envolvem toda a operação vão muito além da entrega do produto até a casa do consumidor.

É necessário lembrar que também são considerados os gastos com transporte, estoque e armazenagem, que, inclusive, podem ser responsáveis por uma alta fatia da receita, comprometendo o valor final e prejudicando a competitividade do negócio.

Entender isso é essencial para diminuir os custos logísticos e saber como recorrer às tecnologias certas pode alavancar ainda mais o sucesso da sua empresa. Continue lendo este artigo e saiba mais!

5 desafios da redução de custos logístico

Dentre os grandes desafios dos gestores estão eliminar os gargalos e manter uma performance de qualidade. Assim, quando se conhece bem o que deve ser transformado, as chances de sucesso são bem maiores.

Pensando nisso, separamos os cinco maiores desafios para a empresa que tem como foco a redução de custos logísticos. Veja a seguir!

Armazenamento

O custo com armazenagem, ou estoque, está relacionado com o local físico onde as mercadorias são estocadas. Ou seja, galpões ou armazéns que podem ser da própria empresa ou alugados de terceiros.

Além dos gastos com manutenção e aluguel do espaço, há ainda gastos com matéria-prima, insumos, paletes e caixas.

Também é necessário colocar na conta dos gastos fatores como capital parado, depreciação de mercadorias e equipamentos e perdas de vendas.

Estes custos devem ser levados em consideração na produção e na finalização do produto. Também é importante entender que o excesso de mercadoria em estoque pode levar ao prejuízo, já que os produtos ocupam espaço e não geram lucro para o negócio.

No entanto, um estoque baixo, com poucos produtos, também deve ser considerado prejuízo já que pode significar vendas perdidas. Os principais motivos para isso acontecer, envolvem:

· Produtos vencidos, avariados ou extraviados decorrentes de problemas de armazenamento.

· Gargalos ou atrasos na entrega de insumos, causando problemas na linha de produção.

Transporte

Os custos de transporte estão relacionados à movimentação de mercadorias e insumos, incluindo operações com transporte, distribuição, coleta e entrega.

Quando a empresa tem a sua própria frota, é preciso também considerar os gastos com manutenção e operação, que incluem:

  • Compra de veículos;
  • Manutenção da frota;
  • Seguros (veículo, carga e DPVAT);
  • IPVA;
  • Pedágios;
  • Salários e benefícios dos motoristas;
  • Combustível.

Certamente que existem outros e custos logísticos que podem ser encaixados nesta categoria, como acidentes, roubo de cargas e extravios de mercadorias.

Nesse contexto, é importante lembrar que a segurança nas estradas tem influência nesses quesitos e até mesmo na saúde e vida do motorista. Tudo isso pode gerar custos para a empresa

Ainda sobre a segurança de cargas, é interessante mencionar uma pesquisa da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística - NTC&Logística, que apontou que o roubo de cargas no Brasil causou prejuízo de R$ 1,2 bilhão em 2022. A região Sudeste lidera o número de casos, com 85,1% de registros desse tipo de crime.

Ao considerarmos que o transporte é o tipo de custo logístico que mais pesa no faturamento das empresas, adotar medidas capazes de reduzir os custos de transporte é uma boa alternativa.

No caso do combustível, que é um dos grandes vilões quando se trata de custos logísticos, o motorista tem um importante papel na redução de gastos porque ele pode adotar boas práticas, como fazer a troca de marchas corretamente, dirigir em velocidade média e evitar o ponto morto, entre outros.

A transportadora também precisa fazer a sua parte: contar com postos de combustível de confiança e controlar o peso das cargas.

Outro fator que também pode aumentar os gastos com combustível são as rotas não otimizadas, quando não é levada em consideração a quilometragem e o estado das rodovias brasileiras, conhecidamente problemáticas. Assim, a transportadora precisa buscar rotas mais eficientes.

Gestão da cadeia de suprimentos

Quando o assunto é gestão da cadeia de suprimentos, cada empresa tem as suas próprias características, que estão diretamente relacionadas ao seu porte, segmentação e público-alvo, entre outros.

Porém, ainda é possível identificar alguns obstáculos em comum e que devem ser superados a fim de aprimorar o supply chain. São eles:

  • Integração entre os colaboradores de diferentes áreas;
  • Problemas para monitorar os resultados;
  • Cadeia de suprimentos complexa;
  • Distribuição e transporte de produtos e insumos;
  • Gestão do armazém da empresa;
  • Fornecedores comprometidos.

Manutenção de equipamentos

Os custos logísticos com a manutenção de equipamentos estão relacionados com o aluguel do espaço físico, a mão de obra, o inventário, os impostos e gastos com materiais parados, entre outros.

O fato é que, quanto maior for a rapidez e a eficiência nas etapas de recebimento e distribuição de mercadorias, maiores serão as chances dos processos logísticos serem bem sucedidos.

Desse modo, se as operações de estoque e armazenagem são otimizadas, a companhia pode reduzir significativamente os gastos nesse quesito.

Outro fator de suma importância, é o controle eficaz do estoque. Com ele, é possível obter o equilíbrio entre a oferta e a procura, o que também favorece o setor de compras.

Uma gestão inteligente de armazenagem ainda reduz os desperdícios, o excesso de mercadorias e as vendas perdidas, melhorando o desempenho do negócio.

Processamento de pedidos

Embora os custos com processamento de pedido tenham um menor peso na redução de custos logísticos, eles são um ótimo feedback da qualidade de serviços prestados ao cliente, pois envolvem as etapas de compra (suprimentos) e venda (pedido do cliente).

Nessas etapas estão processos internos como definição das mercadorias a serem adquiridas, preparação, cotação, pedidos e controles de gestão; e os processos externos, que incluem análise de propostas, fechamento de concorrências, acompanhamento das entregas e realização de pagamentos.

Entre os custos de processamento de pedidos de compras, podemos citar:

  • Salários e encargos dos colaboradores do setor de compras;
  • Custo dos equipamentos e materiais utilizados no processo de aquisição;
  • Depreciação de maquinários e equipamentos;
  • Custo de aluguel, internet e energia do espaço.

Já no custo do processamento de pedidos de vendas, além dos citados acima, citamos os encargos dos digitadores, conferentes e separadores de pedidos.

Tecnologia como facilitadora da redução de custos logísticos

As ferramentas tecnológicas são fundamentais para a gestão, o planejamento e a otimização de processos logísticos, permitindo a redução de custos logísticos, a diminuição dos riscos das atividades e ainda otimizam a produtividade das operações e das equipes.

A logística pode contar com diversas soluções em tecnologia, como podemos ver abaixo:

Sistemas de gerenciamento de estoque - WMS

WMS é a sigla do nome original em inglês – Warehouse Management System – e, como o próprio nome indica, esse sistema trata da gestão de armazém, gerenciando o estoque dos produtos e das mercadorias, além espaço e da localização deles, o que reduz os custos e os prejuízos.

O WMS também oferece dados precisos e específicos sobre a produtividade e a redução dos prazos de entrega dos produtos.

Sistemas de gerenciamento de frota – TMS

O Sistema de Gerenciamento de Transporte, ou Transportation Management System, o TMS é o software de gestão que controla e gerencia as informações relacionadas a manutenção, fretes, suprimentos, armazenagem, custos, tráfego, planejamento logístico e outros fatores relevantes para o negócio, pois o sistema traz dados altamente precisos para o setor da logística, proporcionando a redução de custos logísticos.

Acompanhamento on-line das entregas

Soluções que trabalham na interação entre empresa e consumidor, verificando as necessidades e demandas do público-alvo, melhoram o acompanhamento e a experiência das entregas, e, assim, garantem a satisfação dos clientes.

Otimização de rotas

Um roteirizador de frotas permite planejar os trajetos de entregas e serviços dos motoristas, otimizando as rotas de cada veículo da frota.

É fato que rotas mais eficientes tornam as entregas mais rápidas, melhoram a qualidade do serviço e ainda geram economia de tempo e dinheiro.

Análise de dados

O uso de um sistema de gestão de armazém proporciona um relatório final com um número maior de informações específicas que auxiliam de maneira rápida e prática a criação de planejamentos estratégicos.

Vale ressaltar que os dados armazenados nesse tipo de sistema são mais confiáveis, além de possuírem maior exatidão e segurança, garantindo mais agilidade em todos os processos operacionais da empresa.

5 benefícios da tecnologia na redução de custos logísticos

Com a utilização de sistemas que automatizam os processos logísticos, a tecnologia na logística traz diversos benefícios aos negócios, tais como:

1. Otimização de rotas para redução do consumo de combustível e aumento da eficiência de entrega.

2. Monitoramento em tempo real dos veículos e da frota para identificação de problemas e manutenção preventiva, evitando gastos excessivos com reparos.

3. Melhoria da precisão e visibilidade do estoque, evitando excesso e falta de produtos.

4. Automação de processos de agendamento, despacho e documentação para reduzir erros e atrasos.

5. Análise de dados para identificar oportunidades de melhoria, como otimização de rotas, negociações com fornecedores e redução de tempos de espera.

Vantagens adicionais da tecnologia na redução de custos logísticos

Além dos benefícios diretos na redução de custos logísticos citados acima, também destacamos outras vantagens adicionais que a tecnologia pode trazer para a sua empresa, como essas a seguir:

  • Melhoria da visibilidade e rastreabilidade das operações logísticas.
  • Maior agilidade na tomada de decisões com base em dados em tempo real.
  • Aumento da satisfação do cliente devido à entrega mais rápida e precisa.
  • Redução de erros e retrabalhos, resultando em maior eficiência operacional.

Considerações finais sobre redução de custos logísticos

Agora que ficou claro que os custos logísticos precisam de mais atenção, principalmente porque comprometem a lucratividade e o crescimento do negócio ao longo do tempo, é importante considerar a implementação de soluções tecnológicas como parte de sua estratégia para otimizar as operações logísticas e reduzir custos.

Quer saber mais como reduzir os custos logísticos da sua empresa? Conte conosco! Fale com nossos especialistas agora.

Tipos de estoque: qual o ideal para o seu negócio?

A gestão de estoque é fundamental para o sucesso de um negócio. Com ela é possível operar e otimizar processos usando com qualidade os recursos disponíveis.

Na prática, com uma boa gestão de estoque é possível reduzir custos e ter maior produtividade. Para tanto, fundamental é a escolha correta dos tipos de estoque.

Usando os tipos de estoque adequados, a tendência é que o gerenciamento de estoque seja simplificado. É sobre isso que vamos tratar agora.

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Descubra o que é e como fazer o controle de estoque

Entre as atividades essenciais de uma boa gestão logística, o controle de estoque é fator estratégico para o sucesso de qualquer operação e requer, além de boas estratégias, uma infraestrutura tecnológica adequada.

Por esse motivo, se a sua empresa reconhece a importância dessa prática e busca soluções inteligentes e otimizadas para melhorar o controle de estoque no dia a dia de seu armazém, preparamos este post com algumas dicas e informações sobre o tema.

Acompanhe.

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Custo de estoque: quais são e como calcular?

Fazer um bom gerenciamento de estoque é essencial para qualquer empresa. Sem compreender os custos associados a ele, dificilmente será possível tomar boas decisões e gerenciar o projeto de maneira eficiente. Sendo assim, entender o custo de estoque costuma ser o primeiro passo para otimizar o empreendimento a partir de um setor tão importante.

É por isso que, neste artigo, discutiremos os diferentes tipos de custos de estoque e mostraremos como calculá-los para ajudar você a otimizar seu gerenciamento de estoque e maximizar seus lucros. Confira.

O que é o custo de estoque e qual a importância?

Quando falamos em custo de estoque estamos nos referindo à soma dos variados gastos referentes à armazenagem de itens que permitem o funcionamento do negócio. Assim, precisam ser considerados elementos como:

  • o aluguel;
  • a energia elétrica;
  • a depreciação dos equipamentos;
  • os impostos;
  • os contratos de segurança;
  • os seguros;
  • tudo que serve para acondicionar as mercadorias;
  • a remuneração e os benefícios dos profissionais.

Logo, trata-se de um levantamento de informações que de modo algum deixa de ser complexo. Por isso, faz todo o sentido calcular o custo do estoque. Ele é importante para que a empresa tenha o devido controle sobre suas despesas operacionais.

Mais do que isso: o custo do estoque, quando devidamente assimilado, torna-se útil em relação às margens e o lucro líquido do negócio.

Na prática, o custo de estoque é ferramenta importante para ajudar na margem de lucro de uma empresa, permitindo que ela tenha uma melhor organização do ponto de vista financeiro. Não por acaso, a redução desses custos acaba sendo uma das metas principais da gestão de estoque.

A dificuldade de calcular o custo de estoque

A questão é que, justamente por se tratar de uma tarefa que envolve uma série de elementos, o cálculo do custo de estoque costuma ser difícil. Entre as dificuldades que mais comprometem a ação das empresas está saber qual é a quantidade exata de ativos que precisam ser armazenados, além do tempo ideal para tanto.

Em casos em que a empresa tem em estoque uma quantidade maior do que o necessário, ela fica sujeita a riscos como o de perder dinheiro com o armazenamento e também com a manutenção.

Da mesma forma, se ela estocar um número inferior do que o necessário, uma consequência negativa pode ser a falta do produto exatamente quando mais se precisa dele, ou seja, na hora que o cliente faz o pedido.

Pior ainda quando não existe o cálculo do custo do armazenamento por produto. Aluguel de espaço, energia elétrica, seguro, limpeza, entre outros, precisam ser devidamente registrados e mensurados.

Portanto, é importante saber quais são os custos e como mensurar exatamente quanto determinado ativo realmente custa para a empresa.

Quais são os tipos de custo de estoque

Custo de pedido

O custo de pedido é um elemento importante no gerenciamento de estoque empresarial. Ele se refere aos custos associados à realização de um pedido para reabastecer o estoque. Isso inclui dois elementos, de maneira geral:

  • o custo do tempo e do trabalho necessário para preparar e enviar o pedido;
  • as taxas ou despesas relacionadas ao processamento do pedido.

São exemplos os custos associados à preparação da documentação necessária para o pedido, como faturas e formulários de pedido. Da mesma forma, podem ser considerados os custos relacionados ao transporte e entrega dos itens solicitados.

Também é importante levar em consideração quaisquer taxas ou despesas cobradas pelo fornecedor para processar o pedido.

Custo de manutenção e armazenamento

O custo de manutenção e armazenamento se refere aos custos associados ao armazenamento do estoque. Isso inclui:

  • o aluguel do espaço de armazenamento;
  • os custos de energia e utilidades;
  • os salários dos funcionários responsáveis pelo gerenciamento do estoque;
  • quaisquer outras despesas relacionadas à manutenção do estoque.

São custos relacionados à manutenção do espaço de armazenamento, procedimentos como limpeza e reparos. Além disso, podem ser citados o uso de sistemas de gerenciamento de estoque e a contratação de funcionários para gerenciar o estoque.

Também é importante levar em consideração quaisquer despesas relacionadas à segurança do estoque. É o caso da instalação de sistemas de segurança e da contratação de seguranças.

Custo de produto

O custo do produto tem a ver com os custos associados à compra dos produtos que compõem o estoque. Assim, é preciso pensar não somente no preço pago pelos produtos, mas também em quaisquer impostos ou taxas relacionadas a essa compra.

Para ficar mais claro: é o caso de impostos que incidem sobre vendas ou sobre a importação de um produto. Além disso, pode haver taxas de corretagem ou taxas de câmbio que precisam ser levadas em consideração ao calcular o custo total do produto.

Custo de falta de estoque ou excesso

O ideal é gerenciar o estoque com equilíbrio, de maneira que não falte ou sobre estoque. Entretanto, o custo de falta de estoque ou excesso costuma aparecer quando a empresa tem pouco ou muito estoque. Isso porque, quando se tem pouco estoque, a consequência geralmente é a perda de vendas e insatisfação do cliente.

Por outro lado, quando se tem estoque demais, a tendência é que isso resulte em desperdício e obsolescência.

Uma empresa que não tiver estoque suficiente para atender à demanda dos clientes, certamente pode perder vendas e receita. Pior ainda: seus clientes podem ficar insatisfeitos e procurar outras empresas para atender às suas necessidades.

Por outro lado, se uma empresa tiver estoque em excesso, ela pode ver seus itens não serem vendidos. Isso gera obsolescência. Como consequência, é possível que essa empresa tenha que conviver com desperdício e até a perda financeira.

Custo de depreciação ou custo de risco

O custo de depreciação ou custo de risco é o custo associado à perda de valor dos produtos em estoque ao longo do tempo. Isso pode ser causado por diferentes fatores. Entre os principais estão:

  • obsolescência;
  • deterioração e;
  • danos.

Imagine uma empresa que trabalha com produtos eletrônicos, por exemplo. Neste cenário, é fato que eles podem se tornar obsoletos rapidamente. Especialmente na medida que novas tecnologias são lançadas. Se isso acontecer, a consequência será uma perda de valor para os produtos em estoque.

Além disso, produtos perecíveis podem se deteriorar ao longo do tempo, resultando em perda de valor. Também é importante levar em consideração quaisquer danos que possam ocorrer aos produtos em estoque, como danos causados por transporte ou manuseio inadequado.

Ao gerenciar esse tipo de estoque é importante levar em consideração o custo de depreciação ou custo de risco e tomar medidas para minimizá-lo. É o caso da rotação regular do estoque para evitar a obsolescência e a deterioração, bem como a implementação de medidas para evitar danos aos produtos em estoque.

Custo de serviço

O custo do serviço está associado ao fornecimento de serviços aos clientes relacionados ao estoque. Isso pode incluir coisas como:

  • suporte ao cliente;
  • garantias e;
  • devoluções.

No caso de uma empresa que oferece suporte ao cliente para seus produtos, por exemplo, ela certamente tem custos com a contratação de funcionários para fornecer esse suporte.

Além disso, se a empresa oferece garantias ou permite devoluções de produtos, ela também arca com custos associados ao processamento dessas garantias e devoluções.

Para lidar com esse tipo de custo é importante pensar na implementação de medidas para reduzir a necessidade de suporte ao cliente, como fornecer informações claras sobre os produtos e garantir que eles sejam de alta qualidade.

Também podem ser implementadas políticas claras de garantia e devolução para minimizar os custos associados a esses serviços.

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Como calcular o custo de estoque

A realidade é que o custo de estoque depende da realidade de cada empresa. Assim, é preciso considerar a atividade que ela realiza e o modelo de estoque com o qual trabalha.

Ainda assim, é bastante comum que o cálculo do custo de estoque seja resultado da soma de todos os custos associados a ele. Dessa forma, é preciso considerar os 7 elementos citados. No caso:

  • custo de pedido;
  • custo de manutenção e armazenamento;
  • custo do produto;
  • custo de falta de estoque ou excesso;
  • custo de depreciação;
  • custo de risco;
  • custo do serviço.

Vamos exemplificar: imagine que uma empresa tem um custo de pedido no valor de 100 Reais por pedido.

Acrescente a isso, 200 Reais por mês com custo de manutenção e armazenamento, um custo do produto de 10 Reais por unidade, um custo de falta de estoque ou excesso de 500 Reais por mês, um custo de depreciação ou custo de risco de 20 Reais por mês e um custo do serviço de 30 Reais por mês.

Somando todos esses valores, chegamos ao custo total do estoque de 410 Reais por mês.

Como fazer os registros de custo de estoque?

É importante que os registros de custo de estoque se tornem uma prática regular por parte da empresa. O motivo é que somente assim será possível controlar esse tipo de despesa de maneira a evitar que ela saia de controle.

Para tanto, o ideal é considerar tanto as necessidades quanto as preferências da empresa. Algumas delas, especialmente as de pequeno porte, podem trabalhar com ferramentas simples. Para outras, que contam com estruturas mais complexas, o indicado é recorrer a sistemas mais sofisticados.

De qualquer forma, soluções que vão desde planilhas eletrônicas até softwares contábeis e sistemas de gerenciamento de estoque mais avançados são úteis para registrar e acompanhar os custos de estoque.

O importante é ter como registrar essas despesas, considerando os 7 tipos apresentados. Além disso, fazer a atualização dos registros de maneira regular. Assim é possível ter a garantia de que eles estarão sempre precisos e em dia com a realidade da organização.

Uma dica é categorizar e organizar os registros de maneira lógica. Isso será importante para simplificar a análise e a futura tomada de decisões. Nesse sentido, sistemas mais robustos são recomendados, uma vez que eles podem classificar os custos de maneira automática, considerando tipo ou período.

Assista ao video abaixo e confira o dia a dia do gestor de logística.

Como reduzir os custos de estoque?

No geral, a melhor maneira de lidar com custos excessivos no estoque é criando uma lógica em relação a esse setor tão importante do negócio.

Isso pode ser feito a partir de passos simples. É o que vamos mostrar como fazer agora.

Passo 1. Padronização

Procure padronizar e dotar de inteligência o gerenciamento do estoque da sua empresa. A melhor maneira de fazer isso é investindo.

Soluções tecnológicas e profissionais com capacidade estratégica podem representar um custo em um primeiro momento, mas converter isso em retorno em um segundo momento.

Passo 2. Controle

Tanto as entradas quanto as saídas do estoque devem ser acompanhadas em tempo real. Isso, além de dar agilidade ao negócio, permite também que desperdícios sejam evitados, algo que é essencial em relação ao estoque.

Passo 3. Curva ABC

É preciso saber quais são os itens que trazem o melhor resultado para a empresa. Dessa forma, ela tem como atuar na valorização destes e pensar em alternativas para os demais.

Passo 4. Reordenação

É importante que a empresa configure os chamados alertas de reordenação. Eles são notificações emitidas por software que avisam quando um item está chegando a um nível crítico no estoque.

Com eles é possível ter maior tranquilidade em relação à compra de itens sem que a empresa precise gastar mais do que o necessário.

Passo 5. Organização

É importante ter o controle sobre as mercadorias e o impacto que elas trazem para o empreendimento.

É a partir disso que será possível eliminar o excesso e trabalhar com uma estrutura mais enxuta e condizente com as necessidades do negócio.

Importância do giro de estoque

Por fim, vale citar também a importância do giro de estoque no controle desses custos. Ele nada mais é do que um indicador logístico que mostra a quantidade de vezes que o estoque é reposto em um determinado período de tempo.

Consequentemente, essa medida avalia se existe o equilíbrio entre as vendas realizadas e a compra de produtos.

O giro de estoque é importante porque ele nivela o estoque de produtos. Por meio desse cálculo é possível adequar o estoque à demanda. Da mesma forma, o giro permite diminuir custos com armazenagem e compreender melhor a rotatividade das mercadorias.

Agora que entendeu o que é custo de estoque e como calcular, confira também 3 dicas para resolver o problema de estoque parado.

Sistema para controle de frota: como escolher o seu?

Um sistema para controle de frota pode ser o que a sua empresa precisa para melhorar o controle dos veículos e, de quebra, proporcionar mais eficiência e produtividade às suas operações, reduzindo custos e melhorando o desempenho das entregas.

É nesse sentido que as inovações tecnológicas precisam ser compreendidas. Afinal, além de inúmeros benefícios, elas trazem praticidade para o controle de tudo o que envolve a frota, por meio de uma plataforma que simplifica a tomada de decisão.

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7 dicas para uma gestão eficiente da frota de caminhões

Ter uma gestão eficiente da frota de caminhões é fundamental para o sucesso de qualquer empresa que atua no transporte de mercadorias.

Com a gestão eficiente é possível exercer maior controle sobre os ativos. E isso traz benefícios como a redução de custo com combustíveis e manutenção.

Entretanto, não deixa de ser desafiador atuar nos diferentes pontos desse processo de maneira a fazer com que todas as etapas ocorram de maneira eficaz.

É por esse motivo que, neste artigo, apresentaremos 7 dicas para ajudá-lo a gerenciar sua frota de caminhões de maneira eficiente e econômica. Acompanhe.

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Como reduzir custos logísticos e aumentar a produtividade

O setor de logística é um dos mais importantes em qualquer organização. É uma área que está diretamente ligada à qualidade dos serviços prestados. Nesse contexto, muitos gestores têm como principal objetivo reduzir custos logísticos na empresa.

No entanto, para alcançar essa redução, é necessário aplicar estratégias especificas para interpretar, avaliar e reduzir os custos, além de conhecer quais as práticas adequadas para otimizar as finanças da empresa e obter o resultado desejado.

Pensando nisso, preparamos este artigo e revelamos as melhores estratégias logísticas para a sua empresa. Confira!

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O que são os custos logísticos?

Custos logísticos são todas as despesas e gastos relacionados ao transporte de materiais, que podem ser tanto matéria-prima quanto o produto final. Esses custos envolvem tudo o que é associado à armazenagem de mercadorias, documentação, taxas e entrega final, entre outros.

Os custos logísticos interferem na receita do negócio e podem causar grandes prejuízos, se não forem analisados com antecedência e cuidado. Cada etapa de movimentação da carga é de suma importância e precisa ser muito bem planejada e acompanhada de perto,

Isso fica claro quando se observa um estudo publicado em 2020 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): 21 % das empresas no Brasil fecham após o primeiro ano e 60% delas interrompem suas atividades antes mesmo dos primeiros cinco.

A pesquisa também apontou que um dos motivos que contribuíram com o fechamento das empresas é a má administração dos custos logísticos.

Veja, a seguir, quais são os principais custos do departamento de logística.

Aquisição

Neste processo estão inclusos a cotação e a compra do insumo ou produto para produção ou revenda. É na aquisição que é realizada a escolha do item e a negociação com o fornecedor, inclusive de todas as despesas envolvidas no processo, tais como: custos administrativos, custos operacionais e custos relacionados aos recursos humanos.

Armazenagem

Neste custo estão todos os valores gastos com a armazenagem, o acondicionamento e a movimentação das mercadorias. Algum deles são:

· Aluguel do espaço para armazenagem (balcão, armazém ou centro de distribuição);

· Gastos com água e luz:

· Pagamento de impostos;

· Equipamentos e estrutura específicos para armazenamento, como empilhadeiras e flowrack;

· Equipes treinadas para movimentar as mercadorias;

· Sistemas de automação.

É importante ressaltar que os valores investidos nessa etapa, refletem na qualidade dos produtos durante o processo de estocagem. Por exemplo, se as mercadorias forem estocadas e organizadas em um local limpo e com temperatura adequada, com certeza a integridade dos itens será mantida e, consequentemente, as perdas e avarias serão reduzidas.

Transporte

Com certeza, este custo representa a maior parcela dos custos logísticos. O serviço de transporte é o responsável pela entrega do produto ao cliente final.

Dentre as despesas relacionadas ao transporte, podemos citar: aquisição e manutenção da frota; combustível, pedágio, seguros e folha de pagamento, entre outros.

Estoque

O custo do estoque envolve despesas de manutenção, valor de seguros, danos e perdas de mercadorias. Geralmente, o capital investido nele impede a aplicação em outras áreas e operações, portanto, antes de aumentar ou repor mercadorias no estoque, avalie profundamente as demandas e as sazonalidades, a fim de não perder dinheiro.

Embalagem

Em alguns casos, o custo com embalagens pode parecer pequeno, porém, se não houver uma proteção adequada das mercadorias, a empresa pode ter problemas durante os processos de armazenagem, estocagem e de transporte.

Vale lembrar que existem embalagens adequadas para cada produto e cada etapa da cadeia de suprimentos. Além disso, a embalagem é muito mais do que apenas um atrativo: nos ciclos logísticos primários podem oferecer economia, já que otimizam não só o espaço dentro do armazém, mas também durante o transporte dos produtos até o seu destino final.

Administrativo e financeiro

É dentro dos custos contábeis e financeiros que estão previstos os impostos sobre as operações logísticas, como, por exemplo, obrigações trabalhistas, IPI, ICMS, COFINS e CSLL.

É no administrativo e financeiro que também entram os valores necessários para manter o bom fluxo operacional e melhorar a realização das atividades que envolvam a compra de estruturas, equipamentos e sistemas de automação, além de investimentos na capacitação dos colaboradores.

Confira 5 dicas Infalíveis para reduzir seucusto logístico.

Qual a importância da gestão dos custos logísticos?

O desejo de qualquer gestor do setor de logística é otimizar a produtividade, aumentar o faturamento e reduzir custos logísticos com a movimentação de mercadorias.

A gestão logística pode impactar de forma positiva ou negativa as finanças da empresa, assim, é preciso garantir um fluxo de caixa saudável por meio de um controle de custos logísticos eficiente. Quando isso é feito, a empresa pode ter:

Redução de custos: uma gestão de custos eficiente pode garantir economia na remessa de mercadorias e até na diminuição do espaço necessário para armazenamento dos produtos, de forma a controlar proativamente os níveis de estoque;

Melhora na lucratividade e na competitividade: A redução de despesas não é positiva apenas para a empresa. Quanto maior a diminuição de gastos, maior será a lucratividade do negócio e, além disso, torna possível a aplicação de preços mais competitivos no mercado;

Melhora na satisfação do cliente: A qualidade da experiência do cliente pode fidelizar e tornar as vendas recorrentes. Quando a empresa realiza a entrega com precisão e eficiência, melhora a satisfação do cliente;

Maior flexibilidade: Ter flexibilidade é fundamental para as empresas que querem reduzir custos logísticos, principalmente nos últimos tempos de instabilidade econômica. A maior parte das organizações possuem demanda sazonal, o que significa que os custos não são os mesmos ao longo do ano, por isso, as operações logísticas devem ser flexíveis;

Melhora na produtividade: A identificação de gargalos logísticos, como o treinamento das equipes e incentivo a qualificação profissional são de grande importância para a melhora na produtividade do setor logístico;

Melhora na gestão de riscos: Um dos pilares para reduzir custos logísticos é a prevenção de perdas por meio de atividades estratégicas como controle de estoque, rastreamento de cargas, gestão eletrônica de documentos e melhorias no acondicionamento de mercadorias, entre outras.

8 dicas para reduzir custos logísticos

Como você já deve ter percebido, os custos logísticos são muitos e, por isso, devem ser reduzidos de forma eficiente e sem comprometer a qualidade dos serviços prestados. Confira 8 dicas para reduzir custos logísticos e colocar ao alcance da sua empresa uma maior rentabilidade!

1 - Roteirização eficiente

Como já mencionado, o transporte é um dos principais responsáveis pelos custos logísticos em uma empresa. Uma das formas mais eficientes de reduzir esse custo é realizar uma roteirização eficaz de cargas.

Essa roteirização tem como objetivo selecionar os melhores trajetos, otimizando o tempo e as despesas de operação de transporte.

A prática ainda permite reduzir custos logísticos, aproveitar melhor a frota, realizar em menos tempos um número maior de entregas, diminuir o desgaste dos veículos e melhorar a qualidade do serviço prestado, entre outros benefícios.

2 - Manutenções frequentes nas frotas

A manutenção periódica da frota de veículos é fundamental para garantir uma operação de transporte eficiente. Afinal, essa é a principal ferramenta de trabalho do setor de logística.

A falta de manutenção pode causar problemas mecânicos em um veículo, fazendo com que fique parado e isso traz prejuízo para o negócio. Além disso, não realizar a manutenção com uma certa frequência pode gerar riscos para o motorista, outras pessoas na estrada e também para a carga transportada.

Desse modo, é importante manter um calendário de manutenção periódica da frota, a fim de garantir o bom funcionamento dos veículos.

3 - Adoção de tecnologias

É fato que a tecnologia pode ser bastante útil para reduzir custos logísticos. Por isso, ela precisa estar presente na rotina da empresa e deve integrar todas as etapas da cadeia de suprimentos, ajudando a melhorar a qualidade dos serviços e reduzir as despesas.

Assim, é importante investir em tecnologia de última geração e manter tanto os equipamentos quanto os veículos em ótimo estado.

4 - Análise do fluxo de trabalho

A perda da produtividade acontece, muitas vezes, pela falta de padronização no fluxo de trabalho. Muitas vezes pode estar ocorrendo uma etapa desnecessária no processo logístico, causando retrabalho, falhas e até diminuição na lucratividade da empresa. Portanto, ter um fluxo de trabalho bem definido é essencial para o sucesso do negócio.

É importante padronizar e auditar esse fluxo, automatizando os processos e monitorando o desempenho de cada colaborador. Mas antes da automatização, é necessário treinar a equipe. Um bom fluxo de trabalho deve confiar nos colaboradores para concluir as tarefas da forma mais eficaz possível.

Também é fundamental que o gestor peça feedbacks para a equipe, a fim de promover melhorias contínuas.

5 - Capacitação da equipe

Obviamente que quanto mais capacitados forem os colaboradores, maior será a eficiência deles na realização de suas tarefas.

Quando a equipe sabe o quê, quando e como fazer, é certo que a qualidade da tarefa desenvolvida será muito maior, sem contar a redução do risco das falhas, que podem gerar custos desnecessários para empresa.

Portanto, o investimento na capacitação da equipe é uma boa prática para reduzir custos logísticos e melhorar a qualidade dos serviços prestados ou produtos oferecidos pela empresa.

6 - Monitoramento e análise de dados

Os indicadores-chave de desempenho (KPIs) são usados para identificar as falhas que podem comprometer a produtividade e aumentar os custos logísticos da empresa.

Os KPIs, uma vez calculados, permitem que o gestor defina os objetivos para economizar os recursos financeiros da empresa e melhorar a performance de forma geral.

Quando existem metas e objetivos bem definidos, é mais fácil fazer um planejamento logístico mais eficiente e mais preciso em relação à realidade do negócio.

Existem diferentes KPIs que podem ser aplicados na atividade logística. Alguns KPIs logísticos são:

Giro de estoque: compreende a produção, o saldo de produtos estocados, consumos e eventuais perdas.

Lead time: é o prazo entre a realização do pedido até a entrega da mercadoria em seu destino final.

Taxa de vulnerabilidade do controle físico: retrata ocorrências de perdas, quebras e desvios, entre outros.

Taxa de avarias: apresenta porcentagem de perdas de mercadorias durante os trajetos realizados.

On-time in full (OTIF): se refere à eficiência no cumprimento de prazos no transporte de produtos.

On-time delivery (OTD): define o percentual de pedidos entregues dentro do prazo estipulado.

Order fill rate (OFR): informa o tempo de processamento entre a seleção das mercadorias no estoque, a etapa de embalagem e o despacho.

7 - Defina metas e objetivos

O monitoramento de KPIs permite identificar os erros que podem prejudicar a produtividade e aumentar os custos da empresa. Quando eles são identificados, é possível definir os objetivos a serem atingidos para reduzir custos logísticos e melhorar o desempenho do departamento.

Objetivos e metas consistentes permitem um plano de logística bem mais eficiente e baseado na realidade da empresa.

8 - Controle das mercadorias do estoque

A pandemia da Covid-19 causou um boom de vendas on-line que veio para ficar. Para conseguir atender a alta demanda, muitas empresas acabam aumentando as compras de mercadorias, buscando aumentar o seu estoque.

No entanto, à medida que o gestor adquire mais SKUs, o estoque aumenta. Porém, expandir a área de armazenagem ou ter um novo centro de distribuição pode aumentar os custos da empresa. Portanto, o mais indicado é otimizar o espaço já existente para o estoque.

Uma boa dica é a verticalização da armazenagem. Além disso, é importante fazer um bom gerenciamento de cada endereço utilizando um software de gestão de armazenamento.

Também é importante lembrar que ter um bom layout de endereçamento, que favoreça o picking, influencia na otimização do espaço.

Conclusão

Ao longo do artigo, procuramos deixar claro que reduzir custos logísticos é sim uma prioridade, mas é preciso que isso não diminua a qualidade dos serviços prestados. Afinal, não adianta economizar de um lado e perder eficiência de outro.

Assim, a fim de garantir que os processos logísticos mantenham um alto nível de qualidade e escalabilidade, o uso da tecnologia é essencial.

Existem muitas estratégias que podem ser implementadas quando se deseja a diminuição desses custos. Neste conteúdo, apresentamos apenas algumas delas e, com certeza, essas dicas irão te ajudar a dar os primeiros passos na redução de custos, mantendo a qualidade e aumentando a rentabilidade da sua empresa.

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O que é um sistema WMS para a cadeia de distribuição?

No passado, a gestão de estoque se concentrava em determinados processos operacionais. Naquela época, o importante era apenas controlar bem entradas e saídas das prateleiras dos armazéns. A questão é que, hoje, com conceitos avançados de logística 4.0, o dinamismo se tornou uma exigência. Não basta controlar: é preciso fazer isso rapidamente e com menor incidência de erros. É nessa lógica que soluções como o sistema WMS ganharam importância.

Sendo assim, o mais importante é entender o que é um sistema WMS e como ele pode ser útil para o seu projeto.

Confira dicas a respeito de como trabalhar com ele na gestão de estoque e como esse mecanismo pode ser fundamental para o supply chain da sua empresa.

Afinal, o que é um sistema WMS?

Um Sistema de Gerenciamento de Armazéns (WMS - Warehouse Management System) é um software especializado em gerenciar as operações de armazenamento em um armazém ou um centro de distribuição.

O sistema WMS é projetado para ajudar na otimização do fluxo de mercadorias e materiais. Assim, ele simplifica o recebimento, o armazenamento, a movimentação e a expedição.

A ideia é que, com essa solução seja possível contar com recursos de rastreamento e gerenciamento em tempo real, de forma que a empresa passe a ter visão e controle completos do estoque e das operações do armazém.

Algumas das funcionalidades comuns em um sistema WMS incluem:

  • controle de estoque e inventário;
  • gerenciamento e processamento de pedidos;
  • recebimento de mercadorias;
  • gerenciamento de locação de estoque;
  • gerenciamento de armazenagem;
  • rastreamento de movimentação de estoque;
  • agendamento de tarefas de armazém;
  • integração com sistemas de transporte e logística.

Em resumo, o uso de um sistema WMS é útil na busca por uma melhora em termos de eficiência e precisão nas operações de armazém. Além disso, ele ajuda também a reduzir os custos de armazenagem e melhorar o atendimento ao cliente.

Como um sistema WMS funciona?

Como destacado, um sistema WMS é um software projetado para gerenciar as operações de armazenamento de um armazém ou centro de distribuição. Ele funciona integrando-se aos sistemas existentes da empresa, como os de gerenciamento de pedidos, por exemplo. O mesmo pode acontecer com os de contabilidade, os de transporte, dependendo da complexidade da empresa.

E isso é importante porque o sistema WMS conta com uma tecnologia de identificação por radiofrequência (RFID), códigos de barras, entre outras, que conseguem rastrear e gerenciar o estoque e as operações do armazém em tempo real.

Assim, ele é capaz de coletar dados sobre o estoque e as operações do armazém. Uma vez integrados a outros sistemas, esses dados podem ser muito úteis para uma série de situações. No fim, o WMS consegue fornecer informações precisas para que os gestores tenham como tomar decisões mais fundamentadas partindo do armazém.

Em resumo, com o sistema WMS é possível contar com relatórios em tempo real e análises que ajudam a identificar eventuais problemas para que a gestão faça melhorias no processo de armazenagem. Dessa forma, os responsáveis têm como tomar decisões muito mais fundamentadas para melhorar a eficiência e a precisão das operações.

Quais os problemas que o sistema WMS trata na gestão de estoque?

A ideia é que esse tipo de solução resolva os principais problemas que envolvem a gestão de estoque. Considerando a realidade das empresas que lidam com isso no dia a dia, tais problemas que merecem mais atenção são os seguintes.

As falhas na comunicação interna

Com o sistema é possível disponibilizar informações precisas sobre a localização do estoque. Isso facilita na comunicação entre a equipe. Elementos como o status de cada pedido, entre outras informações, quando bem trabalhados, tendem a amenizar a incidência de erros. Isso diminui o retrabalho e torna as operações mais eficientes e precisas dentro do armazém.

Os problemas na contagem durante o inventário

Um recurso que o WMS oferece é o do rastreamento do estoque em tempo real. Assim, esse diferencial ajuda a minimizar eventuais erros como os que geralmente aparecem na contagem quando da realização do inventário e faz com que o estoque se mantenha sempre nos níveis adequados.

As falhas na separação de pedidos

Atrasos e outros erros são comuns quando a separação de pedidos não é realizada de maneira criteriosa. Por isso, o sistema WMS é um aliado. Ele ajuda a tornar a separação mais rápida, além de fornecer informações precisas sobre os itens e suas quantidades. Logo, a eficiência tende a ser maior e o processo como um todo, muito mais seguro.

A redução de custos

Com o rastreamento, a tendência é que menos produtos sejam perdidos. Em termos de custos, isso pode ser bastante útil, já que a reposição de estoque acaba se tornando mais qualificada.

Considerando todos os custos operacionais do armazém, a redução do retrabalho pode dar à equipe uma maior tranquilidade nas ações do dia a dia, o que também gera benefícios no fim do processo. Logo, problemas como atrasos nas entregas tendem a ser evitados, mantendo a reputação da empresa intacta.

Quais as principais funcionalidades do WMS dentro do armazém?

Quando pensamos nas funcionalidades de um sistema WMS, as principais se dão nos seguintes segmentos.

No recebimento de mercadorias

Uma vez que o sistema recebe informações sobre as mercadorias que estão chegando e atribui locais de armazenamento para elas, isso ajuda a organizar o processo. Fatores como quantidade, data, fornecedor e outros dados, servem para identificar com precisão as mercadorias recebidas.

No processo de identificação

O WMS utiliza tecnologias como códigos de barras, RFID e demais métodos de identificação. Isso ajuda a registrar a localização de cada item no armazém, garantindo que eles estejam disponíveis quando necessário e que sejam encontrados de maneira muito mais fácil.

No endereçamento

O WMS permite também a definição clara de endereços de localização para cada item no armazém. Assim, eles podem ser facilmente encontrados quando necessário. Dependendo da natureza do negócio, o endereçamento pode ser organizado por prateleira, corredor ou zona, por exemplo.

No armazenamento das mercadorias

O sistema identifica os locais de armazenamento para cada item no estoque. Além disso, ele atribui códigos de barras ou etiquetas RFID. Logo, ele consegue rastrear facilmente a localização do estoque.

No picking

O WMS é capaz de oferecer instruções detalhadas sobre como os funcionários do armazém devem selecionar os produtos para atender os pedidos dos clientes. Isso ajuda a garantir que os produtos corretos sejam selecionados. Melhor ainda: que os pedidos sejam preparados com muito mais rapidez e precisão.

Na expedição

O WMS pode se consolidar como um mecanismo gerenciador de todo o processo de envio de mercadorias. O grande benefício disso é permitir que os funcionários do armazém saibam quais itens precisam ser enviados e quando.

Sem falar que o WMS também ajuda a garantir que os itens sejam embalados corretamente para o transporte. Consequentemente, que sejam enviados no prazo adequado.

Na produção

O WMS gerencia a produção dentro do armazém. Isso é útil para que os funcionários saibam quais materiais precisam ser utilizados para cada produto e no momento certo. Ele também ajuda a garantir que os produtos finais sejam armazenados corretamente e estejam prontos para serem enviados para os clientes.

No gerenciamento de pedidos

O sistema tem como rastrear os pedidos recebidos e, além disso, criar tarefas para que os funcionários do armazém separem corretamente os produtos necessários para cada solicitação.

Com relatórios detalhados sobre as operações do armazém, é possível que os gerentes monitorem o desempenho, identifiquem áreas de melhoria e tomem decisões informadas. Assim, a tendência é que as operações do armazém se mantenham funcionando de forma eficiente e eficaz.

Nos relatórios

O WMS gera relatórios precisos e detalhados sobre as operações do armazém. Assim, informações sobre inventário, desempenho do pessoal, atividades de produção e outras métricas relevantes, passam a ser geradas com naturalidade.

Isso ajuda a garantir que os gerentes tenham informações atualizadas e precisas para tomada de decisões informadas sobre o negócio.

Quais os principais benefícios proporcionados pelo sistema WMS?

Sempre que uma empresa procura otimizar sua gestão de estoque, uma boa ideia é recorrer a um sistema WMS. Entre outros motivos estão os seguintes:

O WMS promove melhoria no controle de inventário

Esse sistema oferece monitoramento em tempo real. Assim, todos os itens podem ser acompanhados com critérios e o gerenciamento de sua movimentação passa a ser um diferencial para o negócio. Logo, precisão e eficiência no controle do estoque, bem como diminuição de erros e de atrasos aparecem como consequência.

Com o sistema é possível integrar os processos

O sistema tem como ser integrado a outras soluções. É o caso do Enterprise Resource Planning, conhecido como ERP. Assim, essa integração permite uma visão unificada, automatizada e completa das operações;

É possível diminuir as movimentações dos produtos dentro do armazém

Isso é importante porque diminui tempo e esforços para que as tarefas sejam realizadas;

O WMS permite a conservação da qualidade dos produtos

Isso se dá a partir de um gerenciamento profissional do armazenamento e melhor manuseio de produtos. Assim, a qualidade tende a ser preservada, de maneira que danos ou perdas diminuam, especialmente devido a condições inadequadas de armazenamento;

A solução atua na prevenção de perdas

O WMS permite identificar eventuais problemas na armazenagem e movimentação. Assim, medidas preventivas podem ser trabalhadas para qualificar os processos da empresa.

Que tipo de empresa pode implantar o sistema WMS?

A ideia é que o sistema WMS funcione como um software de gerenciamento de armazéns útil para diversos tipos de empresas que possuam operações logísticas e de estoque. É o caso de empresas de manufatura, varejistas, distribuidores, atacadistas, e-commerce, entre outras.

São organizações que naturalmente precisam:

  • gerenciar grandes volumes de estoque;
  • controlar a movimentação de mercadorias;
  • otimizar o espaço de armazenagem e;
  • aumentar a eficiência da cadeia de suprimentos.

Todas elas conseguem se beneficiar com a implantação de um sistema WMS. Até porque, essa solução também é capaz de atuar na redução de custos operacionais e na melhoria da precisão do estoque.

Como o sistema WMS é muito útil para aumentar a produtividade da organização e tornar a experiência do cliente mais satisfatória, ele costuma ser recomendado para qualquer tipo de atividade que trabalhe com estoque.

Em resumo, qualquer empresa que possua um armazém ou centro de distribuição pode implantar um sistema WMS.

Como escolher o sistema WMS ideal para sua empresa?

Existem passos que podem ser seguidos por quem precisa escolher um sistema WMS para sua empresa. E é importante considerar esses fatores para ter a certeza de que, entre as soluções existentes no mercado, a escolhida atenda às necessidades do empreendimento em questão. Saiba quais são eles.

1. Avalie as necessidades específicas da sua empresa.

Observe as necessidades tanto operacionais quanto logísticas do seu projeto. Sendo assim, tenha em mente questões como:

  • o tamanho do armazém;
  • o volume de estoque;
  • o fluxo de trabalho;
  • a complexidade das operações;
  • entre outros.

2. Procure fornecedores de confiança

São empresas que trabalham com softwares WMS. Eles precisam ter experiência e reputação no mercado.

É possível verificar se existem cases de sucesso em empresas com o perfil parecido com a sua. No caso, ficará mais fácil apenas replicar soluções que já deram certo.

3. Verifique as funcionalidades do sistema

Atenção ao que mais importa: as funcionalidades que fazem a diferença em qualquer projeto são 4.

  1. O gerenciamento do estoque.
  2. A rastreabilidade dos produtos.
  3. O controle de inventário.
  4. A otimização do espaço de armazenagem.

4. Confira se o uso e a implantação são viáveis

É preciso observar se o fornecedor oferece suporte necessário e treinamento para que a sua equipe assimile o uso do software. Isso certamente torna projetos mais viáveis e permite que a curva de aprendizado não se torne um problema com a inserção de um novo sistema na rotina.

5. Considere a escalabilidade

Um sistema escalável tem como ser adaptado a uma necessidade futura da empresa. Assim, mesmo que ela ainda esteja no caminho para chegar aonde deseja, o software não será um problema a partir do momento que a estrutura do negócio começar a mudar.

6. Atenção à relação entre custo e benefício

O investimento a ser feito deve trazer retorno. Especialmente no longo prazo. Sendo assim, o ideal é avaliar os impactos dessa solução no futuro da sua empresa para que ela seja, de fato, uma ferramenta útil.

Se você procura um parceiro ideal para a implementação de um sistema WMS de acordo com a realidade específica do seu negócio, conte com a Onblox. Conheça nossos serviços para ter acesso a nossas soluções.

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Trade off na logística: o que significa para a cadeia de suprimentos?

A compreensão do trade off na logística é fundamental para que o gestor seja capaz de planejar as estratégias e soluções logísticas. Esse profissional precisa buscar o equilíbrio entre o nível de serviço ofertado ao cliente e o custo envolvido dentro da cadeia de suprimentos.

O termo em inglês trade-off define situações nas quais há conflitos de escolha. Bastante utilizado na economia, esse conceito trata do resultado de uma escolha, relacionando aquilo que foi selecionado em oposição daquilo que foi ignorado.

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