Como programar o recebimento de mercadorias no seu armazém?
O recebimento de mercadorias é uma das etapas essenciais do supply chain e pode ter impacto direto na eficiência logística de suas entregas. Afinal, dependendo do modelo adotado para a sua gestão de estoque e da própria infraestrutura do seu armazém ou centro de distribuição, esse processo tende a contribuir expressivamente com as operações, até o momento da expedição.
No entanto, apesar de parecer um setor simples e sem grandes mistérios dentro da cadeia de suprimentos, o recebimento de mercadorias requer organização, planejamento, tecnologia e algumas estratégias, que podem fazer a diferença na logística inbound.
Benefícios de uma tecnologia flexível para o controle da sua frota
Para entender o que é tecnologia flexível no contexto de uma gestão de frotas, o importante é compreender primeiro como o controle eficiente da frota ajuda as empresas. Por meio dele, elas conseguem não só reduzir seus custos, mas também garantir maior eficiência nos processos.
Logo, é ele que permite aprimorar as operações e criar meios para que a empresa se destaque no mercado. Com o controle preciso é possível, por exemplo, trabalhar com práticas capazes de estruturar melhor os processos relacionados à frota de veículos, além de centralizar o controle de atividades ligadas à análise de quilometragem, manutenção, rotas, abastecimento, entre outros.
Em resumo, com um controle eficiente da frota é possível viabilizar uma maior qualidade nos serviços prestados. E isso leva à satisfação de parceiros e clientes, criando assim um diferencial competitivo. É nesse contexto que a tecnologia flexível precisa ser entendida já que ela costuma ser o caminho para tornar possível tal controle.
Quando se fala em logística, dois termos bastante recorrentes nas empresas são armazenagem e estocagem. Embora sejam parecidas, e por isso confundem muita gente, essas duas palavras têm significados diferentes.
Elementos essenciais para a gestão logística de uma empresa, os armazéns e estoques exigem bastante atenção para os gestores. Nesse contexto, ter um conhecimento mais aprofundado pode fazer toda a diferença para transformar o departamento e, consequentemente, alcançar a excelência no negócio.
A armazenagem e a estocagem são processos logísticos e estão relacionadas às formas de guardar as mercadorias e os produtos, enquanto estes aguardam o seu destino, ou seja, o cliente final.
É importante ressaltar que, embora sejam muitas vezes utilizadas como sinônimos, esses conceitos têm características e objetivos diferentes.
Tudo sobre auditoria de estoque e a forma correta de realizá-la
Realizar uma auditoria de estoque é uma forma de analisar cuidadosamente os processos e identificar os pontos que podem ser melhorados na empresa.
A auditoria de estoque é uma estratégia muito importante para entender o setor e aperfeiçoar todo o processo operacional, tornando-o mais organizado, produtivo, eficiente e econômico.
Documentos para transporte de carga: o guia completo!
Os documentos para transporte de carga são úteis tanto para a gestão da frota quanto para a operação logística como um todo. Eles servem para atender às exigências legais e fiscais na prestação do serviço de transporte de cargas.
Existem vários documentos importantes nesse sentido. Os mais conhecidos certamente são a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), o Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) e o Documento Auxiliar de Nota Fiscal Eletrônica (DANFE).
Para as empresas e profissionais, garantir esses documentos regularizados é importante. Essa é, aliás, uma exigência que a administração pública faz para a comprovação de informações e garantia da regularidade do serviço. Além disso, tais documentos ajudam na gestão fiscal e na prevenção de problemas relacionados à sonegação de impostos e fraudes.
É sobre esse tema que vamos tratar agora. Conheça melhor os documentos para transporte de carga.
Indicadores de frota: mensurando a eficiência e qualidade
Melhorar a qualidade de sua distribuição vai muito além de uma otimização operacional. Afinal, agregando mais melhorias à sua rotina de entregas, sua empresa pode, inclusive, promover melhores experiências ao consumidor e também contribuir para o aumento das vendas.
Mas para mensurar, de fato, esses ganhos operacionais e comerciais, é fundamental se trabalhar com KPIs exclusivas para o seu sistema de transporte.
Em outras palavras, os indicadores de frota são ferramentas essenciais que permitem mensurar e avaliar o desempenho logístico de sua organização, fornecendo insights valiosos para a identificação de áreas de melhoria.
Neste artigo, discutiremos a importância do acompanhamento desses indicadores e quais são os principais a serem considerados.
O giro de estoque é um índice que mostra quantas vezes uma determinada mercadoria foi vendida e reposta no estoque. Ele também aponta a quantidade de produtos armazenados no depósito.
Acompanhar o giro de estoque no armazém é papel fundamental de uma boa gestão logística. Essa prática permite que o gestor entenda e monitore, de fato, o que entra e sai das prateleiras da empresa, além de reduzir custos, diminuir as perdas de produtos e aumentar a lucratividade do negócio.
Embora a elaboração desse procedimento pareça algo simples e básico, existem formas diferentes de se calcular o giro de estoque de uma empresa, assim como metodologias e ferramentas específicas para isso.
Sua empresa sabe lidar com o custo logístico na prática? Os responsáveis pela gestão entendem exatamente o que cada tipo de custo representa na cadeia de suprimentos e de que formas a tecnologia pode ser útil nesse sentido?
Se não tiver essa certeza, saiba que dominar esse assunto pode ser o que qualquer organização precisa para reduzir os impactos que costumam gerar danos nos seus cofres.
De acordo com a FGV, o custo Brasil do setor logístico deve chegar a 13,3% do PIB. Em países desenvolvidos, o índice gira entre 6% e 7%.
Por isso, o importante é saber o que compõe o custo logístico de uma empresa. Mais do que isso: entender quais são as alternativas para minimizá-los.
Abordaremos tudo isso e muito mais ao longo deste texto. Vamos conferir?
O que é custo logístico na prática?
Custos logísticos representam os gastos que uma organização tem com os seus processos logísticos. Neste caso, estamos nos referindo a 4 eventos:
Essas são despesas comuns no dia a dia de qualquer negócio. Consequentemente, elas impactam diretamente no cálculo do custo total e no valor que é repassado a cada cliente.
Só que além disso, devem ser considerados como custos logísticos, eventuais gastos como:
Mesmo tributos, gastos com operações de distribuição e o uso de tecnologias também podem ser considerados custos logísticos.
Por isso, o custo logístico deve ser considerado uma ferramenta de controle. Consequentemente, ela é útil para dar à empresa condições para se posicionar de maneira competitiva no mercado. Aproveite para realizar um Diagnóstico da sua gestão de armazém gratuitamente! Avalie seus processos e controle seus custos.
Como funciona na prática
Na prática, os custos logísticos precisam ser entendidos como os procedimentos que viabilizam a movimentação de ativos dentro de uma cadeia de suprimentos.
No geral, são as atividades que geram gastos e que começam na aquisição de mercadorias, insumos, matérias-primas ou produtos e terminam na entrega para os clientes finais.
É importante fazer uma gestão qualificada de custo logístico. Isso permite maior visibilidade em relação à cadeia de suprimentos. Logo, os responsáveis por ela têm como:
identificar problemas com maior facilidade;
trabalhar no planejamento para tornar os processos mais eficientes.
É o entendimento de como funcionam seus custos logísticos que dá às empresas as condições necessárias para gerenciá-los e reduzi-los.
Quais são, de fato, os custos logísticos de uma empresa?
Como visto, precisam ser entendidos como custos logísticos de uma empresa tudo aquilo que ela gasta com logística.
Portanto, para se ter um parâmetro de análise é preciso considerar os já citados transporte, armazenagem, embalamento e estocagem de produtos. Essa costuma ser a base do cálculo.
Entretanto, é necessário observar a realidade de cada negócio, já que será em função dela que outros custos logísticos incidirão.
A partir de então que elementos como os salários dos funcionários do setor e a forma como é a manutenção da frota, precisam ser considerados.
No geral, o mais importante é ter em mente a realidade de cada organização. Somente isso torna possível identificar despesas que fazem parte da rotina e impactam diretamente no cálculo do custo total e, consequentemente, no valor que é repassado ao consumidor final.
Indo mais a fundo, podemos considerar elementos externos e internos.
Custo logístico externo
Custo logístico externo pode ser considerado o gasto que uma empresa tem no ambiente de logística outbound. Isso diz respeito ao que acontece ao longo da distribuição dos produtos.
No geral, isso costuma representar a maior parte dos gastos de uma operação. Geralmente envolvendo a gestão de frotas.
Na sequência, confira uma lista de cada custo logístico externo e sua representatividade média dentro das entregas:
Caminhões (40%): os veículos da empresa detêm o principal custo logístico dentro do cenário da logística outbound.
Isso envolve muitos fatores, desde a distância e qualidade das estradas utilizadas até os cuidados dos motoristas para a conservação do patrimônio.
Podemos incluir dentro desse custo logístico circunstâncias como:
Combustíveis (40%): dentro da categoria "transporte", os combustíveis também representam, em média, 40% do custo logístico de uma operação externa. Aqui, precisamos levar em consideração fatores externos como:
a distância percorrida;
o aproveitamento do veículo e;
os preços praticados pelos postos.
Cabe à gestão de frotas adotar ferramentas próprias para minimizar esse gasto na prática, como um TMS (Transportation Management System).
Pessoal (15%): a mão de obra também representa uma parcela significativa do custo logístico externo de uma empresa.
O papel de uma gestão de frota capacitada e bem planejada se faz necessário para buscar minimizar esse custo também.
Afinal, por meio de ferramentas tecnológicas para roteirização e monitoramento das entregas, as operações tendem a ser mais otimizadas.
E isso pode reduzir necessidades de pernoites, definindo melhor as equipes, números de ajudantes, entre outros.
Pedágios (5%): por fim, outro custo logístico externo quase sempre presente nas operações é o pedágio. Por se tratar de um valor extra gerencial que não cabe à empresa defini-lo, a alternativa é buscar diluí-lo no preço dos produtos.
Mais uma vez uma gestão de frotas eficiente pode permitir que sua empresa se torne ainda mais competitiva nesse quesito.
Se uma empresa consegue melhorar o aproveitamento dos seus caminhões, por exemplo, ou reduzir outros custos operacionais e otimizar suas entregas, o valor dos pedágios pode se tornar quase imperceptível ao ser diluído em uma distribuição bem planejada.
Custo logístico interno
Assim como existem os principais custos logísticos externos, existem os internos. Quando falamos nisso, estamos nos referindo à outra parte da cadeia. É a chamada intralogística ou logística inbound.
Na prática, essas etapas vão desde a chegada dos materiais no armazém, passando pela armazenagem e picking, até a sua expedição e carregamento para entrega.
Em geral, esses processos internos representam uma menor parte do custo logístico de uma operação. No entanto, apesar de "pesarem" menos que o transporte, a complexidade de gestão de um estoque torna esse controle ainda mais desafiador.
Da mesma forma que o TMS é ferramenta indispensável para o gerenciamento externo, o WMS (Warehouse Management System) se torna imprescindível quando o assunto é gestão de armazéns.
Abaixo, também separamos os principais custos logísticos que mais representam essa etapa interna de uma cadeia de suprimentos:
Pessoal (70%): entre todos os custos logísticos internos, a mão de obra é o que mais pesa para a gestão de uma empresa.
Por isso, em tempos de logística 4.0, muito se fala na automatização de processos na gestão de estoques. Da mesma forma, na necessidade de implementação de ferramentas e maquinários dentro dos armazéns.
Vale destacar que essa transformação digital não significa substituir a mão de obra humana por soluções tecnológicas. E sim, otimizar o trabalho dessas equipes e integrar todos os fluxos da cadeia de suprimentos.
Aluguéis (10%): os aluguéis também representam uma boa parcela do custo logístico interno de uma empresa. E eles nem sempre são efetivamente necessários.
Já imaginou abrir mão dos custos de um armazém terceirizado caso fosse possível simplesmente otimizar suas entregas? Métodos como o Crossdocking permitem minimizar consideravelmente a necessidade de estoques e armazéns.
Para isso, mais uma vez, é necessário planejamento e organização por parte da gestão. Bem como o uso de tecnologias avançadas como o WMS. Esse costuma ser o primeiro passo para estratégias como essa.
Avarias e perdas de produtos (8%): reduzir perdas e avarias no estoque é um grande desafio para qualquer gestão. No entanto, hoje, a tecnologia é a melhor aliada nesse controle.
Um sistema WMS permite identificar, endereçar, rastrear e localizar qualquer item cadastrado em seu armazém. Tudo de maneira prática e rápida graças ao uso de códigos de barras, RFID e coletores de dados.
Isso permite categorizar seus produtos por características como tipo de SKU, números de lotes, datas de validade, nome do fornecedor entre outras inúmeras possibilidades.
Assim a empresa garante um controle muito mais apurado, evita desperdícios e melhora a qualidade da armazenagem, além de reduzir os riscos e custos de perdas e avarias dentro da cadeia de suprimentos.
Equipamentos (4%): empilhadeiras, porta-pallets, esteiras, entre outros equipamentos são indispensáveis dentro da logística interna de uma empresa.
No entanto, o uso eficiente dessas ferramentas é que vai definir seu custo logístico no armazém. Para isso, novamente o sistema WMS apresenta um papel importante tendo em vista a capacidade de otimização e integração dos processos do supply chain.
Benefícios da redução de custo logístico
A redução de custos logísticos pode trazer vários benefícios para as empresas. Entre os principais, podemos citar 3:
o aumento da lucratividade;
a melhoria da eficiência operacional, e;
maior vantagem competitiva.
Para entender melhor: uma boa gestão de operações logísticas traz ganhos de produtividade, gera menos erros e retrabalhos, causando assim, de maneira geral, redução de custos.
A gestão de custos provenientes da logística também garante economia no setor, e isso vai desde a redução de custos de remessa até a diminuição do espaço necessário para armazenamento, com o devido controle dos níveis de estoque.
Além disso, a adoção de tecnologias específicas permite tornar os processos mais eficientes. Especialmente no que diz respeito à otimização de custos.
Com esse tipo de soluções é possível viabilizar economia com custos de manutenção, combustível, pedágios, entre outros.
Uma empresa que trabalha com automação e tecnologia tende a obter vantagem competitiva sobre seus concorrentes.
Com softwares de gestão de armazém, por exemplo, é possível contar com uma ferramenta eficiente para controlar os estoques, atualizar e inserir informações.
Sempre de maneira prática no dia a dia. Isso garante economia de tempo e menor incidência de erros. Logo, permite que a empresa diminua custos.
Já o uso de tecnologias para otimizar o transporte da mercadoria também é capaz de gerar economia com custos logísticos. Pense em um sistema de telemetria veicular que auxilia a empresa a economizar em combustível e manutenção da frota.
De uma maneira geral, a adoção de estratégias nas quais se inserem automação e tecnologia pode levar a uma redução significativa dos custos logísticos.
E isso tem tudo para aumentar a competitividade das empresas no mercado e melhorar a sua eficiência operacional.
Como sistemas TMS e WMS possibilitam reduzir o custo logístico da empresa?
Os sistemas TMS (Transportation Management System) e WMS (Warehouse Management System) podem ser essenciais na busca por economia de gastos em relação à logística. Isso porque eles são softwares criados exatamente para essa finalidade.
O TMS é um software para gerenciamento de transporte e logística. Sua principal função é centralizar as informações e permitir que todas as operações logísticas sejam facilmente visualizadas.
Dessa forma, ele facilita o controle e a tomada de decisão dos responsáveis. Assim, essa solução costuma ser interessante na redução de custos, especialmente com o frete.
Já o WMS é um software que controla todas as etapas de gestão de um armazém. Ele também serve para auxiliar na armazenagem, separação e expedição dos produtos.
Sua grande vantagem é ter como tomar decisões precisas e coordenar a execução de todas as tarefas. Assim ele oferece à empresa diferenciais como:
maior precisão no inventário;
controle de localizações mais eficiente;
processamentos automáticos de pedidos;
maior velocidade;
menor incidência de erros.
Ambas as soluções são eficazes tanto para aumentar a eficiência das operações logísticas das empresas quanto para reduzir seus custos.
Conclusão
Neste conteúdo, refletimos sobre o que é custo logístico e como ele pode ser dividido em custos internos e externos.
Também mostramos como a redução de custos logísticos pode trazer benefícios diversos para as empresas, incluindo aumento da lucratividade, melhoria da eficiência operacional, melhor atendimento ao cliente e vantagem competitiva.
Além disso, mencionamos como os sistemas TMS (Transportation Management System) e WMS (Warehouse Management System) podem ajudar as empresas a reduzir seus custos logísticos ao aumentar a eficiência das operações logísticas.
Em resumo, é importante destacar que gerenciar e reduzir os custos logísticos é fundamental para aumentar a competitividade das empresas no mercado.
Por isso, tão importante quanto considerar estratégias eficientes para reduzir seus próprios custos logísticos é adotar soluções como a onBlox.
Extravio de mercadorias: como evitá-lo na sua logística?
Dentro do universo da logística, o extravio de mercadorias é um problema muitas vezes comum nas empresas e que, por sua vez, pode causar prejuízos significativos para as operações.
Afinal, a perda ou desaparecimento de produtos no processo de armazenagem e transporte pode resultar em perdas financeiras, danos à reputação da empresa e insatisfação dos clientes.
Como calcular a depreciação de veículos da sua frota?
Minimizar a depreciação de veículos de uma frota é sempre um desafio de uma gestão logística eficiente.
Um veículo perde seu valor de mercado logo que sai da concessionária. Assim, é preciso ter atenção a esse ativo dia após dia. Compreendendo essa dinâmica é possível criar estratégias e dessa forma prolongar ao máximo a valorização do patrimônio.
A pergunta que fica é: sua empresa consegue lidar com isso de maneira realmente eficaz?
Se você não tem uma resposta positiva para essa pergunta, então fique atento a este conteúdo. Nós vamos mostrar como reduzir riscos, custos e dores de cabeça com a depreciação dos veículos, otimizando seus controles internos. Saiba como.