Tipos de carrocerias e a importância para o seu negócio

Conheças os principais tipos de carrocerias e saiba como inseri-los de maneira estratégica na sua empresa.

Por tipos de carroceria, entendemos as estruturas responsáveis por sustentar o veículo, mas além disso, eles funcionam, também, como tipos de trailer de transporte para cargas, como os caminhões, por exemplo.

Se você trabalha com transporte de cargas e nunca parou para analisar a importância que uma maior atenção à carroceria tem para o seu negócio, então, é provável que você não esteja extraindo o máximo desse elemento na sua atividade. É por isso que vale a pena saber mais sobre os tipos de carrocerias e como fazer o melhor uso possível delas. Confira na sequência.

O uso da carroceria no transporte

Assim como existem diferentes tipos de caminhões para as mais diversas necessidades, também existem variados tipos de carrocerias para os mais diversos trabalhos com transporte.

Pense em demandas como o transporte de produtos perecíveis, como remédios e alimentos, por exemplo. Cargas desse tipo precisam de uma logística específica para que os itens cheguem ao seu destino com sua integralidade garantida. Neste caso, quando falamos em logística, precisamos ter em mente as especificidades dos veículos utilizados na ação.

Produtos sensíveis demandam um sistema mais sofisticado de refrigeração, o que sugere um investimento maior por parte da empresa responsável pela entrega deles. Carrocerias refrigeradas representam apenas um exemplo de que também para o transporte de cargas é preciso ter estratégia, com o uso de soluções fabricadas especificamente para determinada função.

A realidade é que, dependendo do tipo de negócio, a escolha do recurso a ser utilizado, ou seja, dos tipos de carrocerias, faz toda a diferença.

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Porque conhecer os diferentes tipos de carrocerias

O mercado disponibiliza uma série de opções para o transporte de carga, de modo que compreender as diferenças entre elas costuma ser o bastante não só para você agir de acordo com as características do transporte que precisa ser feito, mas também para preservar a saúde de seus colaboradores.

É esse entendimento que pode diferenciar a empresa que atua com profissionalismo daquela que age de maneira amadora, uma vez que características de cargas diferentes exigem cuidados diferentes. Quando não são conduzidas sob as condições adequadas, dependendo da distância a ser percorrida, elas podem estragar ou se perder ao longo do deslocamento, causando uma série de prejuízos para a empresa.

O que é preciso considerar antes de escolher os tipos de carrocerias

Independentemente de usar o próprio veículo ou de recorrer ao serviço de terceiros para fazer o transporte da sua empresa, você precisa considerar basicamente três elementos. São eles:

Tendo esses elementos em mente, as escolhas a respeito dos recursos a serem usados se tornam mais racionais, de maneira que você não corra o risco de fazer qualquer investimento que não esteja em conformidade com as reais necessidades do seu negócio. É em função disso que você já pode analisar os diferentes tipos de carrocerias que o mercado oferece.

A partir desse entendimento, é hora de conhecer quais são os principais tipos de carrocerias. Na prática, podemos dividi-los em 3 categorias, que são as seguintes.

  1. Carrocerias abertas.
  2. Carrocerias fechadas.
  3. Carrocerias tidas como especiais.

Saiba mais sobre cada uma delas na sequência.

Tipos de carrocerias abertas

Não é difícil entender porque as carrocerias abertas levam esse nome. Como elas apresentam um compartimento totalmente descoberto, são mais propícias para o transporte de cargas que não exigem proteção especial no transporte.

Um exemplo são os conhecidos caminhões de guincho, que têm como função o resgate de veículos quando apresentam problemas. Perceba que, neste caso, não faz sentido investir em uma solução mais reforçada até porque o foco do serviço não está necessariamente na preservação dos ativos que são transportados, mas sim em fazer ações pontuais de socorro. Dentro dessa categoria de carrocerias abertas existem ainda diferentes tipos. Conheça cada um deles a seguir.

1. Carroceria de grade baixa

Essa é a conhecida carreta, que geralmente transporta produtos embalados em caixas, engradados ou barras de aço, as chamadas “cargas secas”. Esse é um dos tipos de carrocerias que oferecem uma praticidade maior tanto no carregamento quanto no descarregamento das mercadorias, pois não apresentam uma construção que precisa ser fechada por completo.

Neste caso, é importante que os modelos contem com estrutura de fixação reforçada e grades laterais ajustadas de acordo com as necessidades do seu negócio, além de fixação por abraçadeiras.

2. Carroceria de grade alta

São muito parecidas com as apresentadas no tópico anterior, entretanto, estas contêm paredes mais elevadas. Isso porque elas se dedicam a produtos que precisam de um armazenamento mais seguro ao longo da viagem, como cereais a granel, por exemplo, além de arroz, adubo, entre outros.

Com esse tipo de carroceria é possível ter maior grau de segurança em relação às carrocerias de grade baixa, devido à presença das laterais mais altas. Por isso são muito utilizadas em carretas e em trucks, no transporte de produtos encaixotados.

3. Carroceria de caçamba

São muito úteis para projetos de construção civil, pois são modeladas para o transporte de terra, brita e materiais específicos para esse setor.

A caçamba basculante, por exemplo, é bastante eficiente no transporte de produtos a granel com descarga livre via basculamento em no máximo 46 graus da caixa de carga.

4. Carroceria de prancha

Esses são tipos de carrocerias que representam uma solução específica para projetos que exigem maior resistência ao peso, bem como maior volume e homogeneidade.

Caminhões com carroceria de prancha servem para o transporte de tratores, determinadas máquinas agrícolas, entre outros elementos mais pesados.

5. Carroceria de plataforma

É o que costumamos chamar de caminhão de reboque, ou ainda, guincho. Este é o modelo de carroceria mais conhecido entre os motoristas, pois é ele que é enviado sempre que alguém tem problemas com seu veículo a ponto de necessitar de socorro.

Como tem a carroceria em plataforma, esse tipo de veículo consegue fazer o resgate e levar o veículo danificado a seu destino sem maiores dificuldades.

Leia também → Como realizar o controle de abastecimento da sua frota

Tipos de carrocerias fechadas

Consequentemente, as carrocerias fechadas são aquelas que apresentam um compartimento coberto, uma vez que exigem um maior cuidado com as mercadorias que vão sendo dirigidas de um ponto a outro. Assim, vemos um cuidado maior com os produtos em transporte nesses modelos de veículos, seja no que diz respeito à refrigeração ou ainda ao espaço destinado a eles.

Considerando esse tipo de carroceria, podemos ainda destacar 3 categorias, são as seguintes.

1. Carrocerias de baú

São as mais comuns entre os tipos de carrocerias fechadas, sendo 100% vedadas para proteger as mercadorias mais sensíveis. Esse tipo de carroceria serve muito para mudanças, por exemplo, pois evita a exposição de eletrônicos ao sol. Bens como televisores e computadores, se não transportados adequadamente, podem ser danificados em viagens mais longas devido ao excesso de temperatura.

Além disso, a carroceria de baú tende a ser a solução ideal para quem trabalha com cargas secas e determinados tipos de caixas.

2. Carrocerias de baú frigorífico

O baú frigorífico é bastante parecido com a carroceria de baú, entretanto, apresenta um sistema de refrigeração para garantir a temperatura interna dentro do esperado.

Assim é possível transportar cargas como alimentos congelados, perecíveis e medicamentos, uma vez que a refrigeração pode chegar a graus negativos de temperatura.

3. Carrocerias de tipo sider

Este é um baú lonado, projetado de tal forma que o carregamento e o descarregamento dos itens podem ser feitos apenas lateralmente. Sendo assim, essa é a solução ideal para quando o serviço é realizado por empilhadeiras.

São úteis para o trabalho com diferentes tipos de produtos, como alimentos, soluções de limpeza, autopeças, entre outros.

Tipos de carrocerias especiais

Existem ainda alguns modelos que são mais recomendados quando existem características específicas para determinadas cargas. É o caso da caçamba de tipo canavieira que serve para o transporte de cana-de-açúcar por apresentar uma abertura apenas na parte superior.

Já a carroceria de tipo munck é um modelo que conta com um gancho acoplado, bastante eficiente na elevação de máquinas mais pesadas. A carroceria de tipo florestal, por sua vez, é destinada ao transporte de madeira, pois conta com uma superfície plana e uma estrutura lateral que serve para amarrar a carga.

Outros tipos de carrocerias especiais são as chamadas boiadeiras, que transportam cargas vivas de maior porte. São animais como bois, vacas e cavalos, por exemplo. Para que funcione corretamente, a boiadeira precisa contar com diferenciais como um sistema de ventilação interno que garanta as devidas condições de transporte para os animais.

O tanque é a solução ideal para o transporte de combustível, como gasolina, álcool e óleo diesel. É ele o responsável pelo abastecimento dos postos por todo o país. Como lida com produtos inflamáveis, o tanque precisa apresentar um compartimento especial e um cuidado maior no deslocamento.

Por fim, o poliguindaste é uma solução específica para funcionar como suporte para caçambas, pois como o próprio nome sugere, esse tipo de carroceria conta com um guindaste que vem acoplado em sua estrutura.

Assista ao vídeo abaixo e confira o passo a passo para reduzir o custo de manutenção da frota!

Quais são os tipos de carrocerias ideais para cada negócio

Como visto, saber se tem o tipo de carroceria indicada para o frete a ser realizado é fundamental para os objetivos estratégicos do seu negócio. Ter o veículo certo para seus propósitos costuma ser um importante primeiro passo para evitar riscos de acidentes e de avarias não só no veículo, mas especialmente, mas mercadorias, que podem trazer prejuízos para a sua empresa.

Nesse sentido, a boa escolha dos recursos à disposição da sua empresa se torna fundamental para garantir processos mais seguros e confiáveis tanto para você quanto para seus clientes. Por isso, confira a seguir quais são os modelos mais recomendados para cada tipo de atividade.

Para o transporte de carga frigorífica

O transporte de alimentos congelados exige o trabalho com equipamentos próprios. Isso quer dizer baú com vedação, equipamento de resfriamento e revestimento térmico.

Se for esse o negócio da sua empresa, recomenda-se o uso de modelos como o baú frigorífico e a carreta, dependendo do volume de carga e a área de circulação necessária.

Para o transporte de carga viva

Animais vivos exigem cuidados maiores na escolha do caminhão para frete. É preciso que ele conte com uma carroceria com boa ventilação interna, viabilizando a respiração, além de espaço para que os animais não se sobreponham. Pensando assim, para o transporte adequado e seguro dos animais, recomenda-se trabalhar com a carroceria boiadeira.

Vale lembrar também, que esse tipo de transporte exige um cuidado especial por parte dos condutores, que precisam estar devidamente treinados para a atividade.

Para o transporte de carga indivisível e de grandes dimensões

Se você trabalha com muito volume e no transporte de mercadorias que não podem ser divididas, então precisará de um modelo específico de caminhão. Assim, o indicado é recorrer à carroceria de tipo prancha, que é aquela completamente aberta.

Quando citamos carga indivisível, nos referimos àquela carga que não pode ser dividida em duas ou mais partes. É o caso de determinados tipos de máquinas, ou então, peças e estruturas metálicas.

Para o transporte de carga seca

Neste caso, não é necessário cuidado maior em termos de refrigeração e acondicionamento. Os produtos vêm embalados e geralmente estão organizados em paletes ou fardos. Assim, o mais indicado é o caminhão com carroceria baú, que pode ser maior ou menor dependendo do volume a ser transportado.

Além disso, de acordo com o tipo de atividade, uma alternativa é a carroceria de tipo sider, que conta com baú, mas apresenta as laterais fechadas por lona, o que geralmente simplifica a carga e descarga com empilhadeiras.

Para o transporte de veículos

Se a sua necessidade é transportar veículos, então conte com as carrocerias de tipo baú ou sider para veículos menores como motocicletas. Em casos assim, em que o peso não é tão elevado, esse tipo de carroceria é útil o bastante para fazer o transporte com maior agilidade.

Já para veículos mais pesados, o indicado é contar com modelos de carretas e pranchas, pois neste caso, o peso da carga naturalmente será maior, exigindo um cuidado especial principalmente no carregamento e descarregamento das unidades.

Para o transporte de carga a granel

Os produtos não embalados podem estar no estado sólido ou líquido. Sendo assim, é muito importante que você utilize esse critério na hora de pensar nos caminhões e no tipo de carroceria a ser utilizada.

No caso dos produtos sólidos, embalados de maneira segura, como o trigo e o milho, o indicado é contar com caminhões de carroceria aberta, como os de grade alta.

Já no caso do granel líquido, é recomendável o uso de carrocerias específicas, como o tanque, pois elas permitem o preenchimento de todo o espaço do reservatório e preservam o conteúdo.

Para o transporte de cargas mais frágeis

No caso de mercadorias como vidros e cristais, os cuidados devem ser ainda maiores. Não apenas em relação ao transporte, mas especialmente, no que diz respeito a procedimentos como carga e descarga das unidades.

Assim, o mais comum é o uso do caminhão de tipo baú, embora também seja possível fazer uso da carroceria de tipo aberta caso não haja a necessidade de evitar que os itens sejam molhados.

Para o transporte de remédios

Para o transporte de medicamentos, que naturalmente são bastante sensíveis e não podem ser expostos a temperaturas extremas, o indicado é o uso de baús fechados, mas além disso, é preciso o máximo de atenção ao seu estado de conservação, uma vez que existe o risco de contaminação.

É por esse motivo que as cargas frigoríficas também são recomendadas para esse tipo de frete, pois com elas é possível manter as temperaturas sob controle, de acordo com as necessidades de cada produto.

Para o transporte de mudanças

Quando você trabalha com esse tipo de frete, precisa ter em mente que o transporte não será de apenas uma espécie de mercadoria, de maneira que será necessário ter um cuidado maior com tudo aquilo que o cliente quiser transportar. Sendo assim, é preciso considerar a preservação tanto de materiais frágeis como louças, quanto de materiais mais pesados, como geladeiras e armários.

Diante desse cenário, o tipo de carroceria mais indicado é o baú, muito embora seja possível trabalhar com outro tipo de solução dependendo da demanda.

No fim, o mais importante é que você tenha uma visão estratégica do que diz respeito à gestão do seu negócio, ou seja, que seja capaz de entender nos mais diferentes aspectos dos setores o que pode gerar melhores resultados no fim do processo.

Os tipos de carrocerias adequados representam só mais um exemplo disso. Contar com os recursos certos para o transporte na sua empresa costuma ser fundamental para dar mais qualidade às entregas e melhorar a imagem da companhia no mercado.

Por fim, reavalie o uso que sua empresa faz da carroceria no seu negócio em função das informações aqui apresentadas e, se for possível, realinhe seus processos de acordo com a lógica da sua atividade. Tenha certeza que contar com os tipos de carrocerias certos fará a diferença no crescimento do seu negócio.

Como realizar o controle de abastecimento da sua frota

Confira dicas de como melhorar o controle de abastecimento de sua frota e a importância prática disso na empresa.

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5 dicas para melhorar separação e expedição de pedidos

Saiba mais sobre como fazer a separação e expedição de pedidos corretamente na sua empresa.

Sempre que pensamos em processos logísticos, precisamos ter em mente os critérios que podemos adotar, pois eles são necessários para a otimização das operações. Do contrário, não há como controlar a eficiência das medidas. É nessa lógica que a separação e expedição de pedidos precisa ser pensada. Quando ela é adotada de maneira racional, acaba sendo muito mais fácil evitar imprevistos e, consequentemente, prejuízos.

É por isso que reunimos 5 dicas que, certamente, poderão ajudar você a melhorar a separação e expedição de pedidos na sua empresa. Fique atento a elas para garantir um trabalho otimizado para a sua equipe e, consequentemente, uma maior qualidade às suas entregas.

1. Comece entendendo a importância da agilidade nos processos

Se a sua empresa quer atuar de maneira realmente profissional em relação à separação e expedição de pedidos, então ela precisa garantir o controle das informações para aumentar a agilidade na relação com clientes e distribuidores.

Em relação a isso é preciso considerar que os produtos têm um ciclo de produção e atividade dentro da empresa, algo que influencia em seu preço final. Assim, quando os processos são rápidos e eficientes, a tendência é que a empresa tenha como criar um diferencial interessante na diminuição do ciclo de produção dos produtos, podendo se tornar mais atrativa do ponto de vista comercial. Com boa rotatividade de mercadorias, o fluxo se torna mais dinâmico.

É por esse motivo que é tão importante pensar na agilidade dos processos de separação e expedição de pedidos, ou seja, no tempo em que o produto permanecerá sob a guarda da empresa e de como se dará esse processo. Menos é mais: a ideia é que o setor de logística tenha como controlar as entradas e saídas de maneira estratégica, fazendo com que o menor tempo gasto se configure em preços melhores.

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2. Prepare-se para fazer a separação e expedição de pedidos com eficiência

É preciso se organizar para a separação e expedição de pedidos na sua empresa. Para tanto, comece garantindo que o setor de logística trabalhe de maneira eficaz no que diz respeito ao que entra no armazém da empresa.

Com eficiência na separação de pedidos, a incidência de erros costuma ser menor. Por isso, tenha clareza na definição do destino dos lotes, fazendo o devido registro de dados gerados na operação. Vale destacar que a informação gerada pode guiar suas futuras atividades, para que você tenha como redefinir como se dará a organização do armazém, a disposição dos produtos em estoque, a lógica por trás das reposições, entre outros, de acordo com a realidade do negócio.

Fundamental nesse processo de separação e expedição de pedidos é contar com profissionais treinados e que saibam trabalhar com informações para extrair o máximo delas para a empresa. Somente assim será possível adotar medidas para aperfeiçoar as operações.

3. Recorra à informatização no processo de separação e expedição de pedidos

Quando a parte logística da empresa se dedica a encontrar soluções para sofisticar seus processos de separação e expedição de pedidos, acaba sendo natural que ela encontre recursos para serem alinhados às técnicas e estratégias que porventura já vem sendo utilizadas. Essa é uma maneira inteligente de adotar a tecnologia, colocando a informatização à disposição de uma lógica empresarial já existente. A ideia é simplificar o trabalho dos operadores, de maneira a evitar erros e controlar adequadamente os diferentes dados e informações que são gerados.

Existem vários exemplos de como isso pode ser feito. Programas que facilitam e dinamizam tarefas são úteis para amenizar a incidência de erros humanos e diferentes tipos de falhas ao longo dos processos. Com o controle por código de barras, por exemplo, os responsáveis têm como localizar os lotes que estão guardados, assim como conferir as informações referentes a eles.

Vale a pena contar com um sistema que faça a devida separação e expedição de pedidos de maneira automatizada porque assim a sua empresa tem como fazer uma troca rápida de dados e envio de documentos e informações, assim como garantir o seu melhor recebimento. No fim, você reduz o tempo de execução das atividades, tendo como reduzir custos no processo.

O segredo é alinhar a tecnologia ao trabalho da sua equipe. Reforçamos que é fundamental que ela esteja alinhada com os interesses da sua empresa para que, em consequência disso, as soluções adotadas surjam como diferenciais. Sem isso, mesmo os mais sofisticados dos sistemas podem gerar erros.

Em resumo, o caminho é qualificar a equipe e investir em tecnologia para simplificar sua ação no dia a dia.

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4. Entenda melhor como pode ser feita a armazenagem

Em resumo, as empresas podem escolher entre fazer a armazenagem de seus produtos adotando um modelo próprio, contando com uma estrutura de armazém próprio ou locado, ou recorrendo à terceirização, quando ela contrata os serviços um operador logístico.

Essa escolha depende de cada organização e suas limitações. Em casos em que a complexidade das operações é alta e a companhia não conta com recursos para investir na construção de uma logística mais sofisticada, o ideal é optar pela terceirização, entretanto, quando a logística precisa ser mais estratégica para a empresa, acaba sendo mais interessante investir na montagem de seus próprios recursos.

O modelo escolhido certamente gera impactos nos resultados empresariais, sendo possível que uma escolha errada afete toda a produção da companhia e exija uma posterior modificação em toda essa estrutura.

De qualquer forma, é preciso criar estratégias de movimentação para os itens, considerando os principais processos de armazenagem, que são o recebimento, a armazenagem propriamente dita, a separação e expedição de pedidos. É aqui que começamos a nos aprofundar na separação e expedição de pedidos, pois elas são fases dentro desse processo mais amplo.

Falaremos sobre isso mais detalhadamente na sequência, para então nos aprofundarmos nas soluções que podem ser adotadas para melhorar os processos e ajudar a empresa a gerar resultados com um melhor trabalho do departamento de logística.

O recebimento

Como visto, quando pensamos no trabalho com informações, precisamos ter atenção à forma como é feito o recebimento das mercadorias. Deve-se ter um cuidado especial com a conferência de acordo com a quantidade dos produtos recebidos, a inspeção e a identificação de cada mercadoria.

É fundamental organizar os materiais recebidos e em seguida fazer um processo de conferência cega, no qual não é possível saber o que deve ser conferido. Isso tende a amenizar a incidência de erros na operação, uma vez que tira o funcionário da zona de conforto nessa atividade. O ideal é que posteriormente à conferência cega, seja feita uma comparação entre aquilo que aparece na nota fiscal e o que foi registrado.

Vale lembrar que nesse processo de conferência é possível coletar dados adicionais dos produtos, tais como seu estado de conservação, o lote, a validade, a fabricação e também o número de série. Isso pode ser aperfeiçoado se a empresa contar com soluções tecnológicas.

Já a inspeção precisa avaliar se existe algum tipo de dano nos produtos, como avarias ou inconformidade com o que foi pedido. Uma possibilidade para uma grande quantidade de itens é fazer a coleta de uma amostra do produto para uma avaliação mais minuciosa para então dar sequência ao processo de armazenagem dos demais.

Quanto à identificação de mercadorias, é preciso considerar o código de barras e tomá-lo como referência para as futuras movimentações ou contagem dos produtos, indo da fase de entrada até a de expedição.

Essa é uma tarefa que pode ser realizada de maneira manual, como acontece na maioria das vezes em empresas de pequeno porte, entretanto, na medida que a companhia vai contando com uma estrutura mais sofisticada, acaba sendo um diferencial contar com controles de movimentação de mercadorias mais avançados, exercidos por softwares com altos níveis de automação. A ideia é colocar os algoritmos à disposição da sua empresa para que eles se responsabilizem pela devida identificação dos itens.

A armazenagem

Feita a conferência e a identificação de mercadorias, deve ser iniciado um novo processo, que é o de alocação dos produtos nos locais adequados. Nesse processo é importante diferenciar o que chamamos de endereço daquilo que chamamos de alocação. O endereço é apenas o local de armazenamento das mercadorias, enquanto a alocação é o processo no qual o objetivo é definir o endereço ideal para o armazenamento de acordo com critérios. Assim, pensando em formas de fazer a alocação de maneira criteriosa, a armazenagem pode ter atuação mais estratégica em termos de produtividade para a empresa.

Com a mercadoria alocada no endereço de destino, ela passa a ficar à disposição pelo departamento responsável, sendo finalmente considerada no saldo de estoque. Com o coletor de dados é possível identificar a movimentação de mercadorias pelo código de barras e sofisticar o trabalho com o inventário, que pode ser de dois tipos, o cíclico e o geral. O cíclico deve ser feito com uma periodicidade curta, considerando determinadas mercadorias em estoque, enquanto o geral se dedica a tudo, sendo realizado anualmente.

Leia também Endereçamento de estoque: Dicas para fazer na sua empresa 

A separação

Entendendo a importância do recebimento e da armazenagem nesse processo, finalmente chegamos ao ponto em que podemos nos aprofundar na separação e expedição de pedidos.

A realidade é que a separação das mercadorias precisa ser planejada. E para tanto é possível contar com regras de separação que podem ser por diminuição de número de visitações, shelf life, entre outras.

É importante que a definição seja feita corretamente, pois em casos de erros a produção pode ser afetada em virtude de interrupções na linha de produção e atrasos nas entregas. Uma forma de evitar que isso aconteça é estudar as operações de maneira criteriosa, considerando suas exigências e características para então criar uma estratégia para separação, que pode ser feita manualmente ou de maneira automatizada.

Com recursos como os coletores de voz, por exemplo, é o operador que se dirige até o endereço da mercadoria e traz determinada quantidade de produtos até uma área de conferência para então as mercadorias irem para a área de expedição.

Já no trabalho com o chamado Picking by light, existe um processo de separação por automação no qual há alto nível de fracionamento e embalagens lineares, onde se usam estruturas especializadas.

Também é importante destacar a necessidade de considerar as sazonalidades de vendas, ou seja, as épocas em que as vendas tendem a ser maiores ou menores do que em períodos normais. Quando a operação não está devidamente organizada para lidar com volumes de separação de características sazonais sem que precise aumentar o tempo de separação das mercadorias, então a tendência é que ela tenha problemas, já que não terá como fazer a expedição das mercadorias no mesmo tempo de expedição de períodos que não são sazonais.

A expedição

A expedição é a etapa operacional que finaliza o processo de armazenagem e é nela que são realizados os processos de conferência e despache das mercadorias para a empresa que se responsabiliza pelo transporte.

Em casos em que a empresa que opera a armazenagem não é a responsável pelo transporte, então a responsabilidade sobre as mercadorias é dela até o momento da entrega à transportadora. Já no caso em que a responsável pela operação da armazenagem é também a responsável pela distribuição das mercadorias até seu ponto de destino, então ela precisa trabalhar no planejamento, na execução e também no controle das diferentes etapas de transporte.

O processo de conferência pode ser feito de maneira manual ou então automatizada, com recursos como o coletor de dados que verifica cada volume ou via sistemas, neste caso, com maior intolerância a incidência de erros e diminuição significativa de falha humana.

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5. Saiba como melhorar a separação e expedição de pedidos na sua empresa

Como visto, a separação de pedidos, ou picking, em inglês, representa uma parte importante no processo de armazenagem empresarial. Na realidade, ela é responsável por concentrar o maior volume de recursos empresariais, comprometendo assim, boa parte dos custos operacionais. Por isso é importante estabelecer critérios para ter uma operação de separação e expedição de pedidos mais eficiente. Isso diz respeito não só à adoção de tecnologia, mas ao estabelecimento de práticas tidas como ideais. Confira dicas para fazer isso corretamente.

Separe um momento para acompanhar a separação e expedição de pedidos

É preciso ter atenção a eventuais fontes de improdutividade no seu armazém. Para identificar isso você pode reservar uma semana, por exemplo, apenas para acompanhar o trabalho realizado pelos operadores, bem como o fluxo documental. A ideia é que um profissional responsável consiga visualizar o trabalho na prática para entender se há algum tipo de problema no dia a dia. Isso diz respeito à verificação da quantidade de vezes que o separador vai em busca de um item e não o encontra, ou às interrupções que surgem na execução das tarefas.

Essa observação é importante porque é um primeiro passo para que você tenha como implementar medidas e melhorar o desempenho da equipe.

Pense em formas de aumentar a produtividade

Quanto menores são os deslocamentos, maior tende a ser a sua produtividade na separação e expedição de pedidos. Por isso é preciso pensar em meios para reduzir o tempo de cada viagem, fazendo com que o deslocamento não interfira na qualidade do processo como um todo.

Sendo assim, aposte em soluções como a criação de um estoque de separação avançado, com uma área para a separação de caixas abertas e fechadas. Isso ajuda a dar dinamismo aos procedimentos, além de melhorar a produtividade.

Utilize critérios ABC para endereçamento

Considere a velocidade de giro dos itens com os quais trabalha. Os que têm maior velocidade podem ser alocados em áreas mais próximas do local em que os pedidos devem ser consolidados, com prioridade em relação aos de giro médio que, por sua vez, podem ter prioridade em relação aos giros baixos.

Pensando em formas de dar dinamismo às operações de separação e expedição de pedidos, essa lógica na disponibilidade dos ativos tende a interferir positivamente na produtividade, pois terá como base a frequência de saída dos produtos.

Assista ao vídeo abaixo e saiba como utilizar a curva ABC para a gestão de estoque e comercial!

Diminua os riscos de erros no dia a dia da equipe

Ao estocar mais de um item na separação de pedidos você terá que dar aos separadores um tempo a mais para que façam a devida checagem dos materiais requeridos.

Será necessário abrir as caixas e retirar unidades, o que envolve gasto de tempo e exposição a erros. Por isso pode ser interessante contar com ferramentas visuais para ajudar o separador nas operações. Trabalhe com soluções como ilustrações, por exemplo, que podem servir para orientar o profissional nos endereços de picking.

Crie ações que estimulem o bom trabalho dos profissionais

Outra maneira de investir na qualidade dos procedimentos de separação e expedição de pedidos é pensar em meios de valorizar o colaborador que conseguir resultados para a sua empresa. Nesse sentido, trabalhar com recompensas aparece como algo extremamente valioso. Você pode premiar aqueles que conseguirem executar seu trabalho com maior velocidade e eficiência, por exemplo.

Para tanto, a dica é investir em treinamento e implementar recompensas para a equipe quando ela apresentar os resultados mais próximos da orientação prestada. É interessante que você procure valorizar o coletivo e não apenas o individual.

Enfim, procure tornar o processo de melhora da separação e expedição de pedidos algo constante para a sua empresa. Isso dependerá de um controle mais atento dos processos, além da adoção de recursos que podem simplificar a ação da sua equipe.

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7 dicas para evitar a depreciação do caminhão

Sem dúvidas, evitar a depreciação do caminhão está entre os principais desafios de uma gestão logística eficiente. Afinal, melhorar o aproveitamento dos veículos, reduzir custos com manutenções, controlar gastos rotineiros ou até mesmo saber a hora de substituí-los por modelos mais novos requer análises contínuas e estratégias bem elaboradas no dia a dia das operações.

Por outro lado, o advento de ferramentas tecnológicas de gestão de frotas e a aplicação de boas práticas e cuidados podem facilitar esse trabalho. Dessa forma, elas trazem resultados significativos para estender esse "prazo" de depreciação dos veículos da empresa e, consequentemente, torná-los úteis e produtivos por muito mais tempo.

Justamente por isso, nós preparamos um guia completo com dicas e informações de como evitar a depreciação do caminhão eu seu negócio e ajudar a manter suas operações eficientes, sem surpresas ou gastos extras com o transporte.

Acompanhe.

A partir de quando se inicia a depreciação do caminhão?

Exatamente na primeira virada de chave! Os veículos são considerados ativos imobilizados dentro de um negócio e, portanto, sofrem com a depreciação contínua a partir do momento de sua compra e conforme a sua utilização.

Sendo assim, quando o caminhão sai da concessionária para o pátio de sua empresa, automaticamente, ele perde o seu valor de mercado e dá início a esse processo de depreciação.

No entanto, não é necessariamente esse processo de depreciação "natural" imposto pelo mercado, que vai definir a eficiência e a produtividade do veículo no dia a dia. Pelo contrário! Esses fatores estão muito mais ligados aos cuidados, às boas práticas e à gestão de frotas que as empresas implementam em suas operações.

Em outras palavras, nada impede de um caminhão antigo render melhores resultados do que um modelo mais novo, desde que esteja em dia com suas manutenções e cuidados dos usuários.

Além disso, hoje, o as tecnologias aplicadas à gestão de frotas permitem ampliar o controle sobre os custos e gastos das operações, o que facilita na hora de mensurar qual veículo tem pesado mais no orçamento, e quando é a hora de substituí-lo.

A importância de evitar a depreciação do caminhão

Muitas empresas e organizações preferem criar regras e estabelecer prazos para a vida útil do caminhão. Ou seja, a cada 10 anos, por exemplo, os veículos são substituídos por modelos mais novos, independentemente da situação ou nível de conservação.

Porém, essa prática nem sempre é viável ou eficiente para todos os tipos de empresas. Afinal, requer investimentos altos e, em muitos casos, é possível que o negócio esteja se desfazendo de um bem que ainda seria útil por muito mais tempo nas operações.

Sendo assim, se a sua empresa não pretende se descapitalizar e é possível usufruir mais dos veículos comprados, a forma mais eficaz para melhorar o aproveitamento dos mesmos e por meio de uma boa gestão de frotas.

Entre os benefícios dessa estratégia, temos:

Quais os fatores que mais colaboram com a depreciação do caminhão?

Há inúmeros pontos a serem levados em consideração para evitar a depreciação do caminhão nas operações logísticas, e, de fato, alguns passam desapercebidos no dia a dia dos gestores. Dentre eles:

Não seguir as revisões da montadora

Os caminhões novos saem das concessionárias com uma programação de revisões recomendada pela montadora, e que deve ser seguida à risca nos primeiros meses ou anos de uso do bem.

Essas revisões servem, justamente, para manter o desempenho do veículo por mais tempo nas condições de fábrica e, consequentemente, ajudam a reduzir os impactos da depreciação do caminhão.

No entanto, dependendo do volume das demandas e operações, nem sempre as empresas conseguem seguir essas recomendações, e acabam abrindo mão das revisões recomendadas.

Uso de peças paralelas

Uma prática comum no mercado é o uso de peças paralelas às originais na hora da manutenção, especialmente por conta dos preços mais vantajosos e da disponibilidade. Entretanto, isso pode significar riscos futuros e aumentar a necessidade de novos serviços mecânicos, o que, certamente, não compensa a economia.

Por isso, atente-se sempre às recomendações dos manuais do caminhão, evite serviços de baixa qualidade e o uso de peças não originais.

Baixo aproveitamento do veículo

Um veículo com a ignição ligada por muito tempo, mas sem o devido uso operacional, contribui com o processo de depreciação, além de aumentar os custos e gastos com combustíveis.

Além disso, viagens vazias ou o uso excessivo da capacidade do veículo também aceleram a depreciação do caminhão e aumentam as necessidades de abastecimentos, trocas de pneus, revisões das suspensões etc.

Em outras palavras, a má gestão das demandas e entregas de sua empresa também influencia na depreciação do caminhão e, portanto, deve ser planejada e controlada de forma estratégica e com inteligência.

Falta de manutenções preventivas

Outro fator importante, e que nem sempre é levado em consideração nas empresas, são as manutenções preventivas. Para isso, recomenda-se criar programações e cronogramas de revisões frequentes, antes mesmo do diagnóstico de problemas ou falhas no veículo.

Isso inclui, por exemplo, o rodízio de pneus, a verificação dos níveis de óleo, a indicação dos tipos de combustíveis utilizados, a higienização adequada do veículo, a checagem de determinadas peças (discos de freios, embreagem, faróis etc.), entre outros.

Condução inadequada dos motoristas

A falta de capacitação e de políticas internas bem elaboradas pode acarretar descaso e em más práticas de condução por parte dos motoristas. Sem dúvidas, isso influencia diretamente na depreciação do caminhão e pode ter impacto direto na eficiência das operações e no orçamento do negócio.

Para evitar isso, é fundamental que os profissionais sejam devidamente capacitados e passem por treinamentos e orientações frequentes, além, claro, de ser recomendada a criação de normas, regras, avaliações e até penalidades em caso de descumprimentos.

Manutenções demoradas

Outro fator que aumenta muito o processo de depreciação do caminhão são as manutenções demoradas, após o diagnóstico do problema. Em outras palavras, é quando surge um barulho diferente no motor, quando a direção puxa mais para um lado ou quando se nota o desgaste em um dos pneus, mas que aparentemente "dá para segurar mais um pouco".

Esse erro clássico é mais comum do que se imagina dentro das empresas e, obviamente, pode trazer problemas e custos muito maiores no futuro breve, inclusive, podendo comprometer a qualidade e o desempenho de determinada operação.

Além disso, essa postergação do problema contribui para a depreciação do veículo e pode acarretar o acúmulo de serviços.

Assista ao vídeo abaixo e confira o passo a passo para reduzir o custo de manutenção de frota!

E quais são as dicas e conselhos para evitar a depreciação do caminhão?

A partir dos fatores que vimos, já é possível rever algumas práticas e cuidados diários para evitar ou, pelo menos, minimizar os impactos do processo de depreciação do caminhão.

No entanto, muito além das boas práticas, hoje, temos uma grande aliada à gestão de frotas: a tecnologia.

Isso significa que contar com sistemas de gestão específico para frotas é o primeiro passo, não apenas para reduzir a depreciação do caminhão, mas também para controlar custos operacionais e melhorar o desempenho de seu transporte.

Com isso, destacamos as dicas a seguir:

1. Invista em um sistema de gerenciamento de frotas

Tenha controle total, desde os gastos com combustíveis em suas entregas até a troca de pneus de seu caminhão. Esses softwares de gestão de frota permitem ampliar a visão do gestor em relação a todos os custos intrínsecos de uma operação e, consequentemente, facilitam a mensuração do que está "pesando" mais em cada entrega, qual o veículo que gasta mais, qual o mais econômico etc.

Além disso, um sistema de gerenciamento de frota ajuda a empresa a criar programações de manutenção preventiva, a controlar gastos com consertos e compras de peças e permite cadastrar dados e informações da mão de obra contratada.

Quer ter um melhor controle de combustível na sua frota? Clique aqui e confira 8 dicas Infalíveis!

2. Melhore o aproveitamento de suas operações

Muito além dos cuidados básicos com o veículo, o desempenho e eficiência de sua operação são fatores imprescindíveis para evitar a depreciação do caminhão no dia a dia.

Como destacamos, o uso inadequado dos veículos, seja em viagens vazias, seja com excesso de peso, é prejudicial e interfere na vida útil dos bens.

Por isso, uma gestão eficaz das entregas, das roteirizações e dos carregamentos também contribui para a qualidade e aproveitamento do seu transporte.

Sendo assim, reveja seus processos internos, invista em ferramentas adequadas para transporte (com o TMS), obedeça aos limites e capacidades de carga do veículo, busque por estratégias de fretes compartilhados e de retorno, para aumentar o aproveitamento do automóvel, entre outros.

3. Siga as recomendações da montadora

Além do controle das manutenções, é fundamental que sua empresa siga as recomendações e orientações das montadoras. Isso inclui, por exemplo, as revisões em concessionárias autorizadas e dentro da programação recomendada, o uso de peças originais, vistorias e a consulta frequente dos manuais de fábrica.

Além de aumentar o prazo da depreciação do caminhão, essa prática visa manter por mais tempo as condições da montadora, assegura determinadas garantias de fábrica e melhora o desempenho do veículo, evitando manutenções e gastos excessivos.

4. Invista na capacitação profissional de seus motoristas

Investir em treinamentos e consultorias é papel imprescindível em uma gestão logística eficiente, e isso deve incluir seus motoristas, também. Afinal, esses profissionais são os principais responsáveis pela conservação e bom desempenho do veículo no dia a dia.

Sendo assim, indica-se reforçar as boas práticas de condução nas ruas e estradas, criar regras e normas para os abastecimentos, limpezas e manutenções, além de estabelecer políticas claras e transparentes sobre o bom uso do caminhão.

5. Analise dados e informações das operações

Com a ajuda das ferramentas de gestão, é possível mensurar dados e informações úteis sobre cada veículo em operação. Esse processo é fundamental para a gestão de frotas, pois permite analisar o impacto de cada caminhão no dia a dia da empresa e, consequentemente, ajuda nas tomadas de decisão do gestor.

Por isso, crie uma rotina de emissão de relatórios, análises de casos, acompanhamento e comparação das operações, no intuito de definir melhor as programações de manutenções, uso estratégico dos veículos e até mesmo o tempo de troca por modelos mais novos.

6. Monitore gastos e investimentos

Por fim, uma gestão de frotas eficiente precisa estar a par de cada centavo gasto, tanto nas operações, como nas manutenções necessárias.

Mais uma vez, contar com um sistema de gerenciamento de frotas é estratégia fundamental para essas tarefas, mas é preciso, também, criar uma rotina de monitoramento dessas informações.

Afinal, a ideia não é apenas registrar quanto a empresa tem gasto com entregas e manutenções, mas, principalmente, mensurar e tomar decisões mais estratégicas sobre o bom uso dos veículos e evitar uma depreciação rápida demais.

7. Crie uma política de frotas

Além da capacitação de suas equipes, é fundamental haver uma política de frotas adequada e de fácil acesso aos funcionários, em especial, para os mecânicos e motoristas da empresa.

Sendo assim, cite os principais pontos e fatores sobre o bom uso do veículo, as práticas de conservação e manutenção, regras e normas impostas, possíveis penalidades por descaso ou descumprimentos, entre outros.

Permita o acesso constante desse documento nas redes e o instale de forma visível pelos corredores, cartilhas e manuais da empresa.

Em resumo, essas são algumas dicas de como minimizar ou eliminar alguns fatores que contribuem para a depreciação do caminhão em sua empresa. Como vimos, muito além de boas práticas, hoje, é fundamental que o gestor detenha de ferramentas tecnológicas adequadas para essa função e há diversas opções disponíveis de softwares e sistemas no mercado.

Gostou das dicas? Se sua empresa quer melhorar o gerenciamento logístico, não deixe de conversar com um de nossos especialistas e conheça as melhores soluções da OnBlox.

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Vale a pena utilizar um coletor de dados WMS?

Saiba como um coletor de dados funciona e quais vantagens ele pode agregar dentro de um supply chain.

Em tempos de logística 4.0, o uso de ferramentas tecnológicas se torna indispensável em qualquer etapa de uma cadeia de suprimentos, incluindo, evidentemente, a gestão de estoque das empresas. Entre os exemplos mais comuns que podem ser citados dessa transformação digital no setor, vale destacar o advento do coletor de dados WMS: um equipamento imprescindível hoje em dia em qualquer armazém ou centro de distribuição moderno.

Se a sua empresa ainda insiste em operações manuais ou com ferramentas obsoletas, não deixe de conferir as vantagens que os coletores de dados podem proporcionar à sua gestão, e como eles operam na prática dentro do estoque.

Acompanhe e descubra todos os diferenciais dos coletores de dados.

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Afinal, o que é um coletor de dados WMS?

Como o próprio nome já sugere, um coletor de dados WMS é um equipamento tecnológico desenvolvido para "coletar dados" dos itens de um estoque e distribuir diferentes tarefas ao sistema de gerenciamento do armazém, nesse caso o Warehouse Management System.

Em geral, esse processo de coletar dados e enviar tarefas ao sistema opera em conjunto com a etiquetagem dos produtos do estoque, por meio do uso de códigos de barras, RFID, QR Code, entre outros.

Na prática, essas etiquetas - que explicaremos com mais detalhes - reservam inúmeras informações e dados daquele determinado produto, como peso, SKU, conteúdo, data de validade, número de lote, entre outros. Elas são automaticamente captadas pelo coletor de dados, o que permite ao operador rastrear, localizar, movimentar e separar os pedidos de forma estratégica, específica, sem erros e com muito menos retrabalhos.

Entre as inúmeras aplicações de um coletor de dados, podemos destacar as seguintes funcionalidades do equipamento na prática:

Leia também Voice picking: o que é e como funciona a separação por voz

E o que é o processo de etiquetagem no estoque?

Após a implementação de um sistema WMS e dos coletores de dados, seus produtos precisarão passar sempre por um processo de identificação por meio de etiquetas com códigos de barras ou RFID.

Como vimos, essas etiquetas possibilitam registrar inúmeras especificidades daquele produto, como numerações de lotes, prazos de validade, nomes dos fornecedores, entre outros.

Tudo isso possibilita ampliar a gestão do estoque e ter um controle muito mais apurado e diversificado dos produtos armazenados na empresa, reduzindo, assim, tempo e custo nas operações, aumentando acuracidade das tarefas dos operadores.

Esses códigos também seguem regras de normatização que são muito rigorosas, o que garante uma padronização de seu uso geral.

Entender o funcionamento prático dessa etiquetagem é fundamental para compreender como as operações de um armazém são realizadas no dia a dia. Por isso, a seguir, destacamos algumas informações úteis sobre os dois principais tipos de identificação de produtos. Confira!

Código de barras

Certamente, os códigos de barras são velhos conhecidos de todos. Afinal, eles estão presentes nos mais variados produtos nas prateleiras de mercado e, inclusive, podendo ser impressos diretamente nas embalagens.

Ao passar pelo caixa, o operador simplesmente aproxima essa etiqueta do leitor e o sistema do mercado automaticamente realiza a identificação, com preço, nome do produto, embalagem etc.

É seguindo exatamente esse modelo que o código de barras passou a integrar as cadeias de suprimentos na logística, auxiliando a identificação e outras inúmeras tarefas dentro do supply chain.

Ou seja, os produtos são identificados com esses códigos e os coletores de dados que integram o WMS permitem reconhecer essas informações e disparar diferentes tarefas aos operadores, tudo em questão de segundos.

Sob um olhar mais técnico, o código de barras consiste em uma impressão gráfica específica e padronizada internacionalmente, seja em uma etiqueta, seja diretamente no corpo da embalagem. Os padrões dessa impressão seguem, atualmente, o modelo de codificação EAN-13 e o EAN-128.

Quando essas barras são aproximadas do coletor de dados, automaticamente são interpretadas e enviadas ao sistema de gestão, que passa a ter controle total daquele produto ou tarefa a ser executada pelo operador.

Codificação RFID

Um outro exemplo de codificação que pode ser aplicado à identificação dos produtos de um armazém é o chamado RFID, também já amplamente comentado no mercado em geral, e que se baseia na implantação de um chip pequeno no produto a ser monitorado.

A grande vantagem do RFID em relação ao código de barras é que o coletor de dados WMS consegue captar as informações, independentemente da posição do produto. Ou seja, enquanto o código de barras precisa ser aproximado de forma horizontal ao leitor, o RFID consegue ser interpretado em diferentes posições.

Outro destaque do RFID aplicado à gestão de estoque é que esse sistema de identificação possibilita uma leitura em um raio de ação muito mais amplo, quando, por exemplo, há antenas especiais nos ambientes. Nesses casos, a leitura é feita de forma automática!

Qual a importância de usar códigos de barras ou RFID na gestão de estoque?

Como vimos, tanto o código de barras, como o RFID, são sistemas de identificação de produtos que possibilitam ampliar a capacidade de gestão em um armazém ou centro de distribuição.

Por mais que haja outras formas viáveis de controlar, monitorar e rastrear produtos em um estoque, indiscutivelmente, nada supera a eficiência e agilidade dessas etiquetas e do uso de um coletor de dados.

Sendo assim, podemos considerar a implementação desse sistema de identificação como uma transformação digital na forma de gerenciar armazéns hoje em dia, se tornando uma alternativa muito mais eficaz, inteligente e moderna para toda a cadeia de suprimentos.

Investir na etiquetagem dos itens de seu estoque e, consequentemente, na tecnologia dos coletores de dados e de um sistema WMS não se resume apenas em um processo de organização do armazém, mas também de uma otimização completa de todas as etapas do supply chain, proporcionando mais eficiência, produtividade, reduzindo custos, tempo de trabalho, erros e falhas, além, claro, de poder influenciar diretamente na experiências das entregas ao cliente final.

WMS é pra  mim? Assista ao vídeo abaixo e descubra!

Quais os principais benefícios práticos do coletor de dados?

Agora que vimos os principais diferenciais e aplicações possíveis de um coletor de dados em um armazém ou centro de distribuição com o sistema WMS, vale destacar alguns dos benefícios práticos que essa tecnologia visa proporcionar à gestão de estoque.

Aumento do controle do estoque

Hoje, sua gestão consegue apurar, em detalhes, tudo o que entra e sai de seu armazém? Além disso, quanto tempo é preciso para fazer essa apuração de forma manual ou por meio de planilhas convencionais?

A diferença do controle de estoque com o uso de coletores de dados e de um sistema WMS está justamente nesses quesitos de agilidade, rapidez das informações.

Afinal, a partir do cadastro prévio das informações dos produtos no sistema, a ferramenta passa a ter controle total desses dados, e não há possibilidade de erros ou de falhas na comunicação, em qualquer que seja a etapa da cadeia.

Redução de custos

Talvez, um dos maiores desafios na gestão de estoque seja a redução de custos operacionais. Afinal, qualquer operação envolve riscos e gastos, e cabe ao gestor encontrar formas de minimizar ou evitá-los.

Quando se trata de gestão de estoque, especialmente em grandes escalas, perdas de produtos, sistemas inadequados de picking e falta de controle na armazenagem costumam potencializar esse desafio e, muitas vezes, podem refletir em sérios prejuízos para o negócio.

Hoje, na prática, será que sua empresa consegue levar em consideração todas as especificidades do produto na hora de separá-lo para uma entrega? Ou seja, você considera o número do lote, a data de validade, o tipo de fornecedor ou qualquer outra informação com todos os itens?

Ainda que o tente fazer dessa forma, quanto tempo levaria para realizar a tarefa? Quais os riscos de erros e falhas? Qual o impacto desse trabalho manual no prazo de sua entrega?

Tudo isso é respondido, ou melhor, solucionado de imediato com a implementação de um coletor de dados.

Elimina erros e gargalos

Qualquer operação manual está passível de erros e gargalos dentro de um armazém e, consequentemente, isso pode refletir em atrasos nas entregas, custos extras, tempo de retrabalhos e até mesmo carregamentos errados e inadequados.

Indiscutivelmente, o uso do coletor de dados WMS possibilita eliminar qualquer tipo de erro ou falha na comunicação dos dados, além de melhorar a produtividade de toda a cadeia de suprimentos da empresa.

Isso reflete em operações mais dinâmicas, automatizadas e inteligentes, que vão proporcionar entregas mais rápidas e certas ao cliente final.

Mais acuracidade nos inventários

O processo de inventário é fundamental em qualquer gestão de estoque e, sem dúvidas, realizá-lo de forma manual ou com ferramentas obsoletas pode significar apenas perda de tempo e poucos resultados efetivos para o negócio.

Se sua empresa quer realmente otimizar os inventários e eliminar qualquer possibilidade de erro humano na contagem dos itens, o coletor de dados é uma solução perfeita.

Afinal, seguindo a mesma eficiência de uma operação de entrega, o sistema também é extremamente útil e eficaz para inventários, garantindo, assim, mais acuracidade, controle e rapidez nesse processo.

Aumento da produtividade da equipe

Outra vantagem atrelada ao uso do coletor de dados WMS na gestão de estoque é em relação ao aumento de produtividade das equipes internas. Afinal, a tecnologia permite automatizar a maior parte do trabalho humano e manual, eliminando, assim, as velhas pranchetas, cadernos e até mesmo planilhas de controle.

Com isso, sua equipe passa a se tornar muito mais eficiente e com tempo disponível para atividades mais importantes.

Leia também Grupo Rio Vermelho otimiza processo logístico em 50% com WMS da onBlox

Monitoramento completo da cadeia

Vale destacar que a etiquetagem dos produtos e o uso do coletor de dados não se resume unicamente na identificação e controle desses itens dentro de um armazém. As vantagens agregadas por essa tecnologia vão muito além disso, e permitem uma otimização completa de toda a cadeia de suprimentos, desde a identificação, também passando pelo rastreamento, localização, separação de pedidos até finalmente a expedição do material para a entrega.

Em outras palavras, o coletor de dados do sistema de gestão de estoque permite identificar cada produto que chega às docas de seu armazém, endereçar de forma correta para o estoque, rastrear e localizar dentro dos espaços, realizar o picking sem erros e ajudar a carregá-lo mais rapidamente no caminhão. Uma otimização de ponta a ponta em sua gestão!

Diversificação de dados e informações

Especialmente em estoques amplos e com grande variedade de produtos, o cadastro das informações e dados dos itens se torna essencial para a gestão eficiente.

Entre as inúmeras vantagens que um sistema WMS traz às operações, junto com os coletores, é a possibilidade de diversificação desses dados. Ou seja, sua empresa permite ampliar o controle individual de todo o estoque, de forma mais específica e focada nas necessidades de cada item.

Para exemplificar melhor, você conseguirá controlar determinado estoque a partir da data de validade dos produtos, enquanto outro produto pode ser gerido a partir do seu número de lote. Há inúmeras possibilidades de classificar seus produtos pelas especificidades necessárias, e um sistema WMS é capaz de identificá-las de imediato e sem erros.

Em resumo, essas são algumas das vantagens e benefícios que um coletor de dados pode agregar às operações de sua cadeia de suprimentos. Vale reforçar a ideia de que a implementação dessa tecnologia não visa apenas otimizar processos e etapas do supply chain, mas, também, tem influências diretas em outros resultados importantes do negócio, como a redução de custos, aumento da produtividade, eliminação de erros e, principalmente, a experiência positiva do cliente final.

Quer saber mais sobre como um sistema WMS, em conjunto com os coletores de dados, pode transformar todo seu supply chain e garantir ainda mais eficiência à sua gestão de estoque? Então, converse com um de nossos especialistas e agende uma apresentação de nossas ferramentas e soluções logísticas.

Grupo Rio Vermelho otimiza processo logístico em 50% com WMS da onBlox

O Grupo Rio Vermelho está presente na cadeia de abastecimento há mais de 40 anos, atuando nos segmentos de varejo, atacado, distribuição, atacarejo, supermercado e empório. A empresa atende cerca de 22 mil clientes em cinco Estados do Brasil, nas regiões do centro-oeste e sudeste. Diante da diversidade de operações e clientes, o Grupo sentiu a necessidade de otimizar os processos logísticos, evitando erros.

Para facilitar essa etapa, o Rio Vermelho realizou uma parceria com a onBlox, empresa do Grupo Máxima, que atua com software logístico para os segmento do atacado distribuidor, varejistas e de indústrias. O interesse pelas soluções da onBlox foi motivado pelo fato de a plataforma ter sua implementação realizada através de blocos, sendo em etapas. Dessa forma, foi possível adquirir cada parte da solução de acordo com as necessidades do Grupo
Rio Vermelho.

O controller da Rio Vermelho, Luciano Teles, explica que dentre as vantagens do sistema de gerenciamento de armazém da onBlox é o fato de ter o armazenamento em nuvem, o que o torna independente de uma estrutura interna. Além disso, com a ferramenta é possível ter indicadores de performance da equipe. Teles afirma que “assim tem como saber o que cada colaborador está rendendo e rastrear a operação”.

Antes do uso de um WMS (Warehouse Management System, ou Sistema de Gestão de Armazéns, em português), o atacadista realizava os processos logísticos manualmente. A separação dos produtos era feita sem automatização, com a emissão de um relatório impresso. Atualmente, isso é executado com celulares, otimizando toda a atividade com a funcionalidade de voice picking dentro da própria aplicação da onBlox, que realiza a separação de mercadorias por comando de voz, permitindo maior ganho de tempo e redução de erros durante a etapa logística.

Outra mudança realizada pela solução da onBlox consiste na parte de entrada das mercadorias no centro de distribuição. Sem um software logístico, a conferência dos produtos eram realizadas no momento da entrada no box. Com o WMS, isso já pode ser feito de maneira otimizada, ou seja, os itens podem ser recebidos e armazenados na
mesma etapa, o que permite rastrear o processo e evitar divergências de produtos.

Por conta da facilidade atribuída à etapa de recebimento das mercadorias, que passou a realizar duas fases em um só momento, o Grupo Rio Vermelho conseguiu alcançar novos resultados comerciais. Além da redução de gastos com papel, a empresa também reduziu a equipe de recebimento em 50% após os novos procedimentos. Outro benefício está no ganho de confiabilidade e agilidade nos processos, que, com o uso da solução, conseguiu diminuir cerca de 30% no tempo de execução das atividades.

Em um mercado competitivo, ter acesso à informação de maneira rápida é essencial para traçar novas estratégias. Luciano Teles afirma que, dentre os ganhos com a ferramenta, um dos mais importantes está relacionado ao acesso dos dados. “Um gestor consegue enxergar a operação e os gargalos em tempo real. A qualquer momento é possível saber como está o centro de distribuição e sua ocupação, o que tem de ociosidade, quais produtos que estão próximos do vencimento.”, explica o controller.

O propósito da onBlox é facilitar a logística das empresas, que é um dos processos que têm os gastos mais elevados para uma companhia. Com as soluções implementadas em blocos é possível adquirir a ferramenta a partir da necessidade individual de cada negócio. O diretor executivo da onBlox, Fabrício Santos, afirma que com um software logístico “as atividades são aprimoradas e as estratégias são assertivas, guiando para melhor produtividade da equipe, redução de custos e erros.”.

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