6 dicas para fidelizar clientes na sua distribuidora

Fidelizar clientes é parte essencial dentro da estratégia de qualquer empreendimento. E o que sustenta essa tese é a famosa frase do “pai do marketing”, Philip Kotler, que diz que conquistar um novo cliente pode ser entre 5 a 7 vezes mais caro do que manter um atual.

Assim, independentemente do ramo, trabalhar com estratégias de fidelização de clientes faz todo o sentido -  e isso não é diferente quando falamos de transportadoras. Afinal de contas, garantir a recorrência pode ser o seu diferencial em um mercado tão competitivo.

É sobre isso que vamos tratar agora, mostrando como você deve agir para fazer da fidelização um ativo importante para a sua transportadora. Confira.

A importância de fidelizar clientes para a empresa

Em termos gerais, trabalhar com fidelização tende a gerar frutos no médio e longo prazos. Isso é fundamental, já que diminui a necessidade do negócio de estar sempre prospectando novos clientes.

Com uma política de fidelização bem definida, você se apoia na confiança que as pessoas já têm com a sua marca para alcançar resultados.

É por isso que, entre as empresas que investem pesado em programas de fidelização, estão algumas gigantes do mercado. Elas sabem da dificuldade de estar sempre em busca de renovação da sua carteira de clientes.

Vantagens de fidelizar clientes

Entre outros benefícios de fidelizar clientes, podemos citar o famoso Retorno sobre o Investimento, ou ROI. A fidelização gera recorrência e, quando ela acontece, o esforço que você teve para conseguir a primeira venda tende a ser significativamente menor nas seguintes.

Pense no caso de uma transportadora que, em vez de fazer um serviço pontual, oferece soluções vantajosas para seus clientes que podem atendê-los ao longo dos próximos meses. Na prática, mesmo que deixe de ganhar o valor ideal pelo serviço, ela está criando uma relação duradoura. Essa pode ser uma estratégia de parceria contínua, por muitos anos.

Além disso, é preciso citar a vantagem de estar sempre agradando o cliente. Fato é que qualquer empreendedor sabe que precisa ter uma carta na manga. Clientes, da mesma forma que consideram os valores que você pratica, também fazem o mesmo com a concorrência. É por isso, também, que um plano voltado para a fidelização pode ser um diferencial do seu negócio.

Outro ponto a ser destacado: com uma política de fidelização bem-sucedida, a tendência é que a sua empresa seja recomendada para novos clientes. Faz sentido, não? Você entrega algo benéfico para alguém que está tentando crescer e, como forma de reciprocidade, essa pessoa indica seus serviços para outros empresários parecidos. Em resumo, isso dará à sua empresa condições para ocupar um espaço cada vez maior no mercado.

É importante que a sua empresa consiga se conectar com seus clientes a ponto de, a cada vez que eles pensarem em uma necessidade, seja a ela que vão recorrer. Isso é algo que gera protagonismo no mercado, mas que só é alcançado por organizações realmente eficazes naquilo que fazem. A boa notícia é que, para conseguir essa condição, basta tomar as atitudes certas.

O programa de fidelização de clientes

A fidelização acontece quando você consegue reter clientes, ou seja, quando um consumidor que já comprou de você decide fazer negócio novamente. Já um programa de fidelização é uma iniciativa que a sua empresa pode ter no sentido de estimular essa recorrência.

Existem inúmeros exemplos de programas de fidelização de clientes, nos mais diversos segmentos. A lógica é muito simples: crie um incentivo para o seu cliente, algo que o estimule a comprar mais vezes de você. Havendo um objetivo a ser alcançado, isso costuma ficar mais fácil.

No caso de uma transportadora, é possível, entre outras soluções, oferecer valores diferenciados a cada número "x" de entregas realizadas, ou ainda, criar seu próprio programa de pontos. Nesse caso, vale a pena seguir o modelo das milhas aéreas, mas sempre de acordo com a realidade e as possibilidades do seu negócio.

Em resumo, é importante pensar em uma estratégia para fidelizar clientes sempre em função dos benefícios que você tem como oferecer.

3 elementos essenciais para diferenciar a sua oferta

No geral, é importante entender que, se você pretende vender algo, não é só o preço que pode distanciar você da concorrência e fidelizar clientes. Além dele, é necessário considerar, também, um atendimento e qualidade.

Em resumo, são 3 os elementos a serem considerados:

A regra é se concentrar naquilo que a sua empresa pode entregar, de preferência, se diferenciando do que a concorrência pratica.

Assim, se por exemplo, seu principal concorrente oferece preços muito baixos, possivelmente, esta é a contrapartida para um problema na qualidade do serviço que ele oferece. Logo, você pode criar uma estratégia para qualificar ainda mais os seus serviços. Assim, mesmo cobrando um pouco mais caro, a tendência é que seu trabalho seja associado a algo melhor. A consequência disso é que, mesmo que um cliente opte pelo rival, a cada falha nas entregas dele, você será lembrado como uma solução.

Pensando em um cenário em que não é possível melhorar preço ou qualidade em relação ao concorrente, você pode se concentrar no atendimento para, em função disso, fidelizar clientes. É o que fazem empresas como a Starbucks, por exemplo, que têm no atendimento o seu maior ativo.

A dica é você procurar meios para otimizar cada um desses 3 elementos na sua empresa sempre que for identificada uma brecha no mercado. Para tanto, faça uma análise simples, comparando a sua realidade com a da concorrência para identificar qual elemento poderá ser seu diferencial para fidelizar clientes.

6 formas de fidelizar clientes com a logística

Entendendo como funciona, chegou a hora de você saber o que costuma dar certo na busca por fidelização de clientes na logística. Em resumo, algumas práticas são simples de serem adotadas e cabe a você fazer o mínimo para que elas se tornem diferenciais no seu negócio.

Entretanto, outras são mais complexas e exigem maior investimento. De qualquer forma, também vale a pena ficar de olho nelas, caso exista uma brecha significativa no seu mercado. Até porque, a simples existência dessa brecha representa uma ameaça, já que mesmo que o seu concorrente não ocupe esse espaço, existe a possibilidade de outras empresas resolverem aquele problema do cliente.

1. Qualifique seus serviços

A base para um negócio de sucesso está sempre na qualidade oferecida para o cliente. É preciso pensar em formas de superar suas expectativas para gerar fidelização. Para tanto, faça uma análise mais profunda da sua logística e garanta que ela esteja em dia.

Avalie seu estoque, questões como as demandas e a preparação da equipe. Métodos e qualidade de armazenamento, transporte e até estratégias de comunicação também devem ser sempre revisados para que tudo esteja de acordo com as exigências.

2. Pense na velocidade das entregas

A transportadora precisa ser ágil nas entregas. Se um cliente compra em um e-commerce, ele, naturalmente, estima o tempo necessário para receber o produto. Principalmente em se tratando de algo de valor. Por isso, é importante que o elemento central no trabalho da transportadora seja a velocidade nas entregas.

Isso não quer dizer que seus motoristas devam correr nas estradas, mas sim que é preciso preparar toda uma estrutura logística na qual os veículos recebam a devida atenção, as rotas considerem os melhores percursos e, claro, que todo o processo seja otimizado com recursos tecnológicos, compreendendo desde o pedido até a entrega.

3. Saiba definir o seu preço

Este não é o único elemento a ser considerado, mas ele também é importante. Pensar na formação de preços é algo que deve ser feito de maneira estratégica.

É evidente que o preço mais baixo fideliza clientes, mas se esse valor não considerar critérios, ele pode representar um problema. Por isso, é importante observar a sua cadeia logística. Faça uma análise de cada etapa da sua entrega e registre os valores.

Caso, dentro da sua estratégia, seja interessante diminuir o preço para atrair e fidelizar clientes, opte por renegociar com os fornecedores. Procure os valores que estão acima das suas possibilidades, mas tenha sempre cuidado com relação à qualidade que será entregue no final do processo.

4. Crie confiança no serviço que você presta

Uma boa maneira de fidelizar clientes é atacando um problema bastante comum nos dias de hoje: a falta de confiança nas empresas. Como fazer isso? No caso dos serviços logísticos, emita sinais de que você é diferente. Exemplo disso é oferecer o monitoramento de mercadoria e deixar claras quais são as etapas da entrega. Esse tipo de comprometimento é essencial para eliminar objeções.

É nesse sentido que o atendimento que sua empresa presta ao cliente precisa ser protagonista do processo. É preciso que, na sua oferta, as soluções fiquem bem evidentes e que, no dia a dia, a experiência do cliente seja facilitada justamente porque ele pode confiar em você.

5. Coloque a segurança como prioridade

Soluções como tecnologias de gerenciamento de riscos no transporte de cargas, GPS, computador de bordo, entre outras, também são importantes quando se quer fidelizar clientes. Isso porque os consumidores querem saber que garantias a sua empresa dá de que aquilo que foi pedido será entregue não só no tempo certo, mas também em total segurança.

Pense no prejuízo de ter sua carga roubada. Mesmo que o cliente seja ressarcido, dependendo do pedido que foi feito, ele pode nunca mais confiar na sua empresa. Por isso, investir em segurança é fundamental.

6. Valorize o ciclo de confiança

Por fim, não pense que apenas criando uma estratégia você já tem como garantir a fidelização desejada. O fato é que esse deve ser um processo contínuo, as soluções devem ser constantemente revistas e novas propostas precisam de espaço.

Perceba, também, a importância de estar sempre de olho em como concorrência atua: ela deve ser a sua principal referência em relação ao que fazer para se diferenciar.

Conclusão

Existe toda uma lógica por trás de empresas que conseguem fidelizar clientes. Em resumo, elas sabem que é preciso ir além de oferecer um bom preço, e, por isso, estão sempre em evidência.

Uma análise aprofundada a respeito não só do que a sua transportadora pode oferecer, mas também de tudo o que a cerca é fundamental. Com isso, você passa a ter base para tomar decisões e, assim, criar diferenciais de mercado. Quando pensamos em fidelização de clientes, qualquer ação deve ser em função desse entendimento.

Existem empresas que se encontram em diferentes estágios no mercado em que atuam. Isso também precisa ser considerado quando você pensa em fidelização de clientes. No caso de uma transportadora já consolidada, vale a pena elaborar estratégias, como o programa de pontos, para garantir que seus atuais clientes retornem.

Já empresas que ainda não contam com um público fiel, talvez o mais importante seja investir em divulgação, usando as estratégias de fidelização para atrair novos clientes.

De toda forma, pensar na fidelização com atenção é essencial para qualquer negócio. Comece a fazer isso e espere para ver os resultados aparecendo.

Entendeu como fidelizar clientes na sua transportadora? Então, não perca tempo e confira também boas práticas para a redução de avarias na logística.

O que é operador logístico e qual a sua função?

Contratar um operador logístico não se resume apenas a terceirizar ou "repassar" as responsabilidades de sua distribuição para uma empresa especializada e com a infraestrutura necessária.

Pelo contrário! Essa prática permite agregar inúmeras outras vantagens e benefícios, que vão desde a redução de custos até a otimização de seus processos internos e externos.

E, hoje, com a dinâmica do mercado e do aumento da competitividade, investir nesse tipo de serviço pode servir como um grande diferencial, tanto estratégico, como operacional para qualquer empresa.

E se você quer saber melhor qual é a importância do operador logístico e por que apostar nessa ideia, nós preparamos um post completo com dicas e informações sobre o tema. Acompanhe!

Afinal, o que é um operador logístico?

Como o próprio nome sugere, o operador logístico se responsabiliza por todas as etapas operacionais de uma cadeia de suprimentos. Ou seja, é uma empresa contratada para planejar, armazenar, monitorar, entregar e gerenciar todos os processos inerentes à logística, podendo abranger desde a chegada dos materiais às docas do armazém até as mãos do consumidor final.

Mas como vimos, contratar um operador logístico não significa simplesmente "repassar" as responsabilidades de sua logística para uma outra empresa e esperar que os resultados apareçam.

Pelo contrário! É fundamental que o operador logístico cumpra e atenda a todas as necessidades de suas operações, assim como ofereça a infraestrutura adequada, tecnologia e expertise naquilo que sua empresa se propõe a ofertar no mercado.

Para se ter um exemplo prático, podemos supor uma indústria farmacêutica que queira melhorar seus processos e evitar perdas de medicamentos durante o transporte. Sendo assim, o operador logístico contratado precisa entender as reais necessidades desse setor e, principalmente, trazer soluções coerentes e que atendam às exigências dessa empresa.

Com isso, podemos definir o operador logístico como um parceiro estratégico responsável por gerenciar toda a cadeia logística de sua empresa, conforme as necessidades e especificidades que são previamente definidas.

E qual a importância de saber contratar um bom operador logístico?

Aproveitando o gancho, a oferta de operadores logísticos e de terceirização de serviços de supply chain é grande no mercado. Mas isso não significa que encontrar o parceiro ideal seja uma tarefa simples para todas as empresas.

Afinal, como já destacado, o papel do operador logístico não se limita a oferecer caminhões, armazéns e mão de obra.

Em tempos tão competitivos, tecnologia, expertise e conhecimento de mercado são alguns dos fatores essenciais e que fazem total diferença no momento dessa escolha.

Dessa forma, cabe ao gestor de logística da empresa conhecer todas as necessidades e especificidades de suas operações, definir as estratégias e, só a partir disso, sair em busca do operador logístico mais adequado para o seu negócio.

E quais vantagens práticas que um operador logístico pode agregar?

São inúmeros os benefícios e vantagens agregadas por um operador logístico, desde que o mesmo cumpra seus objetivos nessa parceria.

Por isso, antes mesmo de enumerar os pontos positivos, é muito importante ressaltar que, caso a empresa não ofereça soluções eficientes às suas operações, é possível que ocorram falhas, erros e até mesmo prejuízos.

Ou seja, reforçamos a ideia de que um operador logístico é um pilar estratégico e que deve oferecer soluções quase que personalizadas às necessidades de cada empresa, e não deve simplesmente ser um "terceirizado" na logística da organização.

Sabendo disso, confira algumas das principais vantagens que um operador logístico pode agregar ao seu negócio!

Redução de custos

Quando associamos redução de custos à contratação de um operador logístico, é possível separar diferentes fatores.

Por exemplo, o simples fato de você contratar uma empresa responsável por todas as suas operações automaticamente já elimina certos investimentos, caso estivesse fazendo este papel por conta própria.

Ou seja, um operador logístico já pode oferecer os veículos, o armazém, os equipamentos, a mão de obra, os sistemas de gestão, entre outras soluções com as quais a sua empresa não precisará mais se preocupar. Logo, você reduz custo!

Mas essa redução pode ir muito além da terceirização e ser associada, também, a resultados práticos do operador. Por exemplo, se a partir dessa parceria a sua empresa passar a minimizar perdas, a melhorar prazos ou evitar devoluções por questões operacionais, podemos considerar isso como um fator de redução de custos também.

Otimização de processos

Em geral, uma área de logística é marcada por inúmeros processos e etapas, e cada uma delas tem um papel essencial na qualidade de suas operações.

Por exemplo, se a sua transportadora é eficiente, mas há gargalos no processo de picking de seus produtos ainda no armazém, certamente, as entregas serão afetadas, e uma etapa acaba influenciando a outra.

Por isso a importância de uma total integração e otimização de toda a cadeia de ponta a ponta, o que pode ser melhorado gradativamente por meio da contratação de um operador logístico eficaz e com infraestrutura e tecnologia adequadas para isso.

Melhorias operacionais

Como complemento do que acabamos de destacar, ao conseguir otimizar todas as etapas e processos de sua cadeia de supply chain, certamente, as melhorias operacionais serão visíveis no dia a dia da empresa.

E sem dúvidas, um dos principais motivos para terceirizar o operador logístico se associa à necessidade constante das empresas melhorarem seus processos internos, o que nem sempre é viável por conta própria.

Estamos falando aqui, por exemplo, de melhorar prazos de entregas, enxugar custos, evitar devoluções, retrabalhos e eliminar gargalos e falhas nas operações.

Infraestrutura

Uma outra vantagem agregada na contratação de um operador logístico se refere à infraestrutura oferecida por essas empresas aos seus parceiros.

E isso vai desde centros de distribuição e armazéns, até veículos modernos, tecnologias avançadas e equipamentos mais específicos.

Ou seja, sua empresa passa a agregar inúmeras ferramentas - operacionais e tecnológicas - sem necessariamente se preocupar com investimentos altos e com a compra dessas soluções no mercado.

E o que um operador logístico pode oferecer na prática?

Para entender melhor o papel prático do operador logístico, listamos serviços e soluções que essa parceria pode render à sua empresa no dia a dia.

Assessoria especializada

Como sabemos, o setor logístico é extremamente dinâmico e está em constante mudança. Logo, acompanhar tendências, monitorar o mercado e saber aproveitar bem as oportunidades são fatores estratégicos na rotina de um gestor.

E o que muitos operadores logísticos têm oferecido atualmente é esse serviço de terceirização da gestão, que traz, além das questões operacionais, uma equipe ou profissional para se dedicar a aconselhar e ajudar nas tomadas de decisões de sua diretoria, sempre com base na experiência, na prática e no conhecimento de mercado.

Armazenamento

Um outro papel fundamental ofertado pelos operadores logístico é a terceirização e otimização dos processos de armazenagem.

E isso pode ser oferecido por meio de diferentes soluções, como a terceirização de armazéns, a implementação de sistemas de gestão de estoque, compartilhamento de centros de distribuição, entre outros.

Na prática, isso ajuda a empresa a reduzir custos com armazéns próprios e a otimizar seus processos internos de supply chain.

Transporte

A chamada logística outbound também pode ficar sob responsabilidade de um operador logístico terceirizado. Dessa forma, mais do que uma simples transportadora, este parceiro pode agregar estratégias fundamentais para as suas entregas, como veículos propícios, tecnologias avançadas, entregadores etc.

Na prática, isso também contribui na redução de custos, na melhoria operacional da distribuição e, inclusive, na satisfação do cliente final.

Tecnologia

Em tempos de Logística 4.0, o uso de tecnologias aplicadas às suas operações é fator essencial de diferenciação e destaque nesse mercado.

E a contratação de um operador logístico competente já pode contemplar esse investimento. Ou seja, a empresa contratada já pode oferecer as mais diversas soluções tecnológicas que a sua empresa necessita, tais como sistemas de monitoramento de carga, de gestão de estoque, de gestão de frotas e assim por diante.

Assista ao vídeo abaixo e descubra quais são as tendências do segmento logístico!

Mão de obra

Além dos demais serviços e soluções, o operador logístico pode oferecer mão de obra capacitada para atender às necessidades de suas operações, tanto operacionais, como estratégicas (atendimento, gestão, monitoramento etc.).

Assim, a sua empresa economiza com contratações de pessoal, treinamentos e consegue operar com mais eficiência e expertise, sem necessariamente precisar ter vínculos diretos com os colaboradores.

E como escolher o melhor operador logístico para a sua empesa?

Como destacamos, há uma infinidade de ofertas disponíveis no mercado e o que não faltam são operadores logísticos à disposição.

No entanto, isso não significa que terceirizar a sua operação é tarefa simples e que, automaticamente, vai agregar resultados positivos.

Pelo contrário! Vale reforçar que o papel do operador logístico precisa se basear em estratégias e um planejamento quase que personalizado para cada empresa e suas necessidades.

Dessa forma, podemos enumerar os seguintes cuidados ao contratar um operador logístico de qualidade. Confira!

Experiência e especialização

Sem dúvidas, esse é um fator diferencial para a terceirização de qualquer serviço no mercado, mas mais especificamente quando se trata de operação logística.

Lembra quando citamos o exemplo da indústria farmacêutica? Pois bem, ele se aplica aqui também.

Não basta o operador logístico possuir infraestrutura e oferecer soluções adequadas a sua empresa se não houver o devido conhecimento e experiência na área que você atua. Portanto, preze por esses quesitos.

Infraestrutura

Um ponto importante a ser levado em consideração na terceirização do operador logístico é avaliar a infraestrutura que ele tem a oferecer à sua empresa.

E isso engloba, por exemplo, armazéns, parceiros estratégicos, veículos, tecnologias, capacitação profissional etc.

Além disso, verifique a capacidade operacional dessas estruturas e se ela atende às demandas de sua operação.

Capacitação profissional

As operações logísticas de sua empresa precisam estar em boas mãos, concorda? Logo, é fundamental avaliar, também, quem vai assumir essa responsabilidade no dia a dia e se essa equipe ou profissional terá capacitação suficiente.

Em geral, os operadores logísticos prezam pela contratação de profissionais da área, mas como vimos, o setor logístico é amplo e diversificado, o que muitas vezes requer especializações e conhecimentos mais específicos.

Portanto, se informe e exija esse diferencial!

Tecnologia de ponta

Por fim, um fator indispensável na contratação de um operador logístico se refere à infraestrutura tecnológica que a empresa detém.

Ou seja, prefira sempre parceiros que invistam e ofereçam soluções modernas e inteligentes para agregar e otimizar as operações de sua empresa.

Na prática, isso pode ser disponibilizado por meio de sistemas TMS, WMS, CFT, plataformas logísticas, entre outras inúmeras soluções existentes no mercado.

Em outras palavras, se o operador logístico não oferecer esse tipo de tecnologia, procure outros mais completos e à frente do mercado.

Em resumo, essas são algumas dicas essenciais sobre o papel e a importância de se contratar um operador logístico nos dias atuais. E como vimos, muito além de uma simples prática de terceirização de serviços, esse parceiro precisa agregar vantagens e benefícios diretos às suas operações, desde a redução de custos e melhorias operacionais, até o fornecimento de mão de obra capacitada e tecnologias de ponta.

Ouça o MáximaCast abaixo e confira as dicas de ouro para uma implementação de WMS!

Gostou das dicas? Então, aproveite para compartilhar o post em suas redes sociais e marcar amigos e empresas que possam otimizar seus processos com a contratação de um operador logístico.

8 Cuidados para o armazenamento de produtos perecíveis

Com características específicas e cuidados redobrados, o armazenamento de produtos perecíveis é tarefa complexa e desafiadora para a gestão de empresas do setor alimentício.

Isso porque, muito além de investimentos necessários em tecnologias e infraestrutura de seus armazéns, estas companhias precisam, também, atender a inúmeras normas e procedimentos de segurança e qualidade para garantirem a integridade desses itens desde a cadeia de suprimentos até a mesa do consumidor final.

E justamente para entender melhor quais são essas especificidades do armazenamento de produtos perecíveis e quais cuidados as empresas do setor alimentício precisam estar atentas em seus Supply Chain, preparamos esse post sobre o tema, destacando algumas dicas e informações úteis. Acompanhe!

Afinal, o que difere o armazenamento de produtos perecíveis de outros itens?

Por se tratar de produtos mais frágeis ao tempo e ao ambiente, o armazenamento de perecíveis requer cuidados especiais, que nem sempre são precisos em outros itens.

Isso vai desde uma adequação ideal dos espaços do estoque, levando em consideração, por exemplo, questões como luminosidade, umidade e ventilação, até a manipulação recomendada para cada tipo de produto.

Sendo assim, há uma infinidade de cuidados necessários para o armazenamento de produtos perecíveis na logística e, claro, além das questões operacionais mais delicadas, isso demanda também mais investimentos em tecnologias, ferramentas, equipamentos e mão de obra especializada.

Por isso, ao se falar sobre armazenagem de perecíveis, ainda que os cuidados necessários possam variar de produto a produto, podemos dizer que, de uma forma geral, esse tipo de cadeia de suprimento deve se basear no conjunto de três pilares essenciais: tecnologia, infraestrutura adequada e especialização de mão de obra.

Quais os principais cuidados no armazenamento de produtos perecíveis?

Conforme destacamos acima, os cuidados com o armazenamento de produtos perecíveis na logística do setor alimentício podem ser variáveis de acordo com as especificidades de cada empresa.

No entanto, se trouxermos isso para um panorama geral, podemos mensurar alguns cuidados mais comuns para quase todo tipo de produto perecível.

Para exemplificar melhor, destacamos alguns fatores essenciais. Confira!

1. Método de armazenagem

O primeiro e talvez mais importante fator estratégico dentro de uma gestão de estoque de produtos perecíveis é a definição do melhor método de armazenagem desses itens.

Ainda que isso não seja uma regra geral, o modelo mais recomendado para a logística do setor alimentício é o FIFO (First In First Out), que na tradução literal para o português significa "Primeiro que Entra, Primeiro que Sai."

Com essa lógica, o método FIFO de armazenagem visa padronizar a movimentação interna do armazém, de forma a sempre priorizar a saída do item que entrou primeiro no estoque.

Na prática, isso permite criar um giro de estoque dinâmico e frequente, evitando, por exemplo, que alguns produtos permaneçam muito tempo estocados e acarretem problemas, como a perda de validade e desperdícios.

Por isso, o primeiro cuidado ao se levar em consideração ao armazenamento de produtos perecíveis é a definição e implementação desses métodos de armazenagem estratégica, que garantam uma movimentação mais adequada e com menos riscos.

Leia também: 3 dicas infalíveis para resolver o problema de estoque parado

2. Infraestrutura adequada

Outro fator fundamental entre os cuidados necessários com o armazenamento de produtos perecíveis é a infraestrutura disponibilizada no armazém e também no transporte desses itens.

Equipamentos como câmaras frigoríficas, contêineres refrigerados, caixas térmicas, recipientes especiais, entre outros, são apenas alguns exemplos comuns de infraestruturas necessárias em muitos casos no setor alimentício e que, nem sempre, são de conhecimento de outros setores, por exemplo.

Além disso, os espaços e sistemas de armazenagem desses itens nos centros de distribuição precisam levar em consideração fatores essenciais como luminosidade adequada, ventilação, temperaturas, umidade, riscos de contaminação e, em alguns casos mais específicos, até mesmo a presença de ruídos.

Para conseguir atender a tudo isso, é fundamental que a empresa realize estudos e planejamentos estratégicos, antes mesmo de escolher o layout e equipamentos necessários para o seu armazém.

3. Manipulação correta dos produtos

Um dos cuidados mais essenciais no armazenamento de produtos perecíveis é a manipulação destes itens, respeitando suas necessidades, especificidades e recomendações.

Isso vale tanto para o transporte de entregas, como para a própria movimentação interna no armazém.

Para isso, reforça-se a importância não apenas de equipamentos e maquinários adequados, como também da mão de obra capacitada e especializada no segmento.

Como dica, a criação de procedimentos e de políticas internas pode ajudar a padronizar e a reforçar as boas práticas sobre a manipulação destes produtos ao longo das operações.

Assista ao episódio #78 do MáximaCast e saiba reduzir os prejuízos com avarias e devoluções de mercadorias!

4. Atendimento às normas sanitárias

Um outro desafio comum na gestão de estoques no setor alimentício é a questão do cumprimento de normas sanitárias, que no Brasil, são definidas e orientadas pela Anvisa e outros órgãos fiscalizadores.

Para isso, é fundamental que o gestor tenha conhecimento pleno dessas regras e que busque, de forma transparente e eficaz, cumpri-las para se evitar penalidades, mas acima de tudo, para garantir a qualidade e a segurança dos produtos da empresa.

5. Controle de processos

Toda cadeia de Supply Chain requer controles apurados de seus processos, mas isso se reforça ainda mais quando tratamos de armazenamento de produtos perecíveis.

Desde o recebimento dos itens às docas do armazém, até o carregamento para a entrega final, há uma infinidade de etapas e cuidados a serem seguidos dentro da intralogística. E no caso do setor alimentício, esses controles passam a ser ainda mais detalhados e delicados.

Para exemplificar melhor, imagine um depósito de alimentos perecíveis com uma infinidade e variedade de itens sendo recebidos todos os dias. Para manter a integridade dos mesmos e evitar problemas como contaminações ou perdas de produtos por expiração de validades, os operadores precisam se atentar desde os endereços corretos na armazenagem, até a realização de um picking estratégico que considere datas, números de lotes, fornecedores e outras informações.

Realizar tudo isso de forma manual ou sem a definição de controles prévios, certamente pode acarretar gargalos ou mesmo em prejuízos incalculáveis para a gestão.

Sendo assim, mapear os processos e investir em ferramentas adequadas e capazes de monitorar e controlar cada item existente em seu armazém são estratégias indispensáveis na logística de produtos alimentícios.

6. Tecnologia de ponta

Aproveitando um pouco o gancho do tópico acima, controles mais apurados em estoques dinâmicos e com grande diversidade de itens só se tornam possíveis a partir de sistemas avançados para a gestão de estoque.

Para isso, o uso de um sistema WMS (Warehouse Management System) é o que há de mais completo e recomendado no mercado atualmente.

A partir das funcionalidades dessa ferramenta, somado ao uso de coletores de dados, seus operadores passam a ter controles totais de cada etapa do supply chain, desde a portaria, até a expedição.

7. Realização de inventários

Um ponto fundamental entre os principais cuidados com o armazenamento de produtos perecíveis é a realização frequente de inventários no estoque.

No entanto, apesar de ser uma prática recorrente e de conhecimento de praticamente todos os gestores, ainda é comum encontrar empresas insistindo em procedimentos manuais ou demorados para a contagem dos itens em suas prateleiras.

Na prática, além de demandar tempo, isso pode acarretar gargalos, retrabalhos e até mesmo erros, o que pode ocasionar em perdas de produtos, pedidos errados e até mesmo aumento de custos.

Da mesma forma que um sistema WMS ajuda a otimizar os processos da cadeia de suprimentos, ele pode ser aplicado também para agilizar e aumentar a acuracidade de seus inventários, operando sempre com base em dados previamente cadastrados no sistema e sem riscos de erros ou falhas de comunicação.

8. Mão de obra capacitadas

Por fim, outro cuidado imprescindível no armazenamento de produtos perecíveis que toda empresa do setor alimentício deve levar em consideração é a capacitação de mão de obra disponível em suas operações.

Isso pode ser trabalhado a partir de treinamentos, contratações diretas ou pela terceirização de parceiros estratégicos no mercado.

Quais os principais riscos inerentes ao armazenamento de produtos perecíveis?

Sabendo os cuidados necessários comuns na intralogística do setor alimentício, podemos destacar alguns dos problemas e riscos mais inerentes aos processos de armazenamento de produtos perecíveis.

São eles:

Qual a importância de otimizar os processos de armazenagem de perecíveis?

Levando em consideração todos os riscos destacados acima, buscar a otimização dos processos de armazenamento de produtos perecíveis visa, em primeiro lugar, evitar qualquer um desses tipos de problemas.

No entanto, a otimização da gestão de estoques vai muito além disso na prática. Afinal, ao conseguir cumprir com todos os procedimentos de segurança e qualidade que estes produtos necessitam e somar outros fatores como eficiência operacional de seu Supply Chain, certamente sua cadeia de suprimentos atingirá outros níveis de eficácia.

Para exemplificar melhor, listamos algumas das vantagens práticas em se otimizar a armazenagem de produtos perecíveis:

E como otimizar a gestão de estoque de produtos perecíveis?

Como vimos até aqui, os desafios do armazenamento de produtos perecíveis são inúmeros na logística do setor alimentício.

Dessa forma, reforçamos a ideia de que a otimização dos processos internos do Supply Chain é a estratégia fundamental para melhorar a qualidade e reduzir os riscos inerentes a essas operações.

Para isso, a soma de ferramentas tecnológicas adequadas, capacitação profissional e especialização é ponto crucial para o sucesso de qualquer empresa neste setor.

E no quesito tecnologia, indiscutivelmente a implementação e uso de um sistema WMS na gestão de estoque é fator imprescindível para a otimização de ponta a ponta de toda a cadeia de suprimento de produtos perecíveis.

Por meio do software, todas as questões abordadas ao longo do texto, como necessidade de controles mais apurados (como datas de validade, números de lote, tipo de SKU etc.) passam a ser automatizadas e podem ser personalizadas, conforme as exigências da operação.

Com isso, elimina-se riscos, perdas e custos ao longo do Supply Chain, além de agregar mais velocidade, segurança e qualidade aos processos.

Em resumo, essas são algumas dicas essenciais sobre os principais cuidados com o armazenamento de produtos perecíveis, em especial, na logística do setor alimentício. Como vimos, muito mais do que cumprir exigências e regras necessárias, a otimização desses processos permite agregar inúmeros valores à empresa, inclusive, garantindo mais qualidade e experiência na mesa do consumidor final.

Gostou do post? Quer saber mais dicas sobre otimização em processos logísticos? Então, aproveite para baixar nosso passo a passo de como organizar a sua logística de distribuição.

9 Dicas essenciais para tornar sua gestão de compras eficiente

Saiba o que é e como otimizar melhor a gestão de compras em sua empresa com boas práticas e tecnologia adequada.

Garantir uma gestão de compras eficiente dentro da empresa é papel fundamental dos gestores, e tal estratégia é pilar imprescindível para a integração completa de qualquer cadeia de supply chain.

Afinal, inevitavelmente o setor de compras precisa trabalhar em conjunto com vendas, marketing, logística de estoque e de distribuição.

E para abordar melhor algumas dicas e vantagens práticas sobre a implementação de uma gestão de compras mais eficientes em sua empresa, preparamos um post completo sobre o tema e destacamos uma série de informações úteis ao longo do material a seguir. Acompanhe.

Afinal, o que define uma gestão de compras eficiente?

Toda empresa conta com um setor de compras, ou, no mínimo, dedica um colaborador para realizar os pedidos para reabastecer seus estoques, produções e distribuição de vendas.

O papel dessa área é justamente garantir insumos ou produtos acabados para alimentar as demais etapas da cadeia de distribuição, seja para a venda direta, seja para algum processo produtivo.

No entanto, o que vemos muitas vezes na prática são processos automáticos de compras e pouco estratégicos dentro das empresas, excluindo qualquer tipo de planejamento realmente estratégico nesses setores.

Em outras palavras, é muito comum se deparar ainda com almoxarifados e estoques com modelos de gestão de compras muito obsoletos, em que equipes não se integram com os demais setores, não contam com tecnologia e controles apurados e realizam seus pedidos de forma manual e praticamente automática a cada período.

É justamente isso que define uma gestão de compras desorganizada e se diferencia de um conceito moderno de eficiência e qualidade.

Hoje, além da necessidade de integrar o setor de compras às vendas e à logística de qualquer empresa, é fundamental, também, agregar novas ferramentas e metodologias às rotinas dessas equipes, tornando, assim, seus controles mais apurados, pedidos mais estratégicos e negócios mais eficientes.

Logo, a definição de gestão de compras se refere a um modelo amplo e integrado dos pedidos da empresa, no qual se leva em consideração não apenas o reabastecimento de estoques, mas também fatores como redução de custos, previsibilidade, periodicidade, giro de produtos, capacidade logística, entre inúmeros outros.

Por que a gestão de compras precisa estar integrada a outros setores da empresa?

Dando continuidade ao tópico anterior, um dos principais diferenciais de uma gestão de compras eficiente está atrelada à capacidade de integração da área com outros setores da empresa, em especial o de vendas, marketing e logística.

Afinal, como organizar e disponibilizar produtos suficientes em seu estoque, sem, por exemplo, ter conhecimento de novas campanhas de vendas da empresa?

E quando tratamos de integração entre os setores, o mesmo vale para o sentido contrário! Ou seja, não é só o setor de compras que precisa estar atento às novas ações do marketing e vendas, mas também o inverso. A equipe comercial, antes de bater o martelo, também precisa se integrar para saber a capacidade operacional da distribuição, o orçamento disponível para novos pedidos, o espaço para estoque, as demandas para distribuição etc.

Porém, na prática, essa integração quase sempre encontra empecilhos e gargalos como:

E como otimizar a gestão de compras na prática?

Assim como qualquer outro processo administrativo e estratégico de uma empresa, a gestão de compras é completamente variável e flexível às necessidades e características de cada negócio.

Logo, não há uma receita pronta para uma gestão de compras eficiente e aplicável a todos no mercado. É papel do gestor identificar e mensurar todos os problemas e buscar soluções mais adequadas a eles em sua rotina.

No entanto, de uma forma geral, alguns fatores e aspectos comuns são imprescindíveis dentro de uma gestão de compras, independentemente do tamanho ou área de atuação da empresa. E são essas dicas que compartilharemos a seguir. Confira!

1. Aumente o controle de seu estoque

Uma boa gestão de estoque é pilar essencial para a eficiência nos processos de compras e de novos pedidos. Isso inclui, por exemplo, maior controle de entrada e saída de produtos das prateleiras, inventários frequentes e bem elaborados, capacidade de monitoramento da movimentação interna dos itens, acompanhamento do giro de estoque, entre outras atividades fundamentais na rotina de um depósito.

Para isso, indica-se também a implementação de ferramentas tecnológicas, que possibilitem otimizar tais controles e garantir mais agilidade e segurança na sua gestão.

2. Planeje seus pedidos

Como destacamos, a gestão de compras eficiente inevitavelmente precisa estar integrada a outros setores do negócio, em especial, no que se refere ao planejamento de novos pedidos.

Com isso, a comunicação com a equipe comercial e de logística precisa estar muito bem alinhada e, portanto, levar em consideração alguns fatores imprescindíveis, como:

3. Trabalhe uma gestão de fornecedores

Uma outra atividade fundamental na gestão de compras é a de manutenção contínua de seus fornecedores. Na prática, isso envolve desde a atualização de cadastro, até a busca de novas alternativas disponíveis no mercado.

Afinal, em mercados extremamente dinâmicos com os de hoje, é importante sempre que os compradores se atentem a variações de preços, tendências, oportunidades e novas soluções disponíveis.

Para isso, indica-se mais uma vez deter de ferramentas avançadas de controle, que permitem atualizações constantes de fornecedores, comparação de cotações, históricos de pedidos, entre outras informações.

Também recomenda-se manter uma relação mais próxima aos fornecedores primordiais, realizando reuniões constantes, visitas técnicas e demandando soluções mais personalizadas às necessidades de sua gestão de compras.

4. Controle o seu giro de estoque

Uma outra prova de que o setor de compras está ligado diretamente à gestão de estoque é a necessidade em se controlar o giro dos produtos no depósito.

Afinal, uma gestão de compras desorganizada e que insiste em processos automáticos de pedidos, tende a tornar o estoque cada vez mais ineficiente e as consequências são inúmeras, como:

Sendo assim, controlar o giro de estoque tende a melhorar - ou até evitar - esses problemas, garantindo pedidos mais eficientes e sem interferir negativamente no fluxo das demais etapas da cadeia de distribuição.

5. Implemente uma Curva ABC

Uma dica para otimizar a sua gestão de compras é trabalhar uma Curva ABC em seu estoque. Na prática, esse método ajuda a organizar melhor a dinâmica do armazém e, consequentemente, flexibilizar a gestão de compras também.

Em uma Curva ABC, os itens são classificados em três diferentes categorias, sendo a A dedicada àqueles primordiais e que geram mais lucros para a empresa, a B com produtos de saída mediana e, por fim, a C que se refere às mercadorias de menor giro e com menos influência nas vendas.

Dessa forma, a gestão de compras passa a entender quais são os produtos que demandam pedidos maiores e com frequências mais constantes (categoria A e B) e quais aqueles que são necessários controles mais espaçados (categoria C).

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6. Acompanhe as vendas

Para um melhor planejamento da gestão de compras e evitar gargalos clássicos na gestão de estoque, é fundamental que o gestor acompanhe e preveja corretamente suas demandas de vendas.

Por isso, mais uma vez, reforçamos a importância da integração do setor de compras com a equipe comercial e logística.

Metas e previsões precisam ser elaboradas de forma factível, levando em consideração a capacidade operacional, o orçamento de pedidos e a disponibilidade de estoque da empresa.

7. Realize inventários frequentes

Uma atividade fundamental na gestão de estoque - e consequentemente na gestão de compras - é o inventário.

Afinal, saber exatamente qual a disponibilidade de cada produto nas prateleiras e no controle administrativo é fator imprescindível na rotina de qualquer gestor.

Porém, para isso, indica-se também a implementação de ferramentas e soluções tecnológicas que permitem a otimização e acuracidade na contagem dos estoques, evitando assim erros manuais, retrabalhos, perda de tempo e até mesmo prejuízos para o negócio.

Logo, muito além de realizar inventários em sua empresa, é fundamental que eles sejam devidamente eficientes, ágeis e que forneçam números e dados exatos.

8. Invista em tecnologias de gestão

Visto todas as necessidades práticas que uma gestão de compras e estoque precisam conjuntamente em suas rotinas, a implementação de tecnologias e ferramentas de controle passa a ser fator diferencial para esses setores também.

Sendo assim, é muito comum que empresas implementem soluções completas e já integradas em um único sistema, como é o caso do WMS (Warehouse Management System).

Na prática, o sistema WMS permite otimizar a cadeia de supply chain da empresa de ponta a ponta, desde o recebimento dos produtos nas docas do armazém, até o seu carregamento no caminhão.

Além disso, garante o cadastro completo de itens, fornecedores, movimentações e controles gerais, o que proporciona uma visão muito mais ampla e estratégica ao setor de compras, evitando assim desperdícios, custos elevados, perdas e erros manuais.

9. Inove seus métodos logísticos

Um dos principais desafios para a gestão de compras eficiente é conseguir equilibrar a demanda de vendas com a capacidade operacional da empresa. Em outras palavras, muitas vezes há orçamento para novos pedidos, demanda de consumo no mercado, porém, ao mesmo tempo, falta espaço para estoque.

Ainda que isso demande soluções estratégicas e tomadas de decisões adequadas dos gestores, há muitas alternativas disponíveis e aplicadas no mercado e que podem servir de inspiração, como:

Assista ao vídeo abaixo e confira essas dicas de ouro para implantação de um sistema WMS com qualidade

Como a tecnologia ajuda a transformar a gestão de compras mais eficiente?

Em plena Era 4.0, setores como compras, vendas, marketing e logística passam constantemente por uma transformação digital em suas rotinas e acompanhar isso é fator primordial para a evolução das empresas.

Hoje, insistir em processos manuais e obsoletos para os pedidos de sua empresa é se fadar ao atraso, correr riscos e perder espaço para a concorrência.

Conforme destacamos no último tópico, a exemplo de soluções modernas tanto para a gestão de compras, como para a de estoque, o sistema WMS é uma ferramenta completa e que permite integrar diferentes tarefas, que até então eram difíceis ou até impossíveis de serem realizadas com excelência de forma manual.

Na prática, com a ajuda de coletores de dados e códigos de barras, o gestor passa a poder personalizar seus controles e ter uma gestão muito mais ampla e dinâmica de cada "passo" dado dentro do armazém.

Ou seja, é possível controlar, por exemplo, o tipo de produto que chegou, sua SKU, o endereçamento correto, sua data de validade, número do pedido, nome do fornecedor, entre outras inúmeras informações.

Além de otimizar a gestão de estoque, reduzir custos e viabilizar uma movimentação mais eficiente de cada produto, o sistema WMS também agrega inúmeras atividades úteis para a gestão de compras.

Entre suas diversas funcionalidades, podemos destacar o cadastro de novos fornecedores e produtos, monitoramento interno do armazém, histórico de pedidos, relatórios gerenciais e uma enorme capacidade de armazenamento de dados importantes de cada item e fornecedor.

Em resumo, essas são algumas dicas e informações úteis sobre como tornar sua gestão de compras mais eficiente e como certas práticas e a implementação de tecnologias adequadas são fatores imprescindíveis no dia de hoje.

Gostou? Quer conferir mais dicas para otimização dos processos em sua empresa? Então, aproveite e leia também nosso próximo post e descubra 10 dicas essenciais para uma gestão de estoque inteligente. Boa leitura!

5 dicas para melhorar separação e expedição de pedidos

Saiba mais sobre como fazer a separação e expedição de pedidos corretamente na sua empresa.

Sempre que pensamos em processos logísticos, precisamos ter em mente os critérios que podemos adotar, pois eles são necessários para a otimização das operações. Do contrário, não há como controlar a eficiência das medidas. É nessa lógica que a separação e expedição de pedidos precisa ser pensada. Quando ela é adotada de maneira racional, acaba sendo muito mais fácil evitar imprevistos e, consequentemente, prejuízos.

É por isso que reunimos 5 dicas que, certamente, poderão ajudar você a melhorar a separação e expedição de pedidos na sua empresa. Fique atento a elas para garantir um trabalho otimizado para a sua equipe e, consequentemente, uma maior qualidade às suas entregas.

1. Comece entendendo a importância da agilidade nos processos

Se a sua empresa quer atuar de maneira realmente profissional em relação à separação e expedição de pedidos, então ela precisa garantir o controle das informações para aumentar a agilidade na relação com clientes e distribuidores.

Em relação a isso é preciso considerar que os produtos têm um ciclo de produção e atividade dentro da empresa, algo que influencia em seu preço final. Assim, quando os processos são rápidos e eficientes, a tendência é que a empresa tenha como criar um diferencial interessante na diminuição do ciclo de produção dos produtos, podendo se tornar mais atrativa do ponto de vista comercial. Com boa rotatividade de mercadorias, o fluxo se torna mais dinâmico.

É por esse motivo que é tão importante pensar na agilidade dos processos de separação e expedição de pedidos, ou seja, no tempo em que o produto permanecerá sob a guarda da empresa e de como se dará esse processo. Menos é mais: a ideia é que o setor de logística tenha como controlar as entradas e saídas de maneira estratégica, fazendo com que o menor tempo gasto se configure em preços melhores.

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2. Prepare-se para fazer a separação e expedição de pedidos com eficiência

É preciso se organizar para a separação e expedição de pedidos na sua empresa. Para tanto, comece garantindo que o setor de logística trabalhe de maneira eficaz no que diz respeito ao que entra no armazém da empresa.

Com eficiência na separação de pedidos, a incidência de erros costuma ser menor. Por isso, tenha clareza na definição do destino dos lotes, fazendo o devido registro de dados gerados na operação. Vale destacar que a informação gerada pode guiar suas futuras atividades, para que você tenha como redefinir como se dará a organização do armazém, a disposição dos produtos em estoque, a lógica por trás das reposições, entre outros, de acordo com a realidade do negócio.

Fundamental nesse processo de separação e expedição de pedidos é contar com profissionais treinados e que saibam trabalhar com informações para extrair o máximo delas para a empresa. Somente assim será possível adotar medidas para aperfeiçoar as operações.

3. Recorra à informatização no processo de separação e expedição de pedidos

Quando a parte logística da empresa se dedica a encontrar soluções para sofisticar seus processos de separação e expedição de pedidos, acaba sendo natural que ela encontre recursos para serem alinhados às técnicas e estratégias que porventura já vem sendo utilizadas. Essa é uma maneira inteligente de adotar a tecnologia, colocando a informatização à disposição de uma lógica empresarial já existente. A ideia é simplificar o trabalho dos operadores, de maneira a evitar erros e controlar adequadamente os diferentes dados e informações que são gerados.

Existem vários exemplos de como isso pode ser feito. Programas que facilitam e dinamizam tarefas são úteis para amenizar a incidência de erros humanos e diferentes tipos de falhas ao longo dos processos. Com o controle por código de barras, por exemplo, os responsáveis têm como localizar os lotes que estão guardados, assim como conferir as informações referentes a eles.

Vale a pena contar com um sistema que faça a devida separação e expedição de pedidos de maneira automatizada porque assim a sua empresa tem como fazer uma troca rápida de dados e envio de documentos e informações, assim como garantir o seu melhor recebimento. No fim, você reduz o tempo de execução das atividades, tendo como reduzir custos no processo.

O segredo é alinhar a tecnologia ao trabalho da sua equipe. Reforçamos que é fundamental que ela esteja alinhada com os interesses da sua empresa para que, em consequência disso, as soluções adotadas surjam como diferenciais. Sem isso, mesmo os mais sofisticados dos sistemas podem gerar erros.

Em resumo, o caminho é qualificar a equipe e investir em tecnologia para simplificar sua ação no dia a dia.

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4. Entenda melhor como pode ser feita a armazenagem

Em resumo, as empresas podem escolher entre fazer a armazenagem de seus produtos adotando um modelo próprio, contando com uma estrutura de armazém próprio ou locado, ou recorrendo à terceirização, quando ela contrata os serviços um operador logístico.

Essa escolha depende de cada organização e suas limitações. Em casos em que a complexidade das operações é alta e a companhia não conta com recursos para investir na construção de uma logística mais sofisticada, o ideal é optar pela terceirização, entretanto, quando a logística precisa ser mais estratégica para a empresa, acaba sendo mais interessante investir na montagem de seus próprios recursos.

O modelo escolhido certamente gera impactos nos resultados empresariais, sendo possível que uma escolha errada afete toda a produção da companhia e exija uma posterior modificação em toda essa estrutura.

De qualquer forma, é preciso criar estratégias de movimentação para os itens, considerando os principais processos de armazenagem, que são o recebimento, a armazenagem propriamente dita, a separação e expedição de pedidos. É aqui que começamos a nos aprofundar na separação e expedição de pedidos, pois elas são fases dentro desse processo mais amplo.

Falaremos sobre isso mais detalhadamente na sequência, para então nos aprofundarmos nas soluções que podem ser adotadas para melhorar os processos e ajudar a empresa a gerar resultados com um melhor trabalho do departamento de logística.

O recebimento

Como visto, quando pensamos no trabalho com informações, precisamos ter atenção à forma como é feito o recebimento das mercadorias. Deve-se ter um cuidado especial com a conferência de acordo com a quantidade dos produtos recebidos, a inspeção e a identificação de cada mercadoria.

É fundamental organizar os materiais recebidos e em seguida fazer um processo de conferência cega, no qual não é possível saber o que deve ser conferido. Isso tende a amenizar a incidência de erros na operação, uma vez que tira o funcionário da zona de conforto nessa atividade. O ideal é que posteriormente à conferência cega, seja feita uma comparação entre aquilo que aparece na nota fiscal e o que foi registrado.

Vale lembrar que nesse processo de conferência é possível coletar dados adicionais dos produtos, tais como seu estado de conservação, o lote, a validade, a fabricação e também o número de série. Isso pode ser aperfeiçoado se a empresa contar com soluções tecnológicas.

Já a inspeção precisa avaliar se existe algum tipo de dano nos produtos, como avarias ou inconformidade com o que foi pedido. Uma possibilidade para uma grande quantidade de itens é fazer a coleta de uma amostra do produto para uma avaliação mais minuciosa para então dar sequência ao processo de armazenagem dos demais.

Quanto à identificação de mercadorias, é preciso considerar o código de barras e tomá-lo como referência para as futuras movimentações ou contagem dos produtos, indo da fase de entrada até a de expedição.

Essa é uma tarefa que pode ser realizada de maneira manual, como acontece na maioria das vezes em empresas de pequeno porte, entretanto, na medida que a companhia vai contando com uma estrutura mais sofisticada, acaba sendo um diferencial contar com controles de movimentação de mercadorias mais avançados, exercidos por softwares com altos níveis de automação. A ideia é colocar os algoritmos à disposição da sua empresa para que eles se responsabilizem pela devida identificação dos itens.

A armazenagem

Feita a conferência e a identificação de mercadorias, deve ser iniciado um novo processo, que é o de alocação dos produtos nos locais adequados. Nesse processo é importante diferenciar o que chamamos de endereço daquilo que chamamos de alocação. O endereço é apenas o local de armazenamento das mercadorias, enquanto a alocação é o processo no qual o objetivo é definir o endereço ideal para o armazenamento de acordo com critérios. Assim, pensando em formas de fazer a alocação de maneira criteriosa, a armazenagem pode ter atuação mais estratégica em termos de produtividade para a empresa.

Com a mercadoria alocada no endereço de destino, ela passa a ficar à disposição pelo departamento responsável, sendo finalmente considerada no saldo de estoque. Com o coletor de dados é possível identificar a movimentação de mercadorias pelo código de barras e sofisticar o trabalho com o inventário, que pode ser de dois tipos, o cíclico e o geral. O cíclico deve ser feito com uma periodicidade curta, considerando determinadas mercadorias em estoque, enquanto o geral se dedica a tudo, sendo realizado anualmente.

Leia também Endereçamento de estoque: Dicas para fazer na sua empresa 

A separação

Entendendo a importância do recebimento e da armazenagem nesse processo, finalmente chegamos ao ponto em que podemos nos aprofundar na separação e expedição de pedidos.

A realidade é que a separação das mercadorias precisa ser planejada. E para tanto é possível contar com regras de separação que podem ser por diminuição de número de visitações, shelf life, entre outras.

É importante que a definição seja feita corretamente, pois em casos de erros a produção pode ser afetada em virtude de interrupções na linha de produção e atrasos nas entregas. Uma forma de evitar que isso aconteça é estudar as operações de maneira criteriosa, considerando suas exigências e características para então criar uma estratégia para separação, que pode ser feita manualmente ou de maneira automatizada.

Com recursos como os coletores de voz, por exemplo, é o operador que se dirige até o endereço da mercadoria e traz determinada quantidade de produtos até uma área de conferência para então as mercadorias irem para a área de expedição.

Já no trabalho com o chamado Picking by light, existe um processo de separação por automação no qual há alto nível de fracionamento e embalagens lineares, onde se usam estruturas especializadas.

Também é importante destacar a necessidade de considerar as sazonalidades de vendas, ou seja, as épocas em que as vendas tendem a ser maiores ou menores do que em períodos normais. Quando a operação não está devidamente organizada para lidar com volumes de separação de características sazonais sem que precise aumentar o tempo de separação das mercadorias, então a tendência é que ela tenha problemas, já que não terá como fazer a expedição das mercadorias no mesmo tempo de expedição de períodos que não são sazonais.

A expedição

A expedição é a etapa operacional que finaliza o processo de armazenagem e é nela que são realizados os processos de conferência e despache das mercadorias para a empresa que se responsabiliza pelo transporte.

Em casos em que a empresa que opera a armazenagem não é a responsável pelo transporte, então a responsabilidade sobre as mercadorias é dela até o momento da entrega à transportadora. Já no caso em que a responsável pela operação da armazenagem é também a responsável pela distribuição das mercadorias até seu ponto de destino, então ela precisa trabalhar no planejamento, na execução e também no controle das diferentes etapas de transporte.

O processo de conferência pode ser feito de maneira manual ou então automatizada, com recursos como o coletor de dados que verifica cada volume ou via sistemas, neste caso, com maior intolerância a incidência de erros e diminuição significativa de falha humana.

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5. Saiba como melhorar a separação e expedição de pedidos na sua empresa

Como visto, a separação de pedidos, ou picking, em inglês, representa uma parte importante no processo de armazenagem empresarial. Na realidade, ela é responsável por concentrar o maior volume de recursos empresariais, comprometendo assim, boa parte dos custos operacionais. Por isso é importante estabelecer critérios para ter uma operação de separação e expedição de pedidos mais eficiente. Isso diz respeito não só à adoção de tecnologia, mas ao estabelecimento de práticas tidas como ideais. Confira dicas para fazer isso corretamente.

Separe um momento para acompanhar a separação e expedição de pedidos

É preciso ter atenção a eventuais fontes de improdutividade no seu armazém. Para identificar isso você pode reservar uma semana, por exemplo, apenas para acompanhar o trabalho realizado pelos operadores, bem como o fluxo documental. A ideia é que um profissional responsável consiga visualizar o trabalho na prática para entender se há algum tipo de problema no dia a dia. Isso diz respeito à verificação da quantidade de vezes que o separador vai em busca de um item e não o encontra, ou às interrupções que surgem na execução das tarefas.

Essa observação é importante porque é um primeiro passo para que você tenha como implementar medidas e melhorar o desempenho da equipe.

Pense em formas de aumentar a produtividade

Quanto menores são os deslocamentos, maior tende a ser a sua produtividade na separação e expedição de pedidos. Por isso é preciso pensar em meios para reduzir o tempo de cada viagem, fazendo com que o deslocamento não interfira na qualidade do processo como um todo.

Sendo assim, aposte em soluções como a criação de um estoque de separação avançado, com uma área para a separação de caixas abertas e fechadas. Isso ajuda a dar dinamismo aos procedimentos, além de melhorar a produtividade.

Utilize critérios ABC para endereçamento

Considere a velocidade de giro dos itens com os quais trabalha. Os que têm maior velocidade podem ser alocados em áreas mais próximas do local em que os pedidos devem ser consolidados, com prioridade em relação aos de giro médio que, por sua vez, podem ter prioridade em relação aos giros baixos.

Pensando em formas de dar dinamismo às operações de separação e expedição de pedidos, essa lógica na disponibilidade dos ativos tende a interferir positivamente na produtividade, pois terá como base a frequência de saída dos produtos.

Assista ao vídeo abaixo e saiba como utilizar a curva ABC para a gestão de estoque e comercial!

Diminua os riscos de erros no dia a dia da equipe

Ao estocar mais de um item na separação de pedidos você terá que dar aos separadores um tempo a mais para que façam a devida checagem dos materiais requeridos.

Será necessário abrir as caixas e retirar unidades, o que envolve gasto de tempo e exposição a erros. Por isso pode ser interessante contar com ferramentas visuais para ajudar o separador nas operações. Trabalhe com soluções como ilustrações, por exemplo, que podem servir para orientar o profissional nos endereços de picking.

Crie ações que estimulem o bom trabalho dos profissionais

Outra maneira de investir na qualidade dos procedimentos de separação e expedição de pedidos é pensar em meios de valorizar o colaborador que conseguir resultados para a sua empresa. Nesse sentido, trabalhar com recompensas aparece como algo extremamente valioso. Você pode premiar aqueles que conseguirem executar seu trabalho com maior velocidade e eficiência, por exemplo.

Para tanto, a dica é investir em treinamento e implementar recompensas para a equipe quando ela apresentar os resultados mais próximos da orientação prestada. É interessante que você procure valorizar o coletivo e não apenas o individual.

Enfim, procure tornar o processo de melhora da separação e expedição de pedidos algo constante para a sua empresa. Isso dependerá de um controle mais atento dos processos, além da adoção de recursos que podem simplificar a ação da sua equipe.

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